Poemas sobre Risos
AMOR E POESIA
Uma vida de sonhos
Enfeitada de flores
De lágrimas e risos
De cores e amores...
Uma vida de encanto
Magia e mistério
De espinhos, pétalas
Aromas e perfumes...
Uma vida em versos
Da espera, a ansiedade
A saudade emocionada
De encontros e despedidas
Uma vida de coragem
De cicatrizes e força
Recaídas, recomeços
Fé e gratidão
Uma vida de intensidades
Sou inteira, plena
Pura essência, verdade
Sou amor e poesia...
Na dança sutil da existência,
Entre risos e sombras dançantes,
A vida se revela em sua essência,
Tece histórias, misteriosas e fascinantes.
Nos caminhos tortuosos do destino,
Desvendam-se segredos, se escondem enigmas.
Entre o efêmero e o divino,
A vida desfila, cheia de intrigas e estigmas.
Em cada suspiro, um instante efêmero,
Um fragmento do eterno em constante mudança.
A vida, discreta em seu mistério supremo,
Flui como um rio, em busca da esperança.
Nas entrelinhas do tempo, o amor se entrelaça,
A vida, poesia eterna, em cada alma que passa.
Tu és o culpado, dono da minha mente fértil, dos risos bobos, dos suspiros, senhor das minhas fantasias mais audazes, do meu ciúme exagerado, da minha chama ardente, sentimento fogoso que não se acaba.
És dono do meu ódio de amor, dominando meu ser como um mestre sagaz.
Enfeitiçada ao teu encanto, como uma égua domada ao seu dono, assim te declaro culpado, sem contestação, por despertar paixões como uma vampira sedenta diante de um pescoço suculento.
Sem hesitar, neste poema, a ti me entrego. És meu dono, meu único alento. Não te faças indiferente, evitando que o sol queime a pele daquela que a ti confessou seus segredos mais profundos; em tua presença, encontro abrigo em segundos.
Num compasso incerto do tempo a fluir,
Talvez em outra vida, ou nesta persistir.
Entre risos e lágrimas, dançamos a canção,
O talvez paira no ar, numa eterna confusão.
Nesta jornada intrincada, destinos entrelaçados,
Ou talvez em outra vida, destinos trocados.
Entre sonhos e realidade, no jogo da espera,
Talvez aqui, talvez ali, a vida se revela sincera.
No mundo mágico de risos e brincadeiras,
Onde a doçura floresce em todas as trilhas,
Correm os dias na luz da infância inteira,
Ser criança é uma doce e eterna maravilha.
Entre castelos de areia e sonhos de papel,
Exploram-se mundos num mar de mel,
Com olhos cheios de encanto e pureza sem igual,
A vida se desdobra em pura beleza natural.
Nas asas da imaginação, voam os sonhos soltos,
Num balé de cores, em todos os recantos ocultos,
O coração pulsa ao ritmo da esperança sempre,
Ser criança é uma eterna festa, um doce e doce deleite.
No palco da vida, a inocência brilha intensamente,
Como estrelas cadentes, numa trilha que não mente,
Explorando cada canto com curiosidade aventureira,
Ser criança é viver em plena liberdade verdadeira.
Que a doçura dessa fase nunca se acabe,
Que a pureza do ser seja o que enlace,
E que em cada ser, sempre permaneça,
A magia de ser criança, essa promessa sem desfeita.
No mundo dos risos e da razão,
Hélio brilha, é a nossa inspiração.
Com sua inteligência afiada e perspicaz,
Encanta a todos com seu jeito sagaz.
É um amigo que entende, que compreende,
Mas também um coração que facilmente se rende.
Se apaixona rápido, como uma chama a queimar,
E sua jornada amorosa é digna de se contar.
Com seu humor contagiante, faz-nos rir até doer a barriga,
E mesmo nos momentos sérios, ele nos contagia e instiga.
"Hélio, o mestre das piadas, o rei da diversão",
Em sua presença, nunca falta a emoção.
Que o riso e a sabedoria sempre o acompanhem,
Que cada paixão seja um aprendizado que lhe engrandece.
Hélio, meu amigo, com seu coração tão brincalhão,
És a inspiração que ilumina nossos dias, és nossa canção.
RISOS
Riam-se em doidice de tão loucos,
Em despregadas e reles bandeiras,
Com dentes podres pelas asneiras,
Os tais grotescos eunucos taroucos.
Eram desafinados e afinal tão roucos,
Mal orquestrados, uma pobreza, enfim,
Que mal eu os ouvi a rirem de mim,
Disse comigo: Façamos ouvidos moucos.
Eram seres de peçonha tinha maligna,
Doença que não poupa corpo nem alma
E só ataca multidões de gente indigna.
Um poeta, nunca morre sem a palma,
Nem se deixa matar por algum estigma,
Ele morre por si só, na mais serena calma.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 20-06-2023)
Na névoa dos meus devaneios soturnos, sou o eco vazio dos risos noturnos. Marionete, sim, fui um dia, em gestos incertos, mas agora sou tempestade, em meus próprios desertos.
Rebeldia com causa, na alma se entrelaça, ergo meu ser, em desafio ao absurdo, não temo sofrer. Na escuridão profunda, vou além do plano. Sou o vazio, a negação encarnada, em meio ao caos, minha alma desolada. A marionete que um dia se libertou, do controle do destino, enfim se encontrou, despertou, se revoltou, é meu dedo do meio erguiado para o gepeto.
Leviatã indomável, grito corrosivo, nas profudenzas do meu ser. Anos passam, e ainda persigo. Nos mares da existência, desprezo os levianos, que ousem me deter.
Eu vou alcançar o lugar que almejo, mesmo que isso me leve anos. Você pensa que me matou, mas só me causaram leves danos.
Minha busca é insaciável, implacável, ferido, mas não derrotado. Eu sou como a cena do Thor chegando em Wakanda. Então, leve-me a Thanos. Na suposta arrogância insana, que venham os desafios, eu vou e mostro que sou a própria chama, pois sou imparável. Anos podem passar, mas eu persistirei, na busca incansável pelo que desejei. Alcançarei meu destino, a despeito do que inclusive pensei. Desafiando a esperança, dançando na dor, pensaram que eu sucumbia, que desvanecia, enquanto a cada dia só florescia. Aprendi com meu fardo, sou libertado, não estava rendido, dos escombros, renascido.
Pensaram que eu tombava, que estava condenado, mas apenas feriram a superfície.
Na escuridão do abismo encontrei meu refúgio, onde o mundo treme e outros temem entrar, é lá que encontro minha verdade. Onde outros não ousam eu vagueio, minha liberdade floresce, enquanto outros se perdem, minha alma engrandece. Assim como Harry, no sussurro das cobras, nas estranhezas do mundo, encontro minhas obras.
A liberdade reside onde outros não ousam pisar, eu escolhi o caminho da serpente, foi no abismo que encontrei a força para criar.
A Lágrima de um palhaço
Equilibrando o coração na ponta de uma espada,
Com gargalhada, risos, nervoso, num corpo inflamado de tanta angústia e dor da violência de um alto sacrifício
Gargalhadas de uma agonia lenta
E mesmo caindo ao chão,
em frente a multidão e finalmente encerra um show de ironia
e m
Fecham-se as cortinas de um doloroso espetáculo
todos se levantam em aplausos
sem nunca notaram a pintura no rosto!
E o por que da Lágrima do palhaço........
( texto de Moisés Guimarães)
.
Todos os dias são tristes, desde que você foi embora,
Não há mais a magia do dia, nem os risos de outrora,
Toda a vida é só lembrança do que já não tenho agora...
Nossa lira já não existe, nem os versinhos de balancê,
Nem vou mais àquela rua, pra buscar teu rosto ver,
Tudo agora virou saudade porque eu não tenho mais você...
— Escancaro a janela pra criança que existe dentro de mim!
— E vejo histórias, melodias
risos, alegrias, corretivos “SINS & NÃOS”
— Ela floresceu, sorrindo, brincando, dançando, se divertindo.
— O rio evoluiu, sua rota seguiu, cresceu!
— A Jovem, estudou,
outros idiomas aprendeu,
agora ela quer encontrar o verdadeiro amor.
•Ela sonha.
•Ela viaja.
•Outros países, conhece.
Mas não se esquece...
Esta sempre em busca daquele tão sonhado amor.
— Ela passa pela vida,
deixando suas pegadas, suas marcas
às vezes profundas,
outras bem delicadas!
— De quando em quando ela fica impaciente.
Querendo logo encontrar, aquele amor ardente, surpreendente.
Desses que fazem acelerar o coração da gente.
Hoje, já adulta, bem sucedida, bem resolvida, ela caminha a beira-mar, e começa consigo mesmo a falar.
A se questionar;
Meu amor, por onde andas?
Onde você esta?
(Te buscarei além do horizonte)
Rosely Meirelles
🌹
Hoje eu quero cheiros
Quero afagos, apertos
Hoje quero rosas encantos
Quero flores e risos
Hoje quero abraços e cores
Quero mãos, apegos
Que pássaros traga no bico teu beijo
Quero músicas e contos
Quero tudo, quero mais...
Hoje, quero sonhos
20/01/2023
Adornos de risos e alegrias
Farras e fantasias
semeando a vida
no horto de hortênsias,
perfumando o sacrário
da frase morta
Esquecida
Nos degraus do campanário
não há luz
- Morrem as estrelas-.
Lamentável coração
Amores se afastam
Risos perdidos
Inevitável essa dor
Sentimento vêm e se vão
Sabe disso muito bem
Amanhã será que vou esperar
Só risos
Manhã ensolarada
Beija-flor na sacada
Olhar da pessoa amada
Beijo apaixonado
Paixão para toda vida
Café da manhã
Praia deserta
Amor sem hora certa
Pra que divã
Sol de madrugada
Estrelas salpicadas na estrada
Você me dando a mão
Seu sorriso no meu peito
Eu meio sem jeito
Dizendo amo você
Fazer da vida bela
Pintar uma tela
Com pinceis do coração
Voltar ao seu sorriso
É só disso que eu preciso
Para um dia ser feliz...
Hoje é Setembro que seja um mês de flores, de amores, sem dores.
Que seja um mês de risos, de suspiros
sem expiros.
Que a primavera aumente o volume
exale perfume e a felicidade vire costume.
Que seja um mês estupendo, sem muito veneno que seja sereno.
Que eu faça jus que seja de luz guiado por Jesus.
No labirinto da mente, solitário eu me encontro,
Entre risos de amigos e o afago de um amor terno.
Caminho entre sorrisos, abraços, cumplicidade,
Mas no silêncio da alma, habita a escuridão, a ansiedade.
Amo meus amigos, suas risadas me aquecem,
Compartilhamos sonhos, alegrias que florescem.
Na doçura dos momentos, encontro a felicidade,
Mas na quietude da noite, a solidão invade.
Minha amada, com seu toque de ternura e paixão,
Ilumina minha vida, acalma meu coração.
Seus beijos são como estrelas, brilhando no céu,
Mas mesmo em seus braços, a solidão se revela cruel.
Entre o calor dos abraços e a doçura dos beijos,
Persiste uma sombra que me faz prisioneiro dos meus desejos.
Em meio ao amor e à amizade, me sinto só,
Perdido em um labirinto onde o vazio é meu nó.
Busco a paz na agitação, o conforto na multidão,
Mas a solidão persiste, como uma maldição.
Amar amigos e namorada, é uma bênção e uma dor,
Em um mundo onde a mente solitária é o meu senhor.
Assim sigo, navegando nas águas turbulentas da mente,
À procura de um porto seguro, de um alívio envolvente.
Entre amigos e amores, encontro abrigo passageiro,
Mas é na solidão que descubro o verdadeiro companheiro.
Naqueles corredores
deixei meus risos,
Naquelas janelas
debulhei meu pranto,
Naquele jardim
iluminei meus sonhos,
Naquele sobrado
fui feliz enquanto...
nâo acreditei que a vida
machucasse tanto.
SONETO BREVE
Curto é o caminho que termina a vida
E nele: por do sol, luares, risos e dores
Pra no final mancheia de terra e flores
E se deixar saudade lágrima na partida
E nesta despedida, que seja sentida
Se não, que seja pelos reles valores
Afinal: - amei e tive os meus amores
Todos na forma pela alma absorvida
Senti sabores por onde pude passar
Tive traidores, mas aprendi a perdoar
Não se vive inteiro se não tiver amor
E na morte, brando quero ter o olhar
Minha fé é minha sorte, meu rezar
Neste sonho vou sonhar com o Criador!
Luciano Spagnol
Cerrado goiano