Poemas sobre Pássaros
AMIZADE
A verdadeira amizade nunca morre
Nem ao soprar dos ventos
Nem ao cantar dos passáros
Nem quando se é magoado
Nem quando se é humilhado
Nem mesmo quando um dos coraçoes
PARA DE BATER ...
Queria voar como os passaros.
Queria nadar como os peixes.
Queria correr como um guepardo.
Queria tudo isso, para chegar mais rapido ao seu lado.
Refaço a espera
Veio, devagar, um pássaro
sobrevoar minhas mãos
tão adiadas das tuas.
Refaço a espera.
Digo o teu nome para que voltes.
Um pássaro pode amar um peixe. Mas onde eles viveriam?
Talvez o tempo fale,talvez dê explicação.
Que acalma o coração,dos amores impossivéis.
Que são os mais terrivéis,e causa desilusão.
Quem dera que Deus me ouça,e venha me iluminar.
Pra me livrar daquela moça,que ainda não esqueci.
E que o coração teima em insistir,em querer a ela amar.
Foi por pouco tempo,o que seria para eternidade.
E se torna meu alento,sua foto sorrindo.
Lembrança de como tudo foi lindo,e de que foi realidade.
E tudo que faço me lembra você.Tudo,em todo o meu dia.
E eu tentando esquecer,a dona da minha felicidade.
Agora só resta saudade do motivo com qual eu sorria.
O destino foi cruel comigo.Não pensei que meus sonhos acabariam.
Agora meu amigo,é esperar que a ferida se feche.
Pois Um pássaro pode amar um peixe. Mas onde eles viveriam?
Hora nascida com a desdita hora finda.
Sonhos voando.
Pássaro flanando para o aconchego do ninho do amor.
Pequeno pássaro
Eu queria que fosse um pássaro,
pequeno pássaro,
cuja morada fosse a ausencia de barreiras
Que voasse livre pelo universo
em toda a sua imensidão.
Mas, isto é impossivel,
visto que está presa
na gaiola do meu coração.
Viajante
Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez
Mas o viajante é talvez covarde
Ou talvez seja tarde pra gritar que arde no maior ardor
A paixão contida, retraída e nua
Correndo na sala ao te ver deitada
Ao te ver calada, ao te ver cansada, ao te ver no ar
Talvez esperando desse viajante
Algo que ele espera também receber
E quebrar as cercas que insistimos tanto em nos defender
Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez
Como é doce o canto dos pássaros
Que ecoam pela janela ao amanhecer
Acompanhado de leve brisa, maravilhosa,
E saber que haverá uma nova oportunidade
Mais um fôlego de vida, e a possibilidade de mais um dia,
Desprender dos medos e incertezas e,
Agarrar as possibilidades e oportunidades
Trazidas pela vida em sua sublime chegada.
Me sinto como um pássaro preso em uma gaiola.
Das grades do meu quarto vejo a vida passar, os pássaros voando, as nuvens passando ganhando formas inusitadas.
E eu aqui no meu quarto solitária.
De uma certa forma eu gosto da solidão, ela me dá inspiração, me faz pensar no que eu sou, em quem eu me tornei. Me faz refletir sobre tudo que eu fiz, sobre o que eu quero fazer.
Enfim, me faz pensar na vida que eu ainda não vivi. E sinceramente tenho medo de que não dê tempo de vive-la.
Vejo você admirando o céu! Tento imaginar o que você está à pensar...
Sera que é um passaro que não pode voar?
Se for assim, o que sera que te prende à terra?
o que apaga esse sorriso que ilumina toda uma hera?
sera um amor gasto? caro? fraco? sujo?
Quer subir ao céu? eu te ajudo.
Um passaropreso em uma gaiola de vidro, preso por um amor de vidro, à uma vida de vidro.
Gasto! Caro! Fraco! Sujo!
Há um mundo lá fora cheio de luz,
onde o seu sorriso seduz,
onde à um amor um anjo lhe conduzirá.
onde não a tempo,onde nada se compra;
Quer subir ao céu? eu te ajudo!
Vamos... quebre essa vidraça a apaga a luz do sol,
tira essa mascara que apaga a tua luz!
Brasiiiiiiillllll
Todos os peixes e pássaros
Dançam iluminando meus olhos
As corujas da noite
Os abutres com asas ávidas
Os galinheiros produzindo em série
Fartam a mesa de estrangeiros
E os meus olhos iluminam um cotidiano do avesso
As misérias
As favelas
O menino encardido
As mãos pedintes
Turvam a minha visão com sangue
A mulher caótica
Noite à dentro
Desfia filhos quatro por quatro
O lixo publicado
O arroz com feijão sem prato
A casa sem esgoto
Diante destes meus olhos impudentes
A raiz antiga
Digerindo a mesma ambição
Do rico cada vez mais rico
E do pobre iludido
Cavando a terra que não lhe acolherá
Nem o redimirá do sofrimento
Com olhos da indiferença
A palavra vendida como remissão
O pouco caso
A víscera exposta no ensino
O sino
O sino sem destino
Das religiões enganadoras
Sem olhos que as condenem
O serviço mal remunerado
A educação enfastiada
A violência estimulada
No breu
De olhos indiferentes
Esses focos de encenação
Congressual
Judicial
Invertem o homem que quer pão
E só recebe pão
Pão/pão seco
Sem remédios para curar seus olhos em chagas
À vista das lavouras do entretenimento
Os privilégios enganam
O peão sente-se também dono
Nas novelas
E encolhido vê o filho morrer de tiro
Os ovos
As asas
As pessoas
São miragens sem sentido
Distribuídas ao arbítrio desses poucos
Que conseguem enxergar o mundo cor de rosa
Sem amanhã meus olhos estão fechados
Não respiro
Não amo
O veio foi coberto
O mistério é incompreendido:
Quem pode viver sem estar vivo?
Postado por milton às 08:32
Voe!
Como um passarinho voa
Se for prá ser feliz
Tá tudo bem
Vá e guarde esse amor
No pensamento
Tá doendo demais
Não tem jeito...
Eu sem você
Sou flor sem primavera
Sou como um trem parado
Na estação
Vem e me diz
Que é tudo brincadeira
E engana esse meu coração...
Como eu posso ser amigo
De uma pessoa
Que ainda amo tanto
Você me pede prá entender
Não dá prá segurar
Eu me derreto em prantos
Voe!
Que eu te esperarei
Aqui sozinho
Se você se machucar
Não pense nada
Volta pro seu ninho...
Letra da música VOLTA PRO SEU NINHO
De:Cleyton Barreto/Nyldo Fernandes
DEUS ME DEU VOCÊ
Deus me deu você
para que todas as minhas manhãs,
fossem de pássaros a cantar.
Para que todos os meus dias,
fossem de sol a brilhar.
Para que todo meu entardecer,
fosse de apaixonar.
Para que todas as minhas noites,
fossem um eterno amar.
E são:
Agradeço a Deus por te ganhar.
Respirar me sentindo leve como um pássaro...
Viva e linda como uma flor...
Ainda que o lugar pareça de mentira.
Eu construo ele dentro de mim,
com a minha verdade.
Sem tão pouco me importar,
com as suas mentiras,
que não me levam a lugar nenhum...
NOITE
São onze horas, esta uma noite cálida, fria e sem cor
Sinto frio, os pássaros já se recolheram em seus ninhos eles já não piam mais
Única luz que ilumina é a luz da lua, lua cheia faça clarear o meu coração, pois eu já não o sinto mais bater.
Esta escuro, sinto frio, estou ficando molhado, quero voltar, quero ver o pôr do sol, quero sentir o calor do sentimento, sentimento que não tenho,
Sinto angustia, estou só ...
Quero a vida, quero retornar a viver, Deus leve-me de volta
Seja como os pássaros, que ao pousarem sobre galhos frágeis, os sentem ceder, mas não temem. Eles sabem que possuem asas.
Seja como os pássaros, que ao pousarem sobre galhos frágeis, os sentem ceder, mas não temem. Eles sabem que possuem asas.
*Os pássaros
Hoje, logo bem cedo acordei ouvindo os pássaros há cantar. Eles cantavam por liberdade, demonstrando sentir saudade, daquele verde que viviam , da natureza que exploram e do espaço que voavam. E a mim o que restava, era solta-los. Mas eu nem poderia, eles não me pertenciam. Fiquei ali ouvindo o canto, e sem poder ajudar me veio a dor e o pranto. Me retirei, mas não me contentei. Porque naquele momento os justos estavam presos e os injustos ilesos. Isso não ficará assim, porque dentro de mim existe bondade, e se todos fossem assim, seriamos mais feliz e os pássaros cantariam alegremente, sem ferida celebrando a liberdade e a vida
A noite já esta indo
O mundo resetando
O passarinho vem a cantar
A do horizonte o sol surgir
De repente o carros vem a roncar
A noite se acaba como uma vida bem aproveitada
Mas que é lembrada como uma obra a nunca ser finalizada.