Poesia Amigo Homem

Cerca de 29695 poesia Amigo Homem

O único inimigo mais perigoso do que um homem com recursos ilimitados é aquele que não tem nada a perder.

O homem normal gradua o medo pelo tamanho do perigo. O histérico avalia o perigo pela intensidade do medo que sente.

⁠Ela arriscou tudo revelando a verdadeira identidade. É mais corajosa do que qualquer homem aqui. E é o melhor guerreiro entre nós.

Gosto de homem que gruda que nem chiclete.. porque quando acaba o gosto... não penso duas vezes.. em abrir um chiclete novo..

O homem não precisa ser bonito. Precisa ter charme. Um olhar, um sorriso, um mistério. É uma hipnose que queremos.

Não conheço nenhum fato mais animador do que a incontestável capacidade do homem de elevar sua vida pelo esforço consciente.

⁠O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons.

Maquiavel
Elffers, Joost; Greene, Robert. As 48 leis do poder. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

Memento, homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris. (Lembra-te, homem, de que és pó e ao pó voltarás.)

“Dizemos que a metafísica consiste em o homem buscar uma orientação radical em sua situação. Mas isso supõe que a situação do homem — isto é, sua vida — consiste numa radical desorientação. Não dizemos, pois, que o homem, dentro de sua vida, se encontre desorientado parcialmente nesta ou noutra ordem, em seus negócios ou em seu caminhar por uma paisagem, ou na política. Aquele que se desorienta no campo busca um mapa ou uma bússola, ou pergunta a um transeunte, e isso lhe basta para se orientar. Mas nossa definição pressupõe uma desorientação total, radical; ou seja, não que aconteça ao homem de se desorientar, de se perder em sua vida, mas sim que a situação do homem, a vida, é desorientação, é estar perdido — e por isso existe a metafísica”.

O hom⁠em precisa de conhecimento para sobreviver, e somente a razão pode alcançá-lo; os homens que rejeitam a responsabilidade do pensamento e da razão podem existir apenas como parasitas do pensamento dos outros.

Ayn Rand
The Virtue of Selfishness (1964).

Eu pensei que você fosse um herói, eu pensei que você fosse um homem... Me enganei de novo, me iludi de novo, eu não sabia. Você é só mais um que joga ao seu favor e depois vai embora, você é mais um desses que eu não quero pra nada, pode acreditar, desses eu já estou cansada, e depois eu não seria mesmo feliz com você.

"A moral conduz, pois, inevitavelmente à religião; por esta estende-se, fora do homem, à ideia de um legislador moral poderoso, em cuja vontade é fim último (da criação do mundo) aquilo que, ao mesmo tempo, pode e deve ser o fim último do homem"

⁠Olhe ao seu redor. Olhe o que o homem não consumiu. Olhe o que o homem não destruiu. E pense o que ninguém parou para pensar, que Deus nos deu riquezas brotando em todo lugar.

A característica do homem absurdo é não acreditar no sentido profundo das coisas. Ele percorre, armazena e queima os rostos calorosos ou maravilhados. O tempo caminha com ele. O homem absurdo é aquele que não se separa do tempo.

Um homem quando é puro e sem maldade vai para um diálogo sem armas e sem a pretensão de humilhar o seu interlocutor.

⁠Potencialmente, um governo é a ameaça mais perigosa para os direitos do homem: possui um monopólio legal sobre o uso da força física contra vítimas legalmente desarmadas.

Ayn Rand
The Virtue of Selfishness (1964).

Todo sentimento que eleva o homem acima da natureza animal denota predominância do Espírito sobre a matéria e o aproxima da perfeição.

Todo homem é ao mesmo tempo três pessoas: como vê a si mesmo, como os outros o veem, e quem ele realmente é.

Você nunca pode dizer o que está incomodando um homem. Até coisas mais triviais podem se tornar terríveis quando você entra num certo estado mental. E o pior de todas as fadigas e tormentos produzidos pelo medo e pela agonia é aquele que você não consegue explicar ou compreender ou até mesmo pensar. Apenas se lança sobre você como uma chapa de metal e não tem como sair dela. Nem mesmo por $ 25 a hora. Suicídio? O suicídio parece incompreensível, a não ser que você mesmo esteja pensando nele.

A velha noção antropomórfica de que todo o universo se centraliza no homem – de que a existência humana é a suprema expressão do processo cósmico – parece galopar alegremente para o balaio das ilusões perdidas. O fato é que a vida do homem, quanto mais estudada à luz da biologia geral, parece cada vez mais vazia de significado. O que, no passado, deu a impressão de ser a principal preocupação e obra-prima dos deuses, a espécie humana começa agora a apresentar o aspecto de um subproduto acidental das maquinações vastas, inescrutáveis e provavelmente sem sentido desses mesmos deuses.