Poemas Sociais
Um povo que cultua somente a Deus inspira alegria, obras e ações sociais, trazendo a todos a paz e a união pelos Seus propósitos espirituais.
Em tempos de redes sociais até parece que todo mundo é especialista em todos os assuntos. Mas, precisamos ter a simplicidade que "Eu não sei sobre tudo".
Imagine um homem que navega pelas redes sociais, tropeçando em cada foto dela como se fosse uma página de um livro mágico. Seus olhos dançam sobre cada curva, sua mente cria histórias de encontros furtivos e risadas compartilhadas. Ele se vê fantasiando sobre como seria segurar sua mão, como seu sorriso poderia iluminar até mesmo os dias mais sombrios. Em sua mente, ele imagina encontros cheios de risadas, onde o humor flui tão naturalmente quanto o vinho em uma noite de verão. E, é claro, há aquele fogo ardente de desejo, a faísca travessa que faz com que sua imaginação vagueie para lugares secretos, onde os suspiros são sussurrados e os corações batem em uníssono. É como se cada curtida, cada comentário, fosse uma dança na beira do precipício entre o riso, o amor e o desejo.
As pessoas devem ter a liberdade de escolher papéis sociais de acordo com suas preferências e circunstâncias, respeitando as diferenças biológicas, mesmo quando consideramos a importância da diversidade e da inclusão?
90% dos namoros hoje em dia é baseado em redes sociais só pra chama a atenção de pessoas que não gostam ou seja vivem uma vida editada
Se cada pessoa escolher uma mensagem para compartilhar diariamente em nossas redes sociais ,passaremos o dia inteiro lendo mensagens recebidas....então, sugiro que se gostou do que leu,guarde para si ,nem todos sentirão o que você sentiu ao ler e com certeza,quase tudo que enviamos,não são lido!
Todos os grupos sociais possuem algum tipo de controle social, regras, normas ou algo assim. Se as pessoas desse grupo desobedecerem ou discordarem de alguém do grupo, poderão ser punidas de alguma forma. O objetivo dessas regras ou normas é evitar conflitos e garantir a coesão e a estabilidade do grupo.
Não tem nada mais brega do que você ficar falando da sua vida pessoal nas redes sociais.
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
Quanto mais subimos nas classes sociais, tanto mais aumenta a consciência de cor e tanto maior o esforço despendido para compensar o sentimento de inferioridade. (...) Entretanto, a ascensão ocupacional não confere ao preto o mesmo status social do branco, consideradas as restrições demarcadas na linha de cor, ao passo que o mulato garante sua inclusão no grupo dominante, embora em sua personalidade permaneçam as consequências do conflito mental.
Percebi que as pessoas são gentis, boas e 'humanas' apenas nas redes sociais, na vida real são egoístas, ambiciosas e inconsequentes.
Acontece em muitos lares, ambientes familiares e em famílias sociais: muitos esperam do ano novo um novo relacionamento, uma grande virada ou transformação na vida, quando em suas discussões falam, sem discernimento, os desejos do seu coração, praticando as mesmas mazelas do ano velho.
Ser organizado no ambiente de trabalho, em casa, nas redes sociais, não significa que a pessoa é rica! Isto significa que ela é uma pessoa disciplinada no conceito de estar em ordem com sua imagem pessoal e no ambiente que vive.
Estamos em uma sociedade que nos julga pelo que postamos nas redes sociais e adota como currículo, influenciando no mercado de trabalho.