Poesia
" Ultima Poesia"
O amor é um sonho nosso, Essa carne é um jogo tao seu, quanto meu. Posso cantar tua felicidade sorrindo como crianca.
És pouco? Nao és, voce é esperanca.
Posso esperar pelo teu "ola". Humildemente como um olhar...nada mais me encanta, voce é linda...quantas mais palavras preciso inventar para que entenda.
Somos unicos como estrelas .... Num ceu divino perfeito, sem ter ou nao ter. Eu vejo voce, sinto teu amor resplandecer.
Como flor que quer o sol receber...nao mais tenho sonhos sobre o amanha... Vc és a vitoria... Que cultuo todas os dias da minha historia"
Nunca senti minha inspiração se esgotar...
Sou bem resolvida com os versos e inversos da poesia que, decido ser e fazer-me todos os dias!
Portanto, que nunca me falte a força do lirismo nos varais da minha vida prosaica para muitos, mas, tão inteiramente intensa para mim!
o poesia esta na alma
ela esta sempre presa em seu corpo
ela caminha pelo seu corpo
corre pela suas veias
ela é a palavra de sua boca
são os sentimentos do seu coração.
Poesia é tudo o que há de intimo em mim,
Desembaraça, desfaz o nó, ficam as pontas
E cada letra, cada traço, forma um laço,
Sem limites e sem fim.
By: Zui..inspirado.o
INTERAÇÃO
é mágico o instante
em que o poeta e o leitor
se encontram numa poesia.
neste momento,
compartilham seus sonhos
em uma catarse colorida.
pisam em nuvens azuis
apanham estrelas
catam vagalumes.
com belas flores
pintam um arco-íris no céu.
é pura magia!
Verluci Almeida
ENCENAÇÃO
coloque um pedaço
de poesia na sua janela.
entregue-lhe a entreaberta rosa,
beije-a com imensa ternura.
com seu mais belo sorriso
acarinhe-a suavemente
deixando-a acreditar
que seu amor é somente dela.
Verluci Almeida
Existem diversas formas de acompanhar
A divulgação da poesia, cronicas e textos!
O face é mais uma ferramenta,
Se você gostou ou achou interessante
Vai Lá e da um curtir!
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POESIA ELEITA
Donde vem esta beleza tão rara?
Que é o oiro da alvorada que deita,
Na noite é o clarão da lua que para,
Na face de olhos à boca perfeita!
É do mar o azul que o céu depara,
Da voz o deleite d’uma poesia eleita,
Uma canção que da alma dispara
Na manhã clara, que a vida rejeita!
É a ambição, os desejos e loucuras
Ao ansiar das fontes as águas puras
Nas melodias dos cantos que têm!
Donde tu vens tens amor infinito?
Pois tu mais me pareces um mito
Dos olhos sofredores d’um alguém!
ANÉSIA
A poesia é um refúgio àqueles que vivem em dois mundos
N ão importa o estado de ânimo, o que muda é o mundo é o momento
É natural de nós, as ideias sempre em efervescência
S omos melancólicos, as vezes intempestivos, tênues ou atrevidos
I ndeléveis por natureza
A ssim mesmo podemos passar uma vida invisíveis
Temos o vínculo da poesia de enobrecer o coração
Não é pelo fato de ser poeta que falo sobre atenção;
E sim pela sabedoria que a vida me concede
Pois o idiota nunca muda de opinião...
Não sou perfeito, erro quantas vezes forem preciso...
Mas não cruzo os braços e não me faço indeciso
Confuso eu não sou sem bem o que quero
Não me julgue pela capa entenda que sou sincero;
Poesia: Entre o certo e o errado
Você é um sonho que irei realizar
Se tornará a minha realidade
Um sonho sem fim
que vive em mim por toda eternidade
Meu raio de luz
Com uma estrela no olhar
Vem para os meus braços
pois assim terei direção pra caminhar
deixará de ser uma simples ilusão
guardada pelo olhar
Vem
Vem pros meus braços vem
Aí terei como arriscar
Entre o certo e o errado
Vem
Vem pros meus braços vem
É com você que eu quero ficar
Entre o certo e o errado
Vem comigo
Vem me amar
Eu adoro o romance da poesia...
mas não acredito no amor...
amor é utopia...
Mas ainda assim...
Eu gosto da química do romance...
A poesia é em palavras o sentimento de um poeta, seus sorrisos, suas lagrimas, seus sonhos, seus medos... O poeta enxerga alem de uma visão, ele sente o que escreve e escreve o que sente...
A poesia é o caminho para qualquer lugar que queira ir, ela leva seus sorrisos e demonstra suas lagrimas sem precisar explicar seus motivos, apenas te ouve, te entende e cada vez mais te surpreende...
O TREM JÁ VAI PARTIR
(poesia onomatopéica)
Atenção senhores passageiros
Todos ao embarque...
Já vai partir!
Piuí... piuííí... piuííííí.... piuííííííííííííí
Tchac... tchac-tchac... tchac... tchac-tchac!
- Vamos Mamãe, venha Papai!
Já está saindo!
- Peguem as malas... o meu chapéu!
Vovô... apoie-se na bengala!
- Venha Vovó, te ajudo a subir
Me dê tua mão... Vamos!
Piuí... piuííí... piuííííí.... piuííííííííííííí
Tchac... tchac-tchac... tchac... tchac-tchac!
E lá vamos sorrindo felizes
Para São Paulo... passar o Natal
Com toda a família reunida!
Saudade do trem de minha infância
Que nas curvas suaves que fazia,
Embalava meus doces sonhos de menina!
- Saudade!
Verluci Almeida
200408
Poesia é viajar no tempo...
Poesia é sonhar acordado...
Poesia é trazer as fantasias para o momento...
Poesia é sonhar com o amor perfeito...
Poesia é interpretar o coração do poeta!
Sergio Fornasari
Virá o dia
Em que a minha poesia
Relembrará com ternura
Nos versos que farei
Dos momentos eternizados
De um grande amor
Que se passado
Jamais acabado
A tristeza do poeta
Por onde anda a poesia
Que fala de flores
E rima com a alegria
Vidas e amores...
O que foi feito com o poeta
Mergulhado na penumbra
De toscas inspirações
Sem nenhum valor...
Secou sua fonte
Perdeu seu lirismo
Deixou-se afundar
No mar de lama
De palavras profanas...
Espantou a poesia
Com seu semblante tristonho
Restou-lhe uma tumba
De versos mal feitos
Lamentos inteiros
De pura ladainha
Dignos de serem
Enterrados com ele
Na sepultura de seu quarto
Onde jaz seu fracasso
De poeta covarde
Que se deixa morrer
E mata a poesia
Com a sua agonia...
Transbordar
Do que eu falo?
Do que habita meu viver.
Paz, serenidade, realização,
Amor, poesia, compaixão.
Sobre o que escrevo?
Sobre o que transborda em meu coração.
Gratidão, amizade, bondade,
Alegria, perseverança, bonança.
O que eu compartilho?
O que eleva, embeleza, enobrece.
O que acalma, encoraja, acalenta.
O que incentiva, anima, encanta.
Abriu-se as asas a beleza
diante de meus olhos,
quase ceguei-me de tanta poesia.
Trancafiei o ar em meus pulmões,
paralisei,
congelado com o eclipse de seu corpo,
seus olhos de serpente.
Ó tormento dos poetas,
naquele instante não havia mais nada a se fazer
a não se admira-lá, ama-lá...