Poemas sobre Vida dos Cangaceiros
Se faz da irritação um hábito, pensa - pelo menos - sobre sobre o que ganha com ela. Tipo assim: nada.
Usamos as ações dos outros para decidir sobre o comportamento adequado para nós mesmos, especialmente quando vemos os outros como nossos semelhantes.
Sem iniciativa não há mudança. podes um corpo sair do repouso sem uma força ser exercida sobre ela ? Pois a vida funciona da mesma maneira
Quando alguém reprime a verdade sobre si, ele se torna um impostor. E o impostor é apreciado pela sociedade. O impostor se transforma em santo, o impostor se torna o grande líder. E todos começam a seguir o impostor. O impostor passa a ser o ideal de todos. (O Livro dos Homens)
Pois é como se uma maldição pesasse sobre o dinheiro: todo autor se torna um escritor ruim assim que escreve qualquer coisa em função do lucro.
Sobre o narcisismo: no texto há pelo menos 2 pleonasmos: "obsessão por si próprio" e "falta de empatia com o outro". "Por si" já refere-se à terceira pessoa do singular, assim como a palavra "empatia" só pode ser pelo outro.
Temos que ser honestos sobre o que queremos e correr riscos, em vez de mentir para nós mesmos e criar desculpas para ficarmos em nossa zona de conforto.
De tudo que falam sobre o amor, tenho perdido o verdadeiro significado da palavra amor, não sei mais se é uma palavra pura ou deixou de ser pura. Quem sabe se misturou a paixão, e hoje apenas é visto como se fosse apenas uma chama, um fogo de futuras decepções.
A sororidade me ensinou sobre machismo estrutural, sobre a psicologia do medo, sobre dominação e, acima de tudo, sobre escuta ativa e amor.
Sobre o signo de Aries, eu me acho incrível, tenho beleza própria, criatividade de sobra, sou boa tanto quanto má se preciso, amo os gatos, as pessoas e a lua, acho o signo o máximo, assim digo por mim.
Eu já li muitos, muitos livros que falavam sobre pessoas que sofriam por amor. Nenhum deles descreviam essa dor como sendo algo que pudesse ser sentido com pouca intensidade. Eles a citavam como sendo uma coisa que despedaçava sua alma e destruía o seu mundo. Não como algo que poderia ser sentido de forma branda.
A filosofia nos permite refletir, não tanto sobre o verdadeiro e o falso, mas sobre a nossa relação com a verdade.
No Brasil, cultivamos o estranho hábito de analisar Música sem conhecer Bach, de discorrer sobre Filosofia sem ler Nietszche, de tratar do Capitalismo sem avaliar Marx, de preceituar Direito sem observar Celso Bandeira de Mello, de elucubrar sobre Educação sem estudar Paulo Freire, e, sobretudo, de discutir Política sem entender Orwell ou Galeano.
Logo, enquanto preferirmos a mídia aos livros, como fonte de informação, restaremos fadados ao analfabetismo político.
Se você tem medo de atravessar uma ponte suspensa sobre o precipício, lembre-se, antes de você, alguém a construiu.
É possível saber tudo sobre nada mesmo que nada não seja relevante! O pior é saber nada sobre tudo mesmo que tudo seja relevante .
