Poemas Sombrios
Olhar
Lua que busca o silêncio dormido entre as sombras
Alma que guarda saudade dormida em silêncios
Beijo que dorme em saudade de alma e desejo
Corpo que grita no canto, pois quer o teu beijo
Paz que não tenho a distância e nas sombras que venho
Alma que dói por saber da saudade que tenho
Brilho da luz escondida na lua que espera
O beijo que grito e que traz teu amor primavera
Um dia o meu olhar, quem sabe, encontre o teu
E acorde pra um novo mundo que o tempo adormeceu
E o brilho que, em ti, virá da luz da lua é meu
E a calma da sombra mansa da paz que amanheceu
O teu olhar se encontra ao meu
Reflete os sonhos dormidos que buscam achar os teus
Olhar de estrela recente em meio ao que penso
Adeus ao sorriso que parte e não sabe se volta
E o pouco de mim que ficou já não sabe se canta
Fez lua e saudade chorar no olhar da garganta
Um dia o meu olhar, quem sabe encontre o teu
E acorde pra um novo mundo que o tempo adormeceu
E o brilho que, em ti, virá da luz da lua é meu
E a calma da sombra mansa da paz que amanheceu
O teu olhar se encontra ao meu
Reflete os sonhos dormidos que buscam achar os teus
QUANDO CHOVE
Quando olho nos teus olhos
Não vejo a luz do amor
Só as sombras do passado
Só um fogo que se apagou
A vida é assim
Nosso espelho se quebrou
É hora de se guardar
Os segredo no coração
Se chove lá fora
Queima aqui dentro
De vontade de te abraçar
Amor
Quando chove
Fica mais triste esperar
Por alguém que não vai chegar
Quando ouço teu silêncio
Escuto meu coração
Bater apressado e urgente
Te querendo sem querer
Cansado de sofrer
Mais agora já é hora
Dessa chuva ir embora
— Somos namorados oficialmente? Existe algum ritual de Caçadores de Sombras? Devo mudar meu status do Facebook de “em um relacionamento complicado” para “em um relacionamento sério”?
Isabelle franziu o nariz de um jeito adorável.
— Humm, mudar status do Facebook? Facebook...? Você tem um livro que também é um rosto?
Maternidade
A certeza de amor incondicional…
A plenitude da luz sem sombras…
A compreensão às vezes incompreendida…
A companhia na solidão infinita…
A alegria incontida mesmo nas lágrimas…
A felicidade multiplicada e infinita…
O meu EU fora de mim…
Permito-me: A perfeição divina oferecida aos homens.
Sombras:
Esta escuridão novamente esta me perseguindo,
Em meus olhos não há luz não há caminhos,
Ando em meio às sombras, sozinha cabisbaixa,
Com lágrimas já quase secas, após tanto chorar,
Com meus olhos fechados imagino que tudo é possível,
Mas quando os abro, a triste realidade me consome,
Faz-me novamente as sombras andar.
Poema: Decreto Igualdade e Paz.
Decreto hoje como Cidadã por soberania,
Que todas as sombras voltem a brilhar.
No gorjear dos pássaros em sinfonia,
Todos os povos voltem a sonhar.
.
Decreto a Paz por onde houver guerra
Saúde e alento onde houver enlutados.
Não falte o pão nem a fonte que gera,
Nem lona e circo em campos e Cidades.
Decreto ainda que a desigualdade
Não mais destrua nenhuma Nação.
Que os governantes esqueçam a crueldade,
E em seu olhar coloquem um coração.
Divergir, ter outra opinião,traz solução.
Só enriquece é ponto de reflexão.
Ao invés de levantes, amem e protejam seu irmão,
Baixar a guarda não é fraqueza, é amar Sua NAÇÃO.
"Se me perguntassem o que eu gostaria
de doar as pessoas, sem sombras de dúvidas,
eu responderia:
ALMA a quem não tem!"
Fuja, fuja
Um dia, não sentiremos mais essa dor
Leve tudo embora
Sombras suas
Porque eles não me deixam ir
A Lua e Eu
Na solidão da noite fria, permanece escondida nas sombras das nuvens carregadas o doce brilho e encantamento da lua;
Vagarosamente os pensamentos obscuros vêm se aproximando, a calmaria da noite deixa entrar em silêncio os sentimentos que machucam, ferem e desgastam a mente;
O vento gelado bate na janela avisando que a tristeza, a saudade e o medo desejam marcar presença madrugada á dentro;
No Céu as nuvens se afastam, dando espaço a Lua com sua luz forte e poderosa, nesse exato momento o mar ganha força, os coqueiros balançam com mais energia e os sentimentos e as sensações ruins são espantados com o clima de amor, vitória e paz trazidos pelo rico poder da lua, todas as atenções são voltadas ao seu brilho majestoso e cheio de mistérios.
Fujo Das Sombras e Das Escuridões Dos Meus Medos
Misturo-me
aos girassóis!
Olho fixo a
melhor direção
que me traz a luz.
Fujo das
sombras e da escuridão
dos meus medos.
Dos meus anseios.
E toco flauta…
ao som da minha felicidade!
Não a deixo sumir de mim.
Pois preciso do calor
do sorriso, dos sonhos,
das minhas verdades.
para sobreviver.
O frio da insegurança
me dá medo!
E eu me envolvo,
cada vez mais
em pétalas
douradas de girassóis.
E é nesse momento,
que aprendo a ser intensa.
A dourar a minha pele…
E os meus sonhos!
Se Algum Dia
Se algum dia eu pudesse te amar como eu amo a mim mesmo,
Pelas sombras você ira caminhar com um profundo desprezo.
Peço agora que você se vá sem ao menos um beijo,
Pois nem comigo eu posso lidar e é por isso que eu lhe deixo.
Se algum dia eu pudesse prever tudo que não da certo,
Talvez eu nem escolheria nascer e sobraria o resto.
Como agora não posso morrer os meus olhos eu fecho,
A espera do que acontecer sentimentos eu presto.
Aos olhos de quem pode enxergar ninguém parece surpreso,
Variações de um mesmo lugar e um profundo desejo.
Se algum dia eu pudesse andar e seguir com a minha vida,
Sair do estado de se lamentar por uma alma sofrida.
Quero agora uma fonte de luz que me leve aos céus,
Mas as trevas é o que me seduz, sentimento cruel.
Se algum dia eu pudesse dizer a você o que sinto,
Talvez seria por puro prazer, não sei dizer quando minto.
Se algum dia eu pudesse querer.
Se algum dia eu pudesse ter tudo.
Se algum dia ninguém mais sofrer.
Se algum dia eu mudar o meu mundo.
Se algum dia você volte a me ver.
Se algum dia eu estar de luto.
Se algum dia eu pudesse viver.
Se algum dia eu puder tomar algum rumo.
Nas nossas ruas, ao anoitecer,
Há tal soturnidade, há tal melancolia,
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer.
O Vale das sombras
"Caminhei por horas e horas, não achei o que eu procurava
Caminhei dia após dia, encontrei o que não merecia
O amor traçou o caminho que tão feliz eu trilhava
Caminhei por toda uma vida, mas perdi tudo o que eu tinha."
Como conviver com a escuridão
se o sol iluminava o meu viver?
Como me deitar com a solidão
depois de ter sonhado com você?
No escuro desta vida tenho vagado
Quisera eu, morrer de uma vez
Sozinho, sem ter você do lado
meu pobre coração não se refez
Como posso aceitar o silêncio
depois de ter ouvido sua voz?
Como posso não chorar - eu penso...
se o desejo de chorar é feroz?
O silêncio me embriaga o pranto
que o orgulho não deixa sair
Não pensei que doesse tanto
para uma única lágrima cair
Lágrimas de arrependimento...
Ou lágrimas de dor
De angústia, sofrimento...
Talvez lágrimas de amor
Vaguei por muitas léguas
não cheguei a nenhum lugar
Eu preciso de uma trégua
eu preciso me encontrar
Talvez não esteja perdido
pois saída já não existe mais
Eu sou como o anjo caído
que não pode voltar atrás
Talvez seja o meu destino
contra o qual não devo lutar
Fadado ao desatino
de no Vale das sombras vagar!!!
Queria ser
Cerejeira rosa
Alta e frondosa,
Enchendo o chão de sombras
E os galhos de passarinhos
Que nela, aos pares,
Construíssem ninhos,
Lançando aos ventos
Sonoros pensamentos.
Então, a minha sombra
À tarde, abrigaria namorados
Trazendo juras de amor
Tão puras e ternas
Que parecessem eternas.
Como as flores rosa
De meus galhos.
Aprendi
Aprendi a não andar pelas sombras;
E que na luz é o melho lugar.
Aprendi a não ter medo das ondas;
E que o melhor sentimento é amar.
Denis Marinho ( Mc Profeta)
"O amor tolera sombras; o conhecimento, não. Por isso não existe pior maneira de amar uma pessoa que tentar saber tudo dela.
Um amor que não suporta o mistério está fadado à morte em agonia".
Poema:
CAMPO DE TRIGO DE VAN GOGH (tela de 1890)
Cuervos ferinos, mímicos ferinos,
sombras de la genialidad,
murmullo de ríos subterráneos,
canal de las aguas del inconsciente,
campo de trigo con negros cuervos
moliendo las tenebrosas horas.
El viento susurra entre los oídos y la tela
- casi un ulular de muerte.
do livro de Isabel Furini: "Os Corvos de Van Gogh"
Sombras da rejeição...
Medo...
Que medo é esse que,
encontrando o coração aberto,
adentrou e ali construiu o seu reinado?
Que medo é esse que,
temendo o exílio,
formou logo o seu exército?
Medos, medos, medos...
Nada mais que projeções
do medo amedrontado:
medo da rejeição
Amor...
Que sentimento é esse que,
encontrando o coração aberto,
adentrou e se fez servo?
Que sentimento é esse que,
entendendo a fragilidade do medo,
muito amou e aceitou e,
do coração, o medo exilou?
Medos, medos, medos...
Vidas despejadas
nos ralos do tempo
E nós, indiferentes,
não vemos que os medos
são sombras da rejeição,
facilmente, dissipadas
pelo Amor e a Aceitação
Leveza do SER...
Véus se rompem...
Gélidas noites descortinadas
Pelas sombras de um viver errante,
Perdido, sem sentido
Estou só? Não!
Vozes distantes... Cortantes
Ecos de minha consciência
Revelam-se algozes de mim mesma
Estou só? Não!
Ausente... Inconsciente
Lacunas abertas em átimos marcados,
Vazados nas arestas do tempo
Tempo... Que tempo?
Ah! Aurora... Dissolvo as sombras,
Apago o tempo em tempo
Recomeço AGORA viver
A leveza do SER!
de todas luzes
&
sombras
que carrego
- não nego -
as que
mais
me colorem
são as
suas
de todas as
luas
que piso
a única que
me
flutua
é a que
sonda seu universo
de todos os versos
que
eu poderia criar
os que levam
seu nome
é que
rimam
mais forte
sorte
é ser
seu
sem deixar
de ser
meu
tudo que é teu
é
livre
e lindo
tudo que é teu
voa
e
deixa saudades
grita
e faz
silêncio
ama
e
marca
a
pele
[ama]
e
marca
a
pele
ama e marca a
[pele]
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