Poesia Amanda
O amor verdadeiro nunca acabará!
O tempo será o dono do destino e por mais voltas que a vida dar, ele permanecerá!
Queria escrever um poema
Sobre borboletas
Mas tem um problema
Seria muito cruel
Tentar prende-las no papel;
Seria errado pensar em você ainda?
Depois de tudo o que aconteceu?
Nossa relação era tão linda...
Não levou o fim que mereceu.
Você leu meus poemas
E nada falou
Viu que eram sobre você
E apenas se calou
Sei que posso ser dramática
Mas o conteúdo era real
Meu amor por você
Era mais que especial...
As sextas-feiras chuvosas servem para pensarmos em alguém especial. Da janela do meu quarto fico observando a chuva que cai lá fora. O cheiro doce do meu incenso de morango me faz lembrar de você e do beijo doce que você me deu.
As músicas da banda AnaVitória embalam meus pensamentos. Meu amor de verão no inverno, ai se você soubesse como seu jeito rima com o meu e que o tom albino da sua pele me contrasta.
Dentre os pensamentos dessa noite, o meu favorito foi sobre aquele dia em que você chegou devagarinho com aquela conversa mole e ficou me olhando com aquele olhar de quem queria meu corpo nu, mas que ao mesmo tempo era tão fofo. E eu nem preciso dizer que fiquei morrendo de vergonha né?
Você foi chegando mais perto e me deu um beijo tão doce, que eu senti um milhão de borboletas no estômago. E aquelas pessoa que estavam a nossa volta, que ficaram comentando sobre o nosso beijo. Será que elas não perceberam que dava para escutar que elas estavam falando da gente?
Pelo visto você não ligou, mas eu,como sempre, fiquei morrendo de vergonha. Foi só quando eu me encaixei mais em seus braços que esqueci do mundo. E por alguns instantes era só você e eu. Infelizmente não durou muito tempo e algumas horas depois você me deu o último beijo que não foi tão doce assim. Foi um beijo de despedida. Na hora eu achei que era o último da noite, mas agora sabemos que foi literalmente o último. O ponto final que faltava na história.
Aquele loirinho dono dos meus sonhos
Talvez tenha sido o tom da sua pele albina ou os olhos verdes. Não tenho certeza. A única coisa que eu sei é que você é meu Amor Platônico favorito, ou como eu gosto de chamar: MEU AMOR DE VERÃO NO INVERNO.
O anoitecer é a minha segunda parte favorita do dia. É quando eu posso ficar deitada na rede escutando Ivo Mozart, imaginado como seria a gente juntos. E claro, aproveitar para dá uma olhadinha no perfil do Facebook de seus familiares e amigos para ver seu eu descubro algo útil para as minhas fantasias.
Sabe qual é a parte favorita do meu dia? A hora de ir dormir, que é quando eu finalmente te encontro. Em cada sonho você apronta algo novo que é capaz de me deixar louquinha de amor. Ai se você soubesse como foi bom o nosso beijo no quintal da minha casa.
…
E quando te encontro fora dos meus sonhos, me finjo de morta. Não abro a boca. Vai que você descobre tudo que passa aqui dentro de mim.
Eu sabia que você seria um problema, garoto. Desde a primeira vez que eu te vi. Não por ser quem você é, mas pela sensação que você casou em mim. Eu sei que não deveria, mas não tinha como resistir. Logo eu que sempre tive uma quedinha por loirinhos.
O seu mundo movia muito rápido e você vivia intensivamente. Talvez você soubesse desde a primeira vez que meu viu, que eu não conseguiria resistir por muito tempo. Eu era uma presa fácil. Não precisaria de muito esforço para você me capturar
tudo esta tão escuro e deprimente
ja não sinto as lágrimas caindo e nem o sangue escorrendo
parece que eu parei no tempo e o meu pior lado continuou por mim.
Eu te desejo sorte...
Te desejo a sorte de um amor tranquilo, a sorte de um dia sorrir não só com a boca e também com a alma, o desejo de curtir uma sexta à noite sem reclamar da segunda de manhã, te desejo luz mesmo em dias nublados (e mesmo em corações nublados), te desejo o amor mais lindo do mundo, talvez saber perder seja isso... talvez seja desejar que seu mundo pertença a outra pessoa, e desejar que ele seja amado como você um dia amou na vida.
Apreço
Falo de amor,
Mas não sei,se sei amar
Se sei o que é amor.
Deveras sinto,mas desisto.
Não sei se faço eufemismo do que sinto,
Ou se tenho overdose
Do que tenho no estoque.
Me entrego em exuberância,
Em teus braços me atiro.
Estou em delírio
Sem teu apreço.
Sois como mar
Incerto,intenso,calmo,denso.
Salgado mar são minhas lágrimas,
Calmas dilacerando-as como furacão.
Areia que incomoda,
São feridas mal curadas.
Pedras batendo,
São consequências mal tomadas.
Minha intensidade me afoga,me mata.
Sou o fundo misterioso.
Teu abraço virou casa
Casa que vive na rua
E agora sempre distante de mim está
Tão distante de mim está
Que nem sei mais como levar
A minha vida sem tu aqui estar.
Novidade é tua presença,
Tua ausência nem me incomoda mais,
Enquanto amiga da saudade viro eu,
Saudade essa que nem me incomoda mais
Com a falta que tu me faz.
Depois de anos,
Uma pessoa que não sabia mais o que era ser feliz,
Conseguiu sorrir novamente.
Ela pôs em mim sorriso de verdade,
Ela me deu uma razão para viver, o nosso amor.
E agora ela me deixou pior do que estava antes dela,
O sorriso que em mim pôs, ela mesma arrancou,
A razão de vida que me deu, acabou.
Em vez de paz, agora ela é guerra dentro de mim.
Em vez de alegria, ela é tristeza e dor.
Ela foi quem arrumou tudo dentro de mim,
Mas foi ela quem bagunçou tudo de novo agora também.
E, mesmo com tudo isso que me causou,
O amor que sinto por ela não acabou.
O amor que sinto por ela sequer diminuiu,
Nem mudou,
Em vez disso aumentou,
Apenas aumentou,
Só aumentou.
E, agora, mais que nunca, preciso dela aqui comigo.
Fiquei mal com sua partida
Mas há quem diga
Que pássaros voam em direções diferentes
Eu acho que sim
Pássaros voam em todas as direções
Espero te ver novamente
Meu pássaro
Onde quer que tenhas ido
Voe alto
Muito alto
Espero vê-lo novamente
Posso dizer que me conheço
Que sei 100% sobre mim
Mas isso não seria verdade
Sou um universo tão grande
Tenho muito a ser descoberta
Sou um caminho muito longo
Nunca traçado antes
A vida me deu um fardo
Um fardo ao qual não tenho forças para carregar
Uma dor que rasga o peito,
A carga que carrego me sobrecarrega
Me abate, me sofuca e me mata,
Aos poucos, me mata
Sem ar
Eu desisto da vida
Se é que posso chamar de vida.
Só queria me livrar dessa agonia,
Essa fadiga,
Prefiro a paz da morte,
Que o inferno que é essa vida.
Filha de resistências,
insistências,
filha de negros,
nordestinos.
A nossa vida é de esperança e luta.
Isso não muda.
"Agora vejo claramente que nós nunca daríamos certo.
Somos pássaros,voamos para longe e nunca nos vemos.
Antes eu era apaixonada brincou com meus sentimentos,e eu senti ódio e ciúmes de você,e agora você volta achando que continuo refém de suas empreitadas,hoje não sinto nada,nem ódio,nem paixão,e nem restos de uma relação,seus sentimentos são doentios e os meus sentimentos são perigosos demais,você se tornou invisível para mim,esqueço de você constantemente,espero que faça o mesmo,e diga que nunca existe para você farei o mesmo,então Adeus! Sem ressentimentos. Deixe-me voar para longe!"
Aquele que não reconheço.
O qual conhecia de cór, a cor das camisas, que contava os minutos para ver sorrir depois de uma briga, que de segunda a segunda sabia qual era a comida preferida. Que sabia onde se encontrava a qualquer hora do dia...
Há, eu sentia como a noite correria apenas pelos passos que ouvia, as tremulas e sempre suadas mãos que me afagavam até que eu dormia. Que me habituou a amar com o olhar, a não falar sem pensar. A quem eu ensinei a não temer o mundo, a quem me ensinou a perder o bobo medo do escuro. Com quem eu não dividia nada, pois sempre me dizia que era tudo nosso.
Que era dado a manias,cantar enquanto dirigia, beber comigo até raiar o dia, de passar os dedos entre os cabelos, de fazer dos domingos algo sagrado do quarto para cozinha, da cozinha para o quarto. Mania de café, mania de cigarro, mania de sentar ao meu lado, mania de fazer o meu prato, mania de andar descalços, mania de me mimar de ligar quando dormia longe para eu acordar.
E hoje quando noto ele se aproximar eu ainda recuo;
Os passos, o olhar... temerosa de não encontrar mais nada no lugar.
Aquele que não reconheço.