Poemas Triste de Amor

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A maior tristeza da vida não é a morte. Mas sim a falta da despedida...
Temos que ir, nós temos. Mas ir sem se despedir não é justo.
O tempo não para, infelizmente ele não espera.
Eu não tenho medo de partir, mas eu queria dar um abraço antes.
Queria dizer tchau e dizer que amei e amo muito.
Eu sei que brigamos, eu sei que eu não fui bom todos os momentos.
Eu sei que eu falhei , mas eu queria me desculpar.
Tudo isso é muito pequeno agora.
Eu te amo ! E esse amor nunca foi real. Ele nunca foi visto e nunca poderia ser pego com as mãos.
E é justamente por isso que ele sempre será eterno.
Pois não se pode destruir oque não é físico.
Te amo, te amo pra sempre !

Inserida por lucassvferreira

⁠Não é sofrência e nem tristeza!
Talvez, seja falta de entendimento para aceitar!?

Aceitar que apesar de nos amarmos tanto, ainda estamos dormindo em quartos separados.

Está ficando complicado não acordar nos teus braços diariamente.

Bem que podíamos dar um jeito nessa situação, vem ocupar a minha cama do mesmo jeito que você está ocupando a minha mente.

Inserida por apollo_nascimento

⁠Sempre nos amamos loucamente
Vivíamos sorrindo e felizes
Mas do nada tudo mudou
A tristeza tomou conta do seu olhar
O brilho que existia não estava mais ali
Algo errado que fiz, não sei dizer
Nunca terei essa resposta
Você não é mais quem eu amei, nem a pessoa que conheci
Mas sentimentos não se acaba assim....
Se é tade ou não
Só você que me diz...

Inserida por seripodnanref

⁠Quero ser o Homem, que sempre fará você sorrir nos seus dias mais triste,
A quelé que vai está ao seu lado para te apoiar nas suas decisões,
Eu quero ser o Homem, que vai, secar suas lágrimas quando quiser chorar,
Série eu que estarei sempre com você em todos momentos,
Até que não aja mais, suspiros em meu peito,
Até que não sinta mais meus batimentos,
Até que eu feche meus olhos e nunca mais a vejo.

Inserida por DiegoGT

Sabe a rosa?
Ficou triste, se decepcionou, aprendeu muita coisa na vida e com a falta do nutriente essencial (amor) murchou. Não era mais a mesma ate que, decidiu mudar, se sustentando dia após dia, para que suas pétalas não caíssem de tanto murchar.
Firme e forte ali pensou: vou viver e esquecer aquilo que machucou
Vou cuidar mais de mim e conhecer novos amigos,
Vou voltar a sorrir sem me importar com o perigo
Veio o sol iluminando, os pássaros a cantar, a chuva glorificando, ao ver a rosa se renovar.

Inserida por LianaEloiza

⚛︎⁠Que Deus esteja sempre comigo
Na alegria e na tristeza
Eu continuo sempre com ele
Agradecendo minha natureza
SEMPRE ❣︎
✝︎⚛︎

Inserida por Starisy2

⁠RESGATE

Tristeza no olhar e lembranças a me perturbar,
marcas e feridas de quem nunca vai me amar

Cansado de sofrer, resolvi me perguntar,
Que amor é esse que sempre me faz chorar

Olhando para o espelho minha pupila dilatou,
O amor da minha vida finalmente acordou

Lágrimas desciam
desta vez de alegria
O que sempre procurei
Estava em mim e não sabia...

Inserida por guieiro

⁠"o fim de uma Guerra
é um alívio...
porém uma grande tristeza
não somente pelo recomeço e reconstrução
mas sim;
pela estupidez
de tanta destruição e dor
por tantas Vidas perdidas"

Inserida por ivaldoaguimaraes

⁠Havia na minha poesia

Havia na minha poesia, um entrave
Aquela sensação velada de tristeza
Verso com aflição em um tom grave
Imergido duma perfídia e sua vileza
Havia na minha poesia, tal lealdade
A um sentimento cheio de aspereza
Um queimor, um ato de banalidade
Que fere a emoção, sem delicadeza

Havia! E não mais imerso nos versos
Um não sei quê de agrados diversos
Me fez poetar a leveza duma pureza:
De outro encanto, outro e outro tanto
Enamorado, só Deus sabe por quanto
Deixando o cântico com casta certeza.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/11/2023, 20"55" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO VAGINDO

Na saudade a alma não canta
Chora, e triste fica o triste riso
O peito pulsa numa dor tanta
Que o nada se torna conciso

A memória vem e nada espanta
A vida se encolhe num improviso
A alacridade deixa de ser santa
E a solidão surge sem dar aviso

Quando a saudade se agiganta
O olhar se perde nu, no infinito
Tão frívolo, que não hei escrito

Aí um nó se enlaça na garganta
A lágrima pela face sai a procura
Dum vagido, pra banzar a tristura

Luciano Spagnol
09/08/2016, 06'20"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Nel mezzo del cerrrado...

Aportei. Aportaste. E morria calado
E aflito, e triste, e amargurado eu ia
Os sonhos da alma era despovoado
E d’alma as quimeras era só fantasia.

E assim, longo o caminho, o cerrado
Eu preso nos desejos ele pouco polia
Da vida: o tom do tom estava errado
Do horizonte, nada, nenhuma poesia.

Hoje a vida sem ti, é sempre partida
Prantos que a tal saudade umedece
Comovem como a dor da despedida

E eu, sentado no caminho, aguardo
Arfante, poético, e que não arrefece (o amor)
“Nel mezzo del cerrado”, que no peito ardo...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

A UM TRISTE (soneto)

O meu destino é talvez a do azar
Jurando as venturas... de maneira
Que com o acaso se possa sonhar.
Vidas de má sorte várias, herdeira!

Outros êxitos talvez já pude gastar
Fui, um aventureiro na tranqueira
Do fado. E infausto agora a chorar
Ou pesado no sortilégio, na beira...

É brado num temor sem tamanho
Num luto da felicidade: permitidos
Mártir na dor, um desígnio estranho

Por isso, lamento aflição e pranto
Sentimentos dos heróis vencidos.
E com a alma cartada no recanto...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Dia 33

Lembra de domingo?
Sempre é o dia mais triste sem ti,
Espero de braços abertos,
Acordei sonhando contigo,

Tem tantas histórias ainda pra viver,
Eu só quero te dar a mão,
Sair por aí nos lugares mais lindos,
Sem máscaras,

Sem muletas,
Somente a alegria do ser,
E nos ter,
Em cada fagulha de vida, em cada toque, cada afago, cada respiro.

Inserida por LeticiaDelRio1987

LIBERTADOR

Sempre há dias que a tristeza bate em nossa porta, visitada de lembranças e alguma saudade. É quando a gente abre a porta do passado e se perde do presente. É quando a gente não ver o futuro. E a dor visita todas as janelas de nossa alma e faz a gente gritar em silêncio o nó na garganta . Faz a gente chorar sem lacrimejar e faz chorar como oceano a água salgada do amargo no peito. Tem vezes que não sabemos se a gente recorda mais felicidades ou barreiras impostas pela vida. Porque a gente esquece de sorrir ao acordar e olhar pro céu que está sempre pronto a nos esperar para o dia ou noite. A gente esquece de olhar pra gente e ver o quanto de tanto que a gente lutou pra chegar onde chegamos e que somos vencedores. A gente esquece de lembrar de um abração que ganhamos porque a gente existe na vida de alguém e muitas vezes a gente não quer lembrar o abraço que queria dar em outro alguém. Porque é fácil esquecer o que nos deixa bem, feliz, alegre. A gente se acostuma mais com o que nos incomoda. É mais fácil sorrir, então, por que lembramos sempre de sofrer? Porque a gente esquece de amar a gente mesmo para poder amar o próximo, a gente esquece da gente mesmo, quem dirá o próximo. Mas a gente diz amar o próximo até o próximo não atender o que criamos de expectativas, sonhos e ilusões. Porque amor, o amor mesmo é liberta-dor. A gente sofre porque a gente precisa aprender amar como se ama a dor sem sentir nada além do amor.

Inserida por DaniLeao

⁠O CONDENADO

O sentimento está triste. Tão calado
O pensamento solitário, num canto
Com agonia, ali, assim, compassado
E os olhos lacrimejando entretanto...

E no sofrimento de um crucificado
Pulsa na dor e chora árduo espanto
Se sentindo, um tal tão desgraçado
No drama e paixão, sem encanto...

Do algoz, cruento, e seco cerrado
O silêncio lasca o peito com tensão
Que suspira em pranto, fulminado

Tal um réu, um desafortunado, então
Largado na ilusão, e se vendo de lado
Soluça saudades o condenado coração!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15 de agosto de 2020 – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠TORMENTO

Em enturvados cruéis, tal a dor
Num ritmo triste, que não alivia
Chamar a inspiração da poesia
Fria: - é qualquer ode de amor

E ver o choro do penar que for
Ali presente, na rima. Se fazia
Em um vagar d’alma cativa, ia
Crendo neste causar pecador

A quem não fará crer a culpa?
De tais os versos no tormento
Bem sei, minha, sem desculpa!

Pois, até lástima na poética tem
E vem o versar meu, sem alento
Com suspiros na prosa também.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08/11/2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠INDIFERENÇA ...

Solidão, vivo tão falto, numa tristeza
onde os olhos se desfazem em pranto
distante daquele afeto, alegre encanto
onde a alma contemplou só surpresa

Tão privado ando disso, só incerteza
no sentimento, dor! No entretanto
há mais e mais querer, tanto, tanto
que sinto na emoção aquela certeza

Ando disperso, sofrente na tortura
dos convívios comigo tão ausentes
que me alucinam, sem a tal doçura

Vivo no viver dos esteios pendentes
e morro nesta agonia tal a loucura
do vazio, que parece que não sentes! ...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09/04/2021, 05’09” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠A ESTE POEMA

A este poema padece a ternura
A este poema ranzinza a chorar
Tão triste, e aflitiva desventura
Suspira na prosa infeliz a poetar

Rima árdua, fria e a murmurar
Olhar em vão, amarga doçura
Que arde n’alma a despedaçar
Numa trova lastimosa e escura

Diz-me a onde estará este amor
Que tenho saudade e faz sofrer
Distante dos beijos, e teu fulgor

Esse vazio me faz solidão sentir
Diz-me onde está! Pra lhe falar
Do meu amor pro seu amor vir!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/09/2021, 16’58” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠MINHA POESIA

A minha poesia já não é mais triste
Que chorava as agruras de outrora
Pois no meu verso a ventura existe
E o agrado, mora na estrofe, agora

Cada versar de dor, outro arrojado
Apagando as sensações sangradas
Não mais quero verso abandonado
Que sejam as emoções iluminadas

Em muitas prosas sozinho versei
Numa cena em vão, triste cenário
Porém, outra poética ao verso dei

E deste modo rompe nova fantasia
E todo o amor de antes, necessário
Aqui se encontra na minha poesia...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Setembro 30/2021, 13’50” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ENTÃO SOMENTE

Encontraste-me, e eu um verso triste
Um escrito solitário e amargo estava
Pela minha emoção a aflição passava
Com tristura que na teimosia insiste
Riste, meu semblante dor sussurrava
Como quem só no desengano existe
Sem gozo, e no próprio pesar fruíste
Aonde a minha alma se via escrava

Amei-te mais, quando tu não hesitou
Quando do amor era, então somente
Amor em minha carência, me amou...
Quando me deste presença, veemente
Quando junto a mim agruras suportou
misericordiosissimamente.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04/12/2021, 17’36” – Araguari, MG
paráfrase Guimaraens Passos

Inserida por LucianoSpagnol