Poesia Borboletas

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Borboletas azuis
Azuis como o céu
Azuis como o mar
Quando vão
Embora o céu põem-se
A chorar

Azuis como o céu
Azuis como o mar

E se derrepente lhe vier aquela vontade de ser feliz, vá lá não adie mais !

Deixe as borboletas voarem no estômago e o sorriso fazer curvinhas encantadoras no rosto.

O bom da vida é se libertar do que te impede de sonhar.

Abrace tudo que te acaricia as asas e te encoraja a voar.
Tão bom ser céu,quando já se cansou de ser chão!

Acredite a vida pede mais que sorrisos amarelos,deixe as emoções contagiar seu coração.

Difícil encontrar rima para "estômago". As borboletas quase que fogem dentro dele, mas as prendi na garganta enquanto procurava. Talvez venha daí, o nome da gravata. Pena que alguns achem, como a própria poesia, antiquada.

Para todos os outros
Borboletas tem esse nome
Do Pará ao Paraná.
Poeta não é morto de fome
Me satifaz viver de rima
Enquanto me restar panapaná na barriga.

Sento a beira do jardim. Observo as flores e invejo suas cores, observo as borboletas e sonho ter tal leveza na alma e no coração. Pouco a pouco faço parte dele, sinto os ramos enroscarem meu corpo e deixo que tal mutação aconteça, a terra me aqueça e a chuva me alimente. Talvez uma vez parte do jardim o amor floresça em mim.
— Talvez seja assim.

Surpreendente é notar que minha barriga ainda enche de borboletas ao te ver. Tenho vergonha quando você me olha de longe, derreto-me por inteira quando você me abraça forte e diz que vamos ficar juntos para sempre. Se eu morresse agora, você permaneceria vivo dentro de mim. Meu amor por você é imortal, nosso brilho ofusca qualquer pedra em nosso caminho.

Mesmo longe, eu posso sentir você.

Se o que você mais deseja é sonhar acordada, sorrir à toa, sentir borboletas no estômago e andar nas nuvens, apaixone-se.
Se o que você mais teme é sofrer, se iludir, sentir dor no coração, se machucar, passar noites chorando, não se apaixone.

Céu inspirador

Pequenas borboletas
voam sobre minha mente.

Tem uma de cor anil
que quer voar
mais alto que as outras mil.

Sobre a minha mente
há um céu azulado,
céu brasiliense:
cada tom perfeitamente encaixado.

Nesse meu céu
voam tantas borboletas:
coloridas, rosas, azuis, laranjadas
vermelhas, violetas e pretas.

Voam também mariposas
talvez mais belas ainda,
daquelas que antigamente,
os maridos caçavam e as enquadravam
para dar de presente para a esposa
dizendo o quanto a achava linda.

Mas eu não gosto de mariposa
nem de borboleta presa.

Prefiro deixá-las soltas
voando sobre a minha cabeça.

Olho para cima e vejo flores
borboletando e mariposando
sobre essa minha mente leve
(mais leve que barrinha de cereal light)

Mente que leva qualquer coisa
perdida por esse céu azul
a se transformar em versos sem métrica,
com rimas que são embaralhadas,
em uma tentativa
de deixar a vida mais colorida
e lembrar que o céu de Brasília
me deixa maravilhada.

⁠Gosto das borboletas
porque elas desenham
o próprio caminho.
Possuem traços
em perfeito alinhamento
e são multicor.
Simbolizam minha metamorfose.
Monarcas migram,
tocam as flores
sem roubar seu perfume,
sem sensibilizar ou alterar
sua espessura.
Por toda essa ternura
eu sou apaixonada.

⁠Cultivei rosas
colho belos botões
Que são beijados por insetos
borboletas
Sol
Chuva e brisa das manhãs
Cultivei amizades
plantei o bem
Aromas hoje
Que regam
da minha solidão
O isolamento vai passar
dai é só festejar
Encontros
Abraços
Regando o coração
De gratidão
Celina Missura.

Foi como borboletas


-Há quem prefira meninos
- Há quem prefira meninas
- Há quem prefira os dois
e

ela
que "entre tanta gente chata sem nenhuma graça" encontrou-se e #putamerda!!! Ela anda se preferindo ao extremo

vejo pássaros
vejo flores
vejo borboletas
vejo nuvens
vejo o céu
vejo o por do sol
vejo o mar
vejo as matas
vejo as cachoeiras
vejo o amor
vejo as belezas de Deus
e também
vejo morte
vejo perseguição
vejo suicídios
vejo violência
vejo terrorismo
vejo imprudência
vejo egoísmo
vejo impaciência
vejo sensacionalismo
vejo intolerância
vejo sofismo
vejo tudo e nada
vejo além da estrada
vejo o nosso carma
vejo o fim da linha
vejo a luz se apagar
vejo a tristeza no olhar
vejo coracao sem amar
vejo ódio tomando conta do lugar
vejo a chacina de sentimentos
de almas e corpos violentos
vejo o inacreditável acontecendo
vejo a humanidade se desfazendo
vejo a hipocrisia se apoderando
do fraco pensamento
vejo lágrimas rolando
vejo coracoes sangrando
vejo cada um em sua cova
que Deus nos dê
a Sua infinita misericórdia!!!

Há um cheiro no ar, os pássaros cantam,
As borboletas fazem um verdadeiro balé.
É primavera, e não tem estação mais bela.

As cores do dia

As cores do dia, tornam-se visíveis com a presença do sol. Asas de borboletas batem desesperadamente como sinos flutuantes, pétalas de camélias no chão e o céu de cerejeiras cobrem a passarela. A beleza entorpece os sentidos sem perceber, a se estar perdido numa cerimonia celestial. Por vezes, há nuvens escuras que ameaçam de longe, quando aparecem deixam a passagem esmorecida. As formas perdem sua tonalidade a desbotar num vão de penumbra e duvida. Logo um clarão surge em meio as nuvens, flechas de raios aparecem por todas as direções, o rosto do sol toma forma, as flores, as borboletas surgem como prisma, abrindo passagem. A decretar as cores do dia.

Insetos?
Amo os mais coloridos:
Borboletas, joaninhas, esperanças...
Além da sorte, do bom presságio,
bem me trazem doces lembranças
do tempo em que eu vivia na roça,
pé descalço, fazendo arte...
Feliz, no meu reino encantado de criança.

Girassóis e borboletas

Lá vai ela toda prosa;
vestida de saia amarela,
tão linda e formosa,
quanto a bela da fera.

Ela dança e rodopia;
tão leve quanto a brisa.
Bem ao longe numa fila,
borboletas coloridas.

Vão vagando em silêncio,
com o barulho do vento.
A fila cresce;
o sol aquece;
entre paz do universo,
o girassol se fortalece.

E ela dança,
divagando pela rua;
com sua saia amarela.
Entre o ritmo da orquestra;
as borboletas fazem a festa.

Quão lindo de se ver;
aquela moça de amarelo,
leva sol no coração
e perfume em suas mãos,
onde em cada estação
faz o amor renascer.
Autora #Andrea_Domingues ©
#Poema todos os direitos autorais reservados ao autor original Andrea Domingues 23/04/2019 às 10:30

Quando a lagarta diz que irá voar, todos podem rir dela, menos as borboletas.
Quando você manifesta que quer mudar e verbaliza que irá transformar sua vida, buscando algo novo você é a lagarta. Saiba que somente os ignorantes, maldosos e invejosos podem rir de você, pois estão presos e suas próprias ignorâncias.
As borboletas acreditam que você pode, porque em algum momento da vida elas experimentaram um voo longo e prazeroso, pois tiveram a coragem de fazer algo que a maioria possivelmente teria medo de fazer!
As Lagartas sabem desde o início que irão voar, tranquilas adentram no seus processos de se transformarem em borboletas!

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As borboletas ensinam que a vida é feita de fases, algumas fases temos que nós arrastar pra conquistar o queremos, sofremos passamos por chuva e sol mais nunca devemos desistir. Em alguns momentos ficamos dentro do nosso casulo mais quietinho mesmo temos que respeitar nosso espaço, parar um pouco pra nos olhar por dentro. Só depois que passarmos por tudo isso vamos poder voar.

A vida é bela, não fique olhando da janela
Toda beleza da primavera, das borboletas azuis

O abraço fraterno do amigo, de um irmão
Desenhar no papel um barquinho, um avião
Mergulhar de cabeça sem medo, numa nova paixão
Viajar num livro bom, no instrumento musical
Comer frutas no quintal, dormir em paz

⁠Ah... as borboletas, como as admiro, livres e perfeitas com sua súplica singela no ar.
Medo, já sentiu medo? Medo de não realizar seus sonhos? Medo do dia seguinte? Medo de não estar vivo?
Será que as borboletas sentem medo?
Aprendi observando elas, em seus voos singelos mas precisos, que o tempo é inserto mas certo. Em outras palavras, percebi na incerteza a clareza de cada coincidência.
Existe tempo para nascer, tempo para crescer, tempo para transformar, tempo para voar e tempo para morrer. Essa é a vida de uma borboleta. Mas como ela sabe o tempo de cada etapa? É ela que controla as etapas ou o tempo?
Impressionante e intrigante como a imprecisão temporal é a precisão mais perfeita na vida. Será que esse é o segredo para uma transformação completa de realidade?
Realidade ou fantasia? Até onde a realidade pode ser considerada real? E se não for real, mas sim um ideal criado por nós mesmos?

⁠Verte em Ver-te

Volta
em salto das lindas borboletas
com flores violetas para meus braços
te encontrar
volta,
nas manhãs mais cinzas
no pincel e tinta
preciso ver-te!

verte sem ventre
meu sangue em poesia
afasta o medo, mata a euforia
olhar não tocam, coracao alumia
com um despretensioso
bom dia!
verte em ver-te
um mundo de poesia
que jamais foi
escrita