Poemas sobre Relógio

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O relógio devia me dar um tempo ou parar até eu me resolver.
(Espero que contigo esteja tudo mais ou menos)

Gosto do olhar fixo no horizonte quieta, sem perceber se o relógio inexorável do tempo caminhou adiante ou se parou para me observar.

A pessoa certa vem na hora errada, a pessoa errada vem na hora certa, preciso acertar o relógio do meu coração com o do meu pulso.

O amor é sol que chama a sombra pra ser outra coisa. É relógio que marca um tempo diferente. É um jeito que escapole do controle. É música que faz os medos ficarem doidos de vontade de dançar.
Do texto "O amor é sol

Janelas fechadas, colchão no chão, nublado e chuvoso, o relógio parece calmo demais, lento demais. Nunca sei o que acontece em seguida, desconfio nunca desejei de fato saber. As manhãs passam depressa, a noite me arrasto em pesadelos e não tenho prazer algum em está acordada. Tudo está parece flutuar, a gravidade parece ter tirado férias, exceto a mim, continuo caindo, continuo caindo. Tudo é sempre incerto, em todos os lugares que olho, tudo está desordenado, não nunca está no lugar que deveria estar. De todas coisas me deixam acordadas a noite, me tiram a paz durante a espera da fila do banco, a brisa úmida dos dias chuvosos, as folhas que caem da arvore no meu quintal, a dose dupla do café que não consegui tomar, todos os pequenos prazeres que compartilhei, partiram junto a ele em sua mala abarrotada de lembranças de manhas ensolaradas.

Quero um relógio quebrado, pra bagunçar as horas e entrar em sintonia com meu coração bagunçado, pra então fazer sentido, pra eu não fazer mais nada no tempo errado.

À medida que o relógio começava a soar a hora, vibrando sob a sola de meus pés lentos, eu sabia que era tarde demais para mim – e fiquei feliz que alguma coisa sedenta de sangue esperasse nos bastidores.

Os dias passam e a gente nem percebe. O relógio gira rápido, as horas são incontáveis, até que a gente se dá conta que tá tudo errado, tudo mal feito, mal pago, mal realizado e não tem como mudar. As pessoas entram na nossa vida,ocupam um espaço em destaque, nos machucam e saem, deixam tudo fora do lugar. Arrumar uma casa é difícil, imagina só um coração machucado,quebrado, dolorido. Um coração frio, como ar condicionado ligado, sem aquecedor. Imagine como é, ajeitar braços sem abraços,lábios sem outros lábios. Isso dói, eu sei, mas o que mais dói é sentir abraços frios, beijos sem sabor e amor com dor. Agora que acabou, deixa ir, deixa arder, deixa queimar... se o fogo se apagou agora, tem outras chamas ainda pra esquentar.

O tempo está morto enquanto é marcado por pequenas engrenagens; só quando o relógio para é que o tempo vive.

No tic tac do relógio, sinto o tempo passar e assim fico na espera do meu amor chegar.

Juntos somos capazes de ver a beleza da alma oculta como os diamantes dentro do relógio do mundo

Meu relógio biológico não tem ponteiros, por isso não tenho pressa para envelhecer.

A disponibilidade do amor não se medi no passar do ponteiro do Relógio... e sim na pulsação do coração quando se pensa na pessoa amada!!!

Que o chronos (tempo do relógio, sequencial) finalmente ceda ao kairos (tempo em que algo especial acontece - uma epifania) e que as lágrimas e incertezas encontrem porto, cais.

Use a sua erudição como se fosse um relógio de bolso: não saque dela para mostrar as horas, mas diga que horas são se alguém lhe perguntar.

Se eu olhasse o relógio, ele diria: hora certa para ver as coisas como elas realmente são.

"Resta quanto tempo? Não sei. O relógio da vida não tem ponteiros. Só posso dizer: carpe diem - colha o dia - como um morango vermelho que cresce à beira do abismo. É o que eu faço".
(Em “Sobre o otimismo e a esperança” – Concerto para corpo e alma. Página 160 – Editora Papirus – Campinas – São Paulo, 2012).

O tempo não para, o relógio corre rapidamente. É assim também a nossa vida, cada minuto perdido, é um minuto desperdiçado. Não vamos desperdiçar nenhum minuto, vamos viver intensamente cada detalhe de nossas vidas.☝❤🍀

[O coração] é o relógio da vida. Quem não o consulta, anda naturalmente fora do tempo.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

⁠"Desculpa, mas o meu relógio biológico já não me permite perder mais tempo com coisas fúteis."