Poemas sobre Voluntariado
O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.
Amor, felicidade, paz, sabedoria, amizade, fé, simplicidade, caridade, compaixão. Eu ainda preciso aprender muito sobre isso.
Há que se ter compaixão e paciência e ternura porque é muito trabalhoso: estamos todos juntinhos, na mesma escola, aprendendo a amar.
O que é vital? Tornar-se espiritual; tornar-se o amor e a compaixão; transformar-se numa prece; transformar-se numa meditação. Então, tudo que você fizer será bom. As suas atitudes serão o amor em movimento. Eu chamo isso de serviço, de karma yoga. Você coloca seus talentos e dons a serviço do amor, sem nenhum interesse. Você não está tentando mudar o seu passado - não é uma reação. Você não está fugindo de nada. Você age a partir da presença e isso serve para qualquer coisa.
Deveríamos, sem dúvida, manifestar compaixão, mas guardamo-nos de tê-la: pois, sendo os infelizes tão tolos, demonstrar compaixão é para eles o maior bem do mundo.
Se eu não tiver compaixão pelos meus colegas, como o Senhor teve compaixão de mim, então não conheço nada do amor do Calvário. Se posso ferir o outro ao falar a verdade, mas sem me preparar espiritualmente, e sem sentir mais dor do que o outro, então não conheço nada do amor do Calvário. Se os elogios dos outros me alegram demais e acusações me deprimem; se não posso passar por mal-entendidos sem me defender; se eu gosto de ser amado mais que amar, servido mais que servir, então não conheço nada do amor do Calvário. Se quero ser conhecido como quem acertou em uma decisão, ou quem a sugeriu, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu ficar no lugar que pertence apenas a Jesus, fazendo-me necessária demais para uma pessoa, em vez de levá-la a se agarrar nele, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu me recusar a ser um grão de trigo que cai na terra e morre, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu quero qualquer lugar no mundo, a não estar no pó ao pé da cruz, então não conheço nada do amor do Calvário.
Mais sorrisos, menos preocupações. Mais compaixão, menos julgamento. Mais abençoado, menos estressado. Mais amor, menos ódio.
O ungido contemporâneo e aqueles que os seguem fazem grande caso de sua compaixão pelos desafortunados, sua preocupação com o ambiente, sua postura antiguerra, por exemplo - como se essas fossem características que os distinguem das pessoas com visões opostas sobre políticas públicas.
"Há apenas uma regra básica para lidar com um inimigo que não tem compaixão , e muito menos caráter."
Permaneço calado diante de tanta falsidade.
Perde-se força quando se compadece. Através da compaixão agravam-se e multiplicam-se ainda mais as perdas de força que, em si, o sofrimento já traz à vida. O próprio sofrimento torna-se contagioso através da compaixão.
A vida pode ser mágica, mas viver bem exige esforço, foco, paciência, compaixão, determinação e disciplina.
Olhe flores, borboletas, árvores e crianças com olhos de compaixão. A compaixão vai mudar sua vida e torná-la maravilhosa.
“A figura do samaritano na parábola narrada por Jesus é o modelo de quem vive imitando a compaixão do Pai do céu. O “samaritano” vê o ferido no caminho, comove-se e se aproxima dele. É esta a primeira coisa a fazer: olhar atentamente os que sofrem, comover-nos e aproximar-nos. Em seguida, o samaritano inventa todo tipo de gestos: venda suas feridas, trata-as com azeite e vinho, coloca-o sobre a própria cavalgadura, leva-o a uma hospedaria, cuida dele, se compromete a pagar suas despesas. Este não se pergunta se o ferido é próximo seu ou não. Não age movido pela obrigação de cumprir um código religioso. A compaixão não brota da atenção à lei ou de respeito aos direitos humanos. Ela desperta a partir do olhar atento aos que sofrem”.
❝... Dedique-se de coração a tudo aquilo que faz tua alma vibrar ... catives a verdade e a compaixão ... o perdão e a humildade ... e muitas bençãos provindas do divino que habita ter ser ... preencherão de luz o seu caminho ! ... ❞
É a fé que leva o homem há bondade, a compaixão. A fé além da religião, a fé na vida, a fé que nos faz acreditar que há sim uma saída para as dores que o mundo nos causa. Essa fé que nos impulsiona para frente, que nos ergue da queda.
Eu tenho fé e você?
Uma das tarefas da verdadeira amizade é ouvir com compaixão e criatividade os silêncios ocultos. Muitas vezes, os segredos não são revelados nas palavras, eles se encontram escondidos no silêncio entre as palavras ou na profundidade do que é indizível entre duas pessoas.