Poemas sobre Tolerância

Cerca de 704 poemas sobre Tolerância

⁠Que o sonho de viver em um mundo no qual o respeito, a tolerância e o amor, independente de qualquer coisa, não seja uma utopia, mas uma realidade. E que o amor a Deus nos faça vermos uns aos outros como irmãos, de fato, sem exclusão.

Inserida por JosyMaria

⁠Tolerância não é uma virtude cristã. Caridade, justiça, honestidade: estas são virtudes cristãs.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A tolerância e a pluralidade que a esquerda tanto vocifera por meio da mídia militante, é aquela que só pode ser comportada dentro do seu guarda-chuva ideológico.

Inserida por VerbosdoVerbo

Tolerância devemos ter com líderes que respeitam a liberdade de um povo, não com aqueles que querem escravizar uma Nação!

Inserida por kutscher

⁠⁠O verdadeiro Amor não exige contrapartida, o verdadeiro amor é constituído de tolerância, compreensão, abnegação e humildade.

Inserida por Valdecir

Quando esquecemos de usar os óculos para enxergar o caminho da tolerância fatalmente iremos tropeçar ⁠na calçada da injustiça

Inserida por RandersonFigueiredo

A tolerância nos faz enxergar que o intolerante não é alguém a ser combatido, ⁠mas um irmão a ser abraçado

Inserida por RandersonFigueiredo

A tolerância depende de todas as vias e alturas, e sobretudo, do entendimento do espaço e aceitação que outro não tem o mesmo grau de compreensão que o teu

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um gesto de tolerância por dia se torna hábito. A tolerância torna você numa pessoa pacífica. Ser pacífico torna você uma pessoa forte.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A tolerância não era o que deve ser: a virtude revolucionária que consiste na convivência com os diferentes para que se possa melhor lutar contra os antagônicos.

Paulo Freire
Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Inserida por Heriberto

Sem certas qualidades ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos, identificação com a esperança, abertura à justiça, não é possível a prática pedagógico-progressista, que não se faz apenas com ciência e técnica.

Paulo Freire
Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Tenho observado um verdadeiro paradoxo na lutas das minorias da sociedade e de seus simpatizantes : usa-se da intolerância em defesa da tolerância às suas causas.

O que melhor define a lei de Cristo é a caridade, e esta caridade a praticamos de verdade quando toleramos por amor o peso dos irmãos.

O fato de estarmos com a razão não nos dá o direito de atacarmos e sermos cruéis.

Se sua consciência for de uma pessoa tolerante, então suas ações no mundo físico refletirão essa tolerância.

O mundo jamais vai pensar igual. E também não precisa pensar igual para viver em paz. Basta que os desiguais concluam que a diversidade é que os torna mais ricos, pois que só assim cada parte acrescenta o entendimento que a outra ainda não tem.

É preciso encontrar a fonte da energia que transforma, valoriza, entusiasma e nos dá alegria de viver.

Gratidão não é simplesmente o fato de agradecer. A gratidão é o ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe trouxe algum benefício para o seu bem. A gratidão é uma emoção, que envolve um sentimento de dívida emotiva por outra pessoa. Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.
Quem acolhe um benefício com gratidão, paga a primeira prestação da sua dívida.

"Ao passo que uma seita intolerante não possui pretexto para reclamar de intolerância, sua liberdade deve ser restringida somente quanto os tolerantes, sinceramente e com razão, acreditam que sua própria segurança, e daquelas instituições da liberdade, estão em perigo."

As democracias funcionam melhor – e sobrevivem mais tempo – onde as constituições são reforçadas por normas democráticas não escritas (...): a tolerância mútua, ou o entendimento de que partes concorrentes se aceitem umas às outras como rivais legítimas, e a contenção, ou a ideia de que os políticos devem ser comedidos ao fazerem uso de suas prerrogativas institucionais.