Poemas sobre Tolerância
Se buscarmos nos outros mais nossas SEMELHANÇAS que nossas diferenças,
Encontraremos mais o AMOR, a GRATIDÃO e a PAZ em nossos próprios corações❣
A flor de lótus é um símbolo de pureza por que se mantém limpa mesmo brotando na lama. Este é o nosso desafio ao assumir uma posição política em defesa da paz: manter o coração limpo em meio ao ódio e a intolerância.
Não devemos esquecer jamais dos preceitos básicos da Convenção Internacional da Justiça. Preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra, que traz sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direito dos homens e das mulheres, estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional possam ser mantidos, promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade ampla; praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos.
(Decreto 19.841, de 22 de outubro de 1945)
"Nenhuma ação acontece sem antes ter sido gestada no plano das ideias, por isso discursos de divisão e ódio são tão perigosos e de outro lado, exemplos de amor e tolerância são tão necessários.
Apenas semeie no jardim da sua alma flores com as quais você possa perfumar o mundo."
"A construção de uma sociedade livre, justa e solidária, deve, necessariamente, privilegiar o conhecimento, as liberdades, o pluralismo, a tolerância e a dignidade humana."
O sossego pode ser definido, matematicamente, como a razão entre o tolerável pela intolerância residual em seu íntimo.
O "erro" pode até ser explicado pelo contexto, mas nunca justificado pelo mesmo. A compreensão das circunstâncias produzirá mais tolerância e misericórdia com o "errante", mas jamais pode gerar complacência com o "erro".
Enquanto o mundo quiser me calar, me isolar ou me excluir, lutarei com a eloquência do meu silêncio, gritando o mais alto que posso em favor da bondade, da compaixão, da tolerância e da simplicidade!
"O motivo das guerras não está nas diferenças entre as pessoas, mas na incapacidade de enxergar a humanidade que há em cada uma delas".
"As guerras são uma manifestação da incapacidade humana de resolver conflitos de forma pacífica, uma evidência da ignorância que nos afasta da compreensão de que, no final, todos estamos conectados e somos um só."
Passar de Bestial a Besta?!
Infelizmente a taxa de incidência do fenómeno, aumenta em épocas específicas. Creio que é inversamente proporcional ao índice de cidadania.
Nossa inação dá ao mal espaço para crescer, enquanto nossas palavras não ditas ecoam sua aceitação.
Amar o Próximo como a si mesmo é muito difícil porque é nos outros que enxergamos nossos próprios defeitos...
"Caminhe pelo mundo com gentileza. Seja paciente consigo e com os outros. Somos todos seres suscetíveis ao erro, tentando manter o equilíbrio nesta desafiadora jornada chamada vida."
Aprender com o amor é uma jornada que pode nos levar a lugares inesperados. O amor nos ensina a sermos mais pacientes, compreensivos e tolerantes. Ele nos mostra como é importante valorizar as pessoas ao nosso redor e nos ajuda a crescer como seres humanos. Quando aprendemos com o amor, aprendemos que ele é capaz de transformar nossas vidas de maneira surpreendentes. É uma lição que vale a pena praticar todos os dias.
"A verdadeira religião não se confina a algum lugar geográfico ou a algum povo. Espalhou-se por toda a Terra, de várias maneiras. Aquele que preenche a imensidade deixou um registro sobre Si mesmo em todas as nações e entre todos os povos debaixo do céu. Cuidado com o espírito da intolerância! pois o preconceito produz a falta de amor, e a falta de amor leva ao juízo descaridoso; e, nessa atitude, um homem pode pensar que está prestando a Deus um serviço quando tortura ou oferece um holocausto com a pessoa a quem sua mente estreita e seu coração duro tem desonrado com o apelido de herege" - Adam Clarke - Citado por Russell Norman Champlin no Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, Volume 1, pág. 381)