Poemas sobre Ruas

Cerca de 1642 poemas sobre Ruas

entao pintei de azul meus sapatos
por nao poder pintar as ruas
depois vesti meus gestos insensatos
e colori minhas mãos e as tuas

Inserida por misandra

"TENTE VER O MAL QUE SOU
ANDO PELAS RUAS EM TRAJES MORTAIS
SOU O PIOR DOS DEMONIOS
SOU O MONSTRO QUE SE PARECE COM TODOS".......

Inserida por marisafmarisa

Doce Novembro
Marjorie Estiano

Composição: (Alexandre Castilho/André Aquino)

Nas ruas desprezo quem sorriu pra mim
Não vê que por dentro eu já cheguei ao fim
E aceito a sorte que a vida me deu
Mas pena é pros fracos que o mundo já esqueceu

O seu desespero ilude
Que é sua essa dor
O choro que te cai
Só consola você

Amanhã é cedo pra estar melhor
Amanhã é cedo pra mim
Me agonia o medo de ficar só
Me sinto só enfim

Só vejo lamento no que eu não fiz
Quem sofre não cuida de laços ou verniz

O seu desespero ilude
Que é sua essa dor
O choro que te cai
Só consola você

Amanhã é cedo pra estar melhor
Amanhã é cedo pra mim
Me agonia o medo de ficar só
Me sinto só enfim

Um doce novembro que foge de mim
Assina o passado enquanto eu sinto o fim

Inserida por itaina

Eu aprendi a ser feliz, eu aprendi a viver sem você,
agora eu ando nas ruas e consigo ouvir o canto dos pássaros
e o q era cinza ganhou cor, a vida ganhou graça de se viver. Descobri o que faltava, eu achei a alegria dentro de mim. Obrigado.

Inserida por GuilhermeZiviani

Dor de dente

Grosso inferno
Academia áspera
Iminente sofrimento.
Em casa,
Nas ruas,
Espinhos perfurantes.

Jogar como ele joga,
Ou destruir o que ele faz?
Nada disso,
Fazê-lo como um de nós.

Patente metamorfose
E profunda sensibilidade.
Carecemos de uma ponte
Que corte o rio pelo meio
E desafogue os desesperados.

Que ressurja a voz
E faça campeões.
Precisamos agir,
Precisamos ter em nós a palavra
Acreditar.

Inserida por antonielsonkleverisk

Não morra.....

Ainda falta muita coisa para fazer.
Sorrir, caminhar entre as ruas
Aprender a compartilhar
Aceitar as dificuldades da vida

Não, não morra não.
Por que tantas coisas ainda serão ditas
Tantos erros, sem perdão.
Tantos sonhos como ilusão
Uma verdade ou uma mentira

Entenda que ainda não é tempo
Melhor é ter que se entregar e apostar
A vida é o melhor remédio

Muito bom ter você aqui, então não morra
A minha mão será a sua
Vou ajudá-la a enxergar
Darei passos seguros para te auxiliar

Ainda não, não morra não.
Chegou agora, é hora de viver
Viu quantas coisas linda a vida tem
Bom poder olhar em seus olhos

E ótimo ouvir de você, que me diz.

Não, não morra não.
Você é minha vida.

Jan.09

Inserida por Edson.Rufo

VINTE E TANTOS ANOS

Andando pelas ruas,
deparo com um homem,
me chama a atenção, seus passos lentos,
demonstrando tamanho desalento.
Aparência sofrida...Parecendo descrente da vida.
Andar cabisbaixo... Semblante sombrio... esguio.
Aparentando muito sofrimento... Puro abatimento!
Parecendo não ter forças,nem sonhos, nem esperanças,
Penso até que de si já desistiu.
Afinal! Já é um homem velho...
Tem lá, seus vinte e tantos anos!

Inserida por pinheiro51

Sai pela rua
não eram
ruas de outono
Apenas ruas
não solitarias
e nem cheias de
casinhas de vovós
com cheiro de
bolinho de chuva
e café saindo
pelas janelas e portas
e nem com aquelas fumacinhas
ficticias ..
Porém
esgoto,bichos e animais
crianças e homens
mulheres e roupas
nos varais,não em
suas casas mais sim ..
sai pela rua.

Inserida por micheleferraz

Caminharei, outra vez, pelas ruas, sob o sol...
Olharei as estrelas, brincarei sob elas novamente...
Irei viajar mais vezes, irei sorrir mais vezes...
Continuarei acordando todos os dias e olharei la fora as pessoas passando...
Ainda voltarei a dizer: "Eu te amo!". "Você é tudo pra mim", sim, voltarei a dizer isso, porém não para ti...
Nunca mais para ti, nunca mais contigo...
Nunca mais voltarei a olhar em teus olhos...
Nunca mais iremos ouvir "The Heart Never Lies" juntos, Nem a cantarei para ti pelo msn...
Nem nunca mais um irá acordar o outro com beijinhus...
Nem nunca mais iremos sonhar juntos, brincar juntos, passear juntos...
Nunca mais sremos um só.
Nunca mais seremos namorados apaixonados.
Nunca mais iremos para a missa, juntos, todos os finais de semana.
Nunca mais brincaremos juntos, em sua casa, enquanto tomamaos café da manhã...
Nunca mais sentiremos o gosto dos lábios um do outro enquanto nos beijamos com todo o amor do mundo...
Enfim, nunca mais viveremos juntos.
Nunca mais, provavelmente, nem nos veremos...
Simplesmente, nunca mais.

Inserida por matheusbogo

Caminhando pelas ruas de Venceslau
observo, atentamente, pessoas, animais, pássaros,carros, prédios, casas, ruas, avenidas,estudantes,maritacas...
Mas o que me chama atenção
é um aparelhinho:celular.
Pois os fatos mais banais se tornam urgências "eminentes". Será que o Criador sussurra o décimo primeiro mandamento on line?

Inserida por Robertsun

A noite chega e eu passeio por aí...
Nestas ruas que para mim já não tem fim...
Tudo na mesma pois nada está a mudar,
E eu a sofrer por um amor que tu não me dás...
Oh amor,
Oh estrelas,
Tudo tão longe de mim,
Tudo o que eu sonhei nunca terá um fim...
Oh amor,
Oh estrelas,
Venham para junto de mim,
Pois tudo o que eu sonhei não tem um fim sem ti...
A noite vai e eu com ela me deito...
Sempre a sonhar com um amor perfeito...
Tudo na mesma pois nada está a mudar,
E eu a sofrer pelo amor que tu não me dás...
Oh amor,
Oh estrelas,
Tudo tão longe de mim,
Tudo o que eu sonhei nunca terá um fim...
Oh amor,
Oh estrelas,
Venham para junto de mim,
Pois tudo o que eu sonhei não tem um fim sem ti...

Inserida por Karent

Eu vaguei por longínquas ruas,
Dormi nos mais duros colchões,
Eu vi nascer e morrer diversas luas,
Encontrei as minhas e as tuas
desilusões.
(mesmo assim eu não queria voltar.)

Inserida por AdiosGuri

UM CÃO EM MEU PESADELO

Pelas ruas eu vi abandonado
Um cão abstrato e zangado
Do lado um jovem desamparado
Olhando para o animal perigoso

Correu pela calçada soando
Atravessou na frente dos carros
Do lado viu outro animal
Não teve jeito, logo passou mal

As forças acabaram no sinal
Sobre duas cabeças perigosas ficou
Correndo deu de frente ao hospital e parou

Logo ali ele entrou
Der-repente inúmeros cães o abordou
Após três segundos, do pesadelo retornou.

Inserida por lucianogaldino

Horas que passam

Saio pelas ruas e sou mais um.
Entro por becos e não sou nenhum.

Passo por praças e não vejo nada.
Me perco em meus passos pelas calçadas.

Agora sou pequeno ante arranha céus,
Deixo pra tráz o que já passou...
Entro em mim novamente.

Ah! essas horas que passam...
Passam como meus pensamentos, rápidos.
Passam como meus passos, lentos.

Quando me vejo, nem de casa sai.
Quando percebo, nem minha vida vivi.

Ah! essas horas que passam...
Que passam e te distanciam de mim...
Mais ou menos assim...

Inserida por Edmilton

O Poeta da Sarjeta

Por becos e mundos,por ruas escuras
Passarelas da marginália
Desfila o bardo em sua face mais crua
Gritando os seus versos canalhas
Cortantes como navalha
Tolouse Lautrec do verbo
Divino entre a bandalha
Retira palavras concretas do lixo
E cospe verso em sua cara
O seu cavalo de batalha

Párias,pivetes,ninfetas
Produtos "made in sarjeta"
Vida bandida,gente suspeita
Um antro de mutretas

Num jogo de cartas marcadas
Meteu-se com a turma errada
Um traficante,um proxeneta
Um tiro de escopeta
Adeus poeta das sarjetas
Adeus mundanas e ninfetas
Adeus poemas e vinhetas

Inserida por mariopinheiro

"As ruas cheias, iluminadas e confortável
Uma única vez no ano elas ficam assim
A unica vez no ano, que as pessoas não pensam apenas nelas.
Compartilham a felicidade com o proximo.
Pela janela dá para ver a neve cair.
Estou onde eu queria estar, com quem eu queria estar.
Meu coração não está mais só e eu posso sentir a felicidade no ar.
Olho para você, as luzes coloridas iluminam seus olhos azuis.
Olho ao redor, amigos e pessoas adoraveis.
Compartilhando a mesma coisa.
O amor.
A unica vez no ano que as pessoas amam sem ligar para o resto.
O natal, a unica vez no ano em que todos compartilham a felicidade que é ter
Alguem para amar. "

Inserida por GabrielaGuimaraes

Privilégios

E eu não ando só, tenho noite sem lua, chuva sem trégua, ruas compridas, curvas perigosas, estranhos bem intencionados, bobos pedindo água... Não ando só!

Severamente seguida, por carinho, amor incondicional, amizade passional, gastrite e outros.

Inserida por HavennaLeite

Você decide.

Eu ando pelas ruas, estou traçando caminhos,
Mas não sei por onde estou indo, não sei onde vou chegar,
apenas estou indo á frente, mesmo sem saber como andar.
Ironicamente o para frente está me deixando para trás,
eu busco por algo que me tire disso, desse ciclo vicioso,
não quero viver apenas por estar vivo, quero decisões,
quero as certas, quero as que me levem para frente,
quero evolui, não quero o fim para esse meu caminho,
apenas quero o fim para essas ruas, essas que confundem minha mente, e me fazem desconfiar do meu grande quem sou

Você está vivo, você respira, você necessita apenas abrir seus olhos
E agora você decide
Decida-se quem será o senhor da sua vida,
quem será o patrão de seus afazeres,
quem te dará suas decisões,
quem te dará suas escolhas!

Não á razão para parar, me diga então...
Existe alguma razão?
Existe uma razão para desistir de mim?
Eu apenas quero encontrar a razão para desistir do mundo
O mundo que me chama para essas ruas...
Mas não quero o que me confunde, não quero o que
anseia me destruir, não quero ser mais um

Quero ser quem sou, quero descobrir quem sou.
Quero desistir do que tenta me corromper,
Quero dizer sim para o que quer me salvar.

Inserida por Natalhieferreira

observava não só pessoas, mas olhares. questionava não só sorrisos, mas lágrimas.
via ódio nas ruas, pobreza nas praças, violência nas esquinas,desespero nos olhares impiedosos e desrespeito contra os idosos.
A guerra brigava pela paz, as crianças imploravam por amor, com dor.
O caos personativo ganhava força, ganhava aumento, só não ganhava um fim.
à esperava todos estavam, mas, quem não faz nada não pode ter certeza do que se quer
apenas aceitar o que vier…

Inserida por GyovanaSantos

Indo de Volta
14022012
Acordei tão cedo que nem pude me ver no espelho, apenas saí pelas ruas sob o orvalho censurador. Passou por mim um jovem loiro, cabelos compridos amarrados e com um boné sobre eles. Pedalava com certo entusiasmo, conforme tocava seu mp3 Player. Antes que pudesse cumprimenta-lo ele passou por mim, tão rápido que levou consigo alguns anos.
Alguns metros depois eu já não via mais nada, a escuridão da noite chuvosa me fez correr em direção à luz. Próximo do nada eu me refugiei do gelado choro em uma construção. Por mim passaram dois jovens com o mesmo nome, muito amigos, que andavam sem se preocupar com a chuva.
Passados alguns segundos, a nuvem deu lugar ao sol, a chuva aos ventos, esses me distraíram e eu nem pude ver pra que lado foram os dois jovens. Estava muito frio, e as feridas que se abriram com a areia do vento ardiam ao sol. Encontrei abrigo em um colégio, onde vi as sementes de um possível amor, essas eu vi sendo semeadas de volta para suas flores e desaparecendo posteriormente.
Vi o fim do começo de uma banda, eram três amigos, foram se desconhecendo e se desencontrando, dois deles começaram uma amizade lentamente antes do terceiro nascer de um grande impacto e transformá-los em melhores amigos. Voltavam de suas casas e entravam sorrateiramente em festas.
Depois de tantas viações em marcha ré, vi o início de uma grande amizade começando aos poucos até deixar de existir. Logo então vi dois irmãos ficando cada vez mais jovens e mais inteligentes, mais preciosos, mais inocentes. Vi eles desaprendendo e ganhando muitas coisas das poucas que desejaram.
Logo depois vi um casal apaixonado, fazendo juras de amor em uma igreja, e eu só olhava, pois tinha acabado de acordar e não tinha forças para questionar. Eu acordei em queda livre, me libertei no final da queda, e não me importei com a escalada. Aproveitarei ao máximo a subida, sempre lembrando do tanto que me elevei enquanto caía.

Inserida por crislambrecht