Poesia Bonita
Quando uma mulher se encontra com a motivação da exposição da sua curva mais bonita, o sorriso, ela se torna tão poderosa que pode se insinuar para as câmeras ou para o espelho, com a certeza de revelar ou refletir a tradução da beleza.
És uma mulher bonita, inteligente,de olhar penetrante e atraente,sedutora de corpo, alma e mente,escreve coisas lindas que mexem dentro da alma da gente, romântica,olhos encantadores de uma menina/mulher, que sabe o que quer, e sabe seus valores.
Quando olhamos uma pessoa bonita a primeira vez é uma lindeza sem fim. E ao ver uma pessoa feia a achamos horrorosa. Ambos com o tempo passam por uma alteração da percepção que na ausência do elemento surpresa, a pessoa linda não é mais essa visão toda e o feio não é mais tão feio. A proximidade relativiza a percepção.
Es tu mulher beleza extravagante pintura do amor, olhos de desejos boca bonita corpo escultural fascinante, desenhada esculpida em detalhes que desbrava o pobre mortal.
O valor nem sempre está na casa bonita, num carro chamativo por onde passa, o valor está quando você vê que é útil na vida de alguém.
Aprender é a mais bonita lição na vida vivida, carregar as dores do aprendizado passado não vai edificar os dias de alegria.
Segundo os registos do tempo estou quase a completar 50 anos, uma bonita idade para todos fazermos em cada vida. No espaço destes dezoito mil e tal dias da minha batalha permanente de dúvidas e de espanto, passo os olhos pelos horizontes da minha memória, e do calhamaço das minhas lembranças resultam alguns filmes a preto e branco, gastos pelo tempo que os descoloriu, numa cadência ajustada ao fado de todas as circunstâncias projectadas nas imagens permitidas e proibidas que vislumbro neste momento. Imagens marcantes e profundas, por certo. Guardo na memória um poema de vida, condimentado com palavras adversas ao arraial da praça pública e abarrotado de entrelinhas amarradas a um conjunto de reticências vindas das palavras que não se podem dizer. Seria para mim grande consolo e proveito se ao fim destes 50 anos de vida pudesse dizer que contribuí, através da minha natural insignificância, para qualquer tipo de evolução na Humanidade, mas não... Vejo os Homens de hoje como os vi há quase cinquenta anos atrás e como os estou a ver nas mais remotas cavernas da antiguidade. - De que nos valem todos os bens materiais da nossa egoísta ilusão se a matéria do nosso maior bem me parece ser sempre a mesma loucura? E por falar em loucura e como crente que sou, mais uma vez me pergunto: esta Terra é o manicómio de onde?
Oque o mundo espera de nós, não é apenas uma tipificação bonita na forma de belos argumentos, mas que são mortas em si mesmo. Pois não tem o amor de Deus, e a sua graça que dão vida a cada uma dessas palavras.