Poemas sobre o Verão
Bem-vindos ao inicio de verão onde todos somos Bros, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro! Então: bro! Tem cerveja na geleira? Veja lá se-tem-bro. Se não tiver Vamos comprar. Eu vou ou-tu-bro? Não volta aqui sem nada, se não apanhares no-vem-bro.
Amo-te de forma quieta como o orvalho que chega numa manhã acesa de verão. Distante de sentimentos vazios, estou.
Raios de luz emano à sua vida. É porque eu vou além, muito mais além... Porque amar é viver se doando a alguém.
Enquanto o mundo existir , sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor , verão e inverno , dia e noite ...
É só um beijo, um abraço, uma noite de verão em pleno inverno. O desabotoar e descobrir algumas sensações e emoções. É só o encontro entre almas desnudas, um amor a dois e depois te devolvo a sua doce solidão. Aceita devoluções?
''Você meu amor representa as quatros estações do ano. A estação que mais gosto é o verão onde posso sentir seu calor num ritmo alucinante e constante.''
Assim como um dia de verão ensolarado de céu limpo, nuvens brancas como neve ao cair de uma noite fria de inverno, sejamos admiráveis e encantadores, fazendo dos nossos dias paisagens do campo perfumado pelas flores que exala o seu cheiro.
Você será meus mais quente verão e mais rigoroso inverno. Você será o meu mais espaçado mês de chuva com previsões intensas e coloridos guardas chuvas. Você é o vermelho cor de laranja em meus lábios negros, o lápis de cor tom de pele e o preto mais noite que carvão. Você é intenso amor,singelo, mas verdadeiro amar, tu és cor e eu seu papel de pintar.
Te amei em versos brandos, em versos cálidos sob um sol de verão. Te amei em versos tristes e lamuriosos sob tempestades de inverno. Te amei sob flores incessantes da primavera e sob um tapete de folhas amareladas de um outono doce. Te amei em todas as estações de jeitos inteiramente diferentes.E agora me perdoe se estou cansada, me perdoe se lutei sozinha, me perdoe se estou sendo amada, e por alguém que não é você.
no início do verão, onde os pastos ficam verdes e salpicados de botões - de – ouro, a luz dourada do sol despontava naquela cidade e lágrimas de alegria brotam do rosto de sua mãe e de todos da pequena habitação, nasce o pequeno “Alexandre”, de olhos azuis e cabelos amarelos, uma gracinha as enfermeiras diriam.
Noites de verão e noites de inverno abraçamos e ficamos juntos, você deitada no meu peito, era "uma delícia", era eterno, mas aí veio o clarão e ficou ainda mais linda com a "carinha" de sono oneroso, e do lado oposto, o sol nascendo através da janela, e eu ali vendo dois espetáculos da natureza desabrochando para mim e iluminando minha manhã.
Lagrimas de saudade são como chuvas de verão. o que eu quero dizer com isso? Nem eu sei,não há tempo para reflexões profundas.So me pareceu uma analogia interessante.
Meu bem entenda bem. Queria você apenas por um inverno.
Mas Dezembro é verão, e é quando mais preciso da sua atenção.
Quem nasceu pra Verão, nunca vai ser Inverno, e vice-versa. Podem até fazer um Outono aqui, Primavera acolá, mas no final se for de Sol, vai queimar, se for de Chuva, vai molhar. Então valorize seus dons, aprimore o que já nasceu em suas veias, se conheça e saiba cultivar suas particularidades, afinal, sempre há algo que sabemos fazer como ninguém e seja o que for, use unicamente para o bem.
É sempre inverno no coração de quem escreve. Mas foi no verão que fiz amor com a poesia. Eu quis trancar todas as minhas assombrações no guarda roupas. Couberam as lembranças, as cartas ridículas, a saudade, o ócio. Foi difícil fazê-las entrar. Tranquei até a alma que te dei. Eu desenhei todo o meu amor nos papeis que estão na gaveta e que você não leu. Eu me desfiz de todas as roupas com seu cheiro. Desfiz-me das telas, tintas e pincéis que usei para retratar sua barba. Ah! Minha excitação por barba, você provocou. Agora meus pensamentos são ondas de ócio num mar de mesmice. Eu me perdi dentro de mim mesma só para estar despedaçada nos lugares mais improváveis. Eu estava no seu bolso, no galho de árvore que aponta pra sua janela, no ponteiro do relógio, no corrimão da escada da saída de emergência, na estante atrás dos livros, e até dentro, na página em branco. Veja quanta coisa há nesse guarda roupas, virou uma prisão de sentimentos, cores e intensidade num volume extraordinariamente proporcional ao que eu tenho no meu peito. Escute o barulho que eles fazem, já não consigo mais dormir á noite. E nem me atrevo a citar seu nome. Seria ensurdecedor. Permita que eu compartilhe contigo a luta que travei comigo mesma para voltar a ser alguém normal. Entenda que a saudade me bate, violenta, imperdoável. Eu tento contê-la. Tudo isso é pesado demais pra mim. A minha lanterna ilumina o chão que pisarei, pois o caminho já percorrido me fez calos nos pés. Você me fez calos, a dor me calou, só a poesia me salvou.
[Das coisas que fugiram do meu guarda roupa]
A vitória que todos verão vem das lutas que você passa em secreto, mas que Deus cuidadosamente te capacita para vencê-las!