Poemas sobre Ruas
De nada adianta as muitas manifestações nas ruas da cidade, se elas não chegarem às periferias do interior de cada um!
A água que caia dos céus limpava as ruas imundas de falsidade, inveja e maldade. Éramos terra seca e sem vida, onde o plantio não dava retorno e ter sementes era sinal de loucura e utopia. A chuva tirava a poeira dos olhos dos ingênuos e lavava a alma dos injustiçados nas esquinas. O dilúvio vinha para purificar e renovar quem tinha sede de luta além de dar esperança aos que plantaram apenas pela fé. As sementes germinaram esperança, amor e bondade. Desde então a terra nunca mais secou, mas ainda assim mantemos a atenção pois sabemos que o mal está na esquina preparando sua armadilha para voltar a ter atenção.
Irmao lembrei das brincadeira nas ruas de ladeira infacia q n passa sempre acreditando em uma vida melhor🙏🍃😢
Fujo de dia me escondo à noite,Ando em ruas diferentes para não encontrá-lo, mesmo Fugindo de mim mesmo,Fujo do meu passado,Doloroso lembrar,Estancar os ferimentos,Fujo da realidade para me sentir melhor,A realidade é dura,Fria,Sem amor e sem expressão,Uma pessoa sem face.
Acaso alguém me encontrar pelas ruas noite adentro a vagar, por favor respeite minha solidão, minha introspecção. Não me ofereça ajuda ou companhia, eu renunciei a vocês.
Falta ao poeta indignação quando, na sobra de tantos sentimentos, o que vai nas ruas mendiga seu pão.
A paz começa no coração, afirma-se no lar, estende-se às ruas e se consolida nas relações com o povo e o mundo.
Desmoronamento de casas nas encostas de morros, enxurradas que destroem vidas, ruas alagadas nos grandes centros urbanos e viadutos que desabam têm por causa a omissão de alguns e a ação danosa de outros. Deus só entra no drama para confortar os flagelados.
Congestionamento é resultado de juntar carros, que são fornecidos pelo mercado, com ruas, que são fornecidos pelo estado.
Há muitos escravos livres e muitos livres, escravos. Há muita gente prisioneira nas ruas e muitos libertos, na cadeia. O cristianismo necessita de olhos especiais para percebê-lo como a religião da libertação. Nem todos estão aptos para enxergar a grandeza da proposta de Cristo.
Anda pelas ruas é algo que me faz querer viver um pouco mais e, ao mesmo tempo me faz vê uma realidade das ruas que me faz ter muito medo, ver as pessoas fazendo coisas ruins e machucando o outro é algo que me faz ficar desconcertante porque isso jamais poderia acontecer, somos seres humanos e precisamos uns dos outros, pena que isso não é visto dessa forma, precisamos parar e ver o quanto somos forte juntos e não dessa desigualdade, a cidade é linda e cheia de encantos, cheiros e sabores. Vamos nos conectar em uma rede de amor ao próximo.
Fico admirado, quando passo nas ruas e os cachorros latem só comigo. Por que os cachorros latem com uns e outros não? Tentando descobrir o motivo desse fenômeno, observei que onde estou, se passar um bêbado ou um maltrapilho da rua, eles vêm logo falar comigo, Tentei relacionar essas atrações. E me veio a pergunta adicional: exalo medo pelo cheiro ou são só minhas expressões corporais? E a eles, cabem a reação de seus desconfortos. Latem para se protegerem ou me cumprimentam como um disfarce de seu medo maior que o meu. Talvez eles tenham sentidos tão apurados que percebem meu medo deles! Somos células compondo o grande organismo de Deus. Os mesmos fluidos correm no espaço para nos abastecer de informações extrassensoriais. O sentido da vida é caminhar para a morte. Todos que vivem morrem de medo da morte! Só vivem porque já descobriram a função das relações do micro e macro. Os medos preservam esta vida, mas qual é o significado de nossa existência, senão morrer com qualidade? (Cifa
Era surreal estar na Grécia com o mar egeu ao meu redor, as pessoas falando “kalimera” nas ruas, as praias paradisíacas, as colunas do partenon, a mitologia e a história se espalhando no ar com o giro do vento. Se eu estivesse na França, na certa me sentiria parte de um quadro de Renoir, mas eu estava na Grécia e me sentia parte de um cartão postal, um daqueles com uma linda moça sorridente de vestido, e ao fundo, as construções brancas e azuis de Oiá. Eu sou a moça do cartão postal e ela é feliz, extremamente mais feliz a cada dia que passa, e ela ri, ela quebra pratos no chão enquanto dança
“ Sirtaki” , ela vira um copo de raki e admira a glória do Partenon. Ela sobe as escadas de Santorini, nada no mar Mediterrâneo, se ajoelha perante o templo de Zeus, ela tem a persistência de uma espartana , ela é abençoada por Apólo.
Nas ruas vejo que este mundo esta cheio de adulto feliz, passam por mim alegres e sorridentes tão despreocupados que nos arrastam sem perceber que estamos ali se não dermos passagem. Vez ou outra vejo uma criança chorando e tristonha. Na minha humilde visão, ou os adultos estão mais felizes ou as nossas crianças estão mais tristes.
Saudades do natal em Portugal, das ruas de Lisboa e de Coimbra, do cheirinho da fumaça da lareira, e do frio que gela a face.
Passando pelas ruas encontrei olhares tristes distantes,
Que sequer têm um prato de comida para o dia de hoje.
Eu andei por tantos caminhos, as ruas eram desertas, o que via não me bastava,
Todavia em ti achei abrigo,quando o vazio me consumia,Jesus tu és o meu esconderijo.