Poemas sobre Si Próprio
O mundo é uma caricatura perpétua de si mesmo; e a cada momento ele é a derrisão e a contradição do que pretende ser.
Antes de diagnosticar a si mesmo com depressão ou baixa autoestima, primeiro tenha certeza de que você não está, de fato, cercado por idiotas.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisAmar a Deus sem fé é refletir-se sobre si mesmo, mas amar a Deus com fé é refletir-se no próprio Deus.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar esperanças, e o mais importante: acreditar em você de novo!
Sorrir mesmo quando tudo estiver mal não é falsidade, é provar para o mundo e para si mesmo que consegue passar por tanta coisa (...)
Você precisa confiar em si mesmo, ainda que todos duvidem, ainda que todos desdenhem, ainda que até a pessoa que você mais ama não seja capaz de confiar.
Conhecer a si mesmo e aos outros ...Ver o mal com mais clareza...ó triste e doloroso dom!
E sofrer mais que todos, no final sem o consolo de ter sido bom...
E quem sabe eu seja só um cara falando em te levar
Pra onde nem eu mesmo conheço,
Só imaginando, desde o começo,
De tanta vontade de te ver.
De: mim, Para: Eu mesmo!
Aqui se faz, aqui se paga.
Aqui se tens ou não tens nada.
Aqui se esconde aqui se ve.
Não tenhas medo de viver.
Aqui se fala, aqui se cala.
Aqui se ouve e não diz nada.
Aqui se julgas sem saber.
Não tenhas medo de viver.
Aqui se ama, aqui se odeia.
Aqui se plantas e semeia.
Deus fara algo por voce.
Não tenhas medo de viver.
Você me faz existir como eu mesmo
Você é a única no meu mundo
Você é a única, você é a única
Garota, é você que eu quero
Além do Perdão de Cristo!
Devo liberar perdão a EU MESMO pelos meus próprios erros, e assim
dou-me á permissão de prosseguir adiante LIVREMENTE.
Ailton Nascimento
Não sabia lidar
com o meu próprio coração,
escrito em um idioma no qual eu,
mesmo nativa,
não era fluente.
Me sentia colonizada
pelos homens que o invadiam
e ali estabeleciam
novo idioma.
Credo é religião.
Me sentia perdida
em minha própria nação.
Assim, decidi me rebelar
contra a ordem vigente,
tomar minha independência, minha autonomia.
Meu coração é terra de ninguém.
Eu me incômodo a ter que me submeter,
eu detesto ter que pertencer.
Terra de liberdade.
Respeito e consideração.
Aqui é lado a lado ou não tem perdão.
Minha selvageria não vai recuar.
Me dói amargamente;
Descobrir que não confia em mim;
Quer saber o que eu sinto, sem nem eu mesmo poder saber;
Quer tentar me decifrar, sem nem deixar eu me encriptar;
Faz perguntas que me abalam;
Parece não se importar mais com a alma;
Talvez só queira estar certa...
E talvez realmente esteja...
“De tanto lidar com o sonhos,
eu mesmo me converti num sonho.
O sonho de mim mesmo”.
(Livro do desassossego - Bernardo Soares)