Poesia Bíblica
Qualquer ensino, pregação ou profecia, que não está nos 66 livros da bíblia e sinoticamente alinhada com as escrituras, é falso.
Em uma seita Cristo nunca é suficiente; a obra de Cristo nunca é completa e suficiente; a bíblia nunca é suficiente; a graça nunca é o bastante e suficiente e a fé nunca é suficiente.
Eu estudo a Bíblia, mas a minha relação não é com o livro encadernado, mas com a Palavra Encarnada. E essa Palavra é uma pessoa, pois o Verbo se fez Carne, e é o Verbo Vivo (Logos) que transforma as palavras contidas na Bíblia em Espírito e Vida.
Na Bíblia está registrada a mente de Deus, o estado do homem, o caminho da salvação, a ruína dos pecadores, a felicidade dos crentes. As suas doutrinas são santa, os seus preceitos obrigatórios, as suas decisões imutáveis. Leia-a para crer, creia nela para a sua segurança, pratique-a para ser santo. Ela contém luz para dirigi-lo, alimento para nutri-lo e consolo para alegrá-lo. Ela é o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado, a carta regia do cristão. Nela se restaura o paraíso, abre-se o céu, revelam-se as portas do inferno. Cristo é o grande tópico dela, o nosso bem e desígnio, e a alegria de Deus no fim. Ela deve ocupar a memória, governar o coração e guiar os passos. Leia-a lenta e diariamente e em atitude de oração. Ela é fonte de riqueza, um paraíso de glória, um rio de prazer. Nos oferecida em vida, abrir-se-á no dia do juízo e perdurará lembrada para sempre. Envolve a mais alta responsabilidade, recompensará o mais árduo labor e condenará aqueles que lhe minimizam o conteúdo. Whitehead
Precisamos atualizar a bíblia! Afinal, todos não são todos; muitos não são muitos e mundo não é mundo.
Pare de rotular pessoas que ainda estão no PROCESSO de derrotados! A bíblia e a vida estão cheia de homens e mulheres que eram rotulados de improváveis e deram a volta por cima.
Se você não precisa de nenhum livro senão a bíblia, você está acima do Apóstolo Paulo. Ele queria outros livros também. “Traga os livros”, ele disse, “mas em especial os pergaminhos” (2ª Timóteo 4.13), aqueles escritos em pergaminhos. Mas não tenho gosto pela leitura. Adquira gosto pela leitura ou retorne a sua profissão.
Quando uma pregação está totalmente fundamentada na Bíblia, quem deve fazer o apelo é o pecador, e não o pregador.
Não existe na Bíblia “eu acho” ou a “minha opinião”. Existe a verdade da Bíblia; e, portanto, o seu “eu acho” e a “sua opinião” não importam.
Congregue na igreja que esteja mais próxima da Bíblia, mesmo que esta igreja esteja longe da sua casa.
Qualquer estudante honesto da Bíblia que realizar um exame minucioso da tagarelice calvinista da permissão divina descobrirá que essa tagarelice é completamente diferente do ensinamento Arminiano da permissão divina. A permissão divina calvinista é cobiçosa, desejosa, ávida, determinante e voluntariosa.
Uma falsa profecia faz tanto estragos na igreja, quanto uma falsa doutrina. A mesma Bíblia que diz que haverá falsos profetas, também nos alerta quanto aos falsos doutores e suas doutrinas de demônios (2° Pedro 2.1). Infelizmente isso é uma realidade que teremos que conviver até a volta do Senhor Jesus. Por isso, carismáticos e tradicionais precisam estar alertas.
A Bíblia e a história da igreja estão repletas de personagens que começaram BEM e terminaram BEM; que começaram MAL e terminaram MAL; que começaram BEM e terminaram MAL; que começaram MAL e terminaram BEM; que começaram BEM, tropeçaram no meio do caminho, terminaram BEM e outros MAL; que começaram MAL, tropeçaram no meio caminho, terminaram MAL e outros BEM. Infelizmente, vamos ver esse processo histórico se repetindo na vida de muitos que foram chamados por Deus até a volta de Jesus.
No calvinismo as institutas de Calvino e as suas confissões de fé estéreis ocupam o lugar da Bíblia como orientação de fé.
Conforme compreendo as promessas contidas na Bíblia para os filhos de Deus no porvir, mais meus olhos se desviam das ilusões desse mundo caído.
A Bíblia apresenta uma vasta gama de textos que corroboram o livre-arbítrio (A liberdade da vontade do homem), antes queda (Vontade livre, mas depois corrompida); no pós-queda (Distorcida pelo pecado) e pós-graça (Aperfeiçoada). Todos os pais da igreja são unanimes e nunca se opuseram contra o livre-arbítrio, inclusive Agostinho.
A primeira vez que se fala em adoração na Bíblia (Gênesis 22.1-5), fala de obediência, não de música.
Há quatro argumentos grandes e poderosos que nos induzem fortemente a crer que a Bíblia precisa ser de Deus: os milagres, as profecias, a bondade da doutrina e o caráter moral dos escritores.