Poesia Amanda
Eu apenas não queria que fosse tão vazio ao ponto de perceber, que as pessoas forçam atuam pra demonstrar um interesse que não existe,manipulação passional, um pseudo interesse só pra garantir que a outra pessoa vai estar sempre ali pra saciar seus prazeres carnais.
Descobrir minha alma gêmea , ela que me deixa cheia de vida , me revelou que precisa ser sentida, para ser entendida , ELA é vida , ELA é arte , mas, sim dedico minha vida a ti , sinto que nasci para viver e sentir você , é vero que temos ligação . [...]
Trabalhar com criação não é apenas rabiscar ou fazer uma curva bem feita, é dar vida e movimento as coisas. Não é só fazer uma "alteraçãozinha", jogar uma cor e pá, pum. Design é ter um conceito. Design é estilo, é o que faz você ser lembrado, o que te diferencia, é planejamento e estratégia. A arte está presente em todas as coisas dessa vida, desde lapidar o próprio corpo em um projeto verão, até a forma que você joga o cabelo, o jeito que você sorri.
''Amizades,eternas são como andar de bicicleta não precisa manter o equilibrio totalmente, vai ser normal cair! Afinal amizade que é amizade não acaba com um simples tombo...''
(Tenho uma coisa a disser, ''Não será facil mas só vai depender de você se vai continuar, afinal chora não é ser fraco é passa tempo de mais sendo forte''... Acredite nada é iposível,NADA).
Seja grato por tudo que receber, pois nada é mais belo que uma vida onde o reconhecimento é praticamente uma lei.
Por um mundo onde a humildade e o otimismo sejam moedas de troca, tornando o egocentrismo e o pessimismo blasfêmias inteiramente repudiada.
"O ambiente em que nascemos não determina quem vamos ser, serão as nossas atitudes que determinarão nosso futuro para ser aquilo que sonhamos..."
"Meus versos são mudos, meus caros, percebem? São mudos tais como o choro ao chuveiro de beltrano, ou da decepção engolida a seco de ciclano. Tudo terminará em uma longa queimação. Somos todos seres gritantes. Somos todos seres mudos".
"Afasta de mim este cálice, despeja no chão todo vinho. Desfere na bala o tom grito e recolhe a lágrima que cai. Girando os ponteiros alma, sussurra ao ouvido a calma daquele que viria e passou. No dia da uva, colheita; sorri pro menino que espreita, a dor de perder o seu pai".
"Sabe o que me dá mais felicidade? Quando estou com ele, você simplesmente não existe. Minto. Existe sim, mas em outro lugar, outra época; bem longe de mim. E não dói. Deus, não dói. Não dói vê-lo em outros braços, com outras amantes. Não dói vê-lo feliz sem mim. É como uma cicatriz. Existe a marca, mas não o corte".
"Para que gritar aos quatro cantos quem eu eu? Se aqueles que realmente se interessam me ouvem aos sussurros?"
Se fosse para todos sermos idênticos nasceríamos iguais, a única coisa que nos diferenciaria seria o código de barras.
O parênteses, nós usávamos para a justificação dos nossos defeitos, esses que são entendidos apenas por nós mesmo. Exclamações que saltavam da minha boca ao sentir a sua barba malfeita roçar no meu rosto, ou da tua boca quando me via apenas de blusão velho de dormir, com um coque frouxo no cabelo. Vírgulas e mais vírgulas para prolongar o nosso beijo entre sorrisos, ou a ida àquela sorveteria, quando a gente se lambuzada de calda de morango. Se as coisas começam a esquentar no quarto escuro: ponto e vírgula. Interrogações que representavam as nossas brigas, os nossos não-entendimentos e birras. Se elas durassem, dávamos à nossa história a chance de iniciar um novo parágrafo.
Nunca nos utilizamos do recurso do ponto final, aquela coisinha tão pequena e sem forma, que nós sabíamos que poderia nos separar de uma forma definitiva. Sabemos que, uma hora, por mais detalhes que essa história se valha, ela vai estar completa e nós teremos que cessar a escrita. Mas, enquanto pudermos, ao menos, mantê-la dentro da gaveta, mesmo que seja apenas para mudar algum pequeno erro de concordância, vamos usando as reticências...
Não se cobre tanto assim. Ninguém é perfeito, permita-se ser imperfeito. Afinal, como já diz o velho clichê "a vida é uma escola" e embarcamos nessa pra aprender mesmo. Para errar, para sentir, para pensar, para amadurecer, para respeitar. Se respeitar. O que a gente leva da vida são apenas todas essas vivências, todo o resto fica. E não há nada mais gratificante do que saber que é valida a pena a vida que se vive.