Poemas sobre Ódio
Em meio às sombras que dançam ao redor, o amor e o ódio travam uma batalha épica, como dois titãs colidindo em um campo de guerra. O amor, com sua aura radiante e gentil, tenta erguer-se acima das trevas, enquanto o ódio, com suas garras afiadas e olhos flamejantes, busca consumir tudo em seu caminho.
É uma luta que ecoa pelos recantos mais profundos da alma humana, onde as linhas entre o bem e o mal se tornam borradas e distorcidas. O amor clama por compaixão, perdão e redenção, enquanto o ódio sussurra palavras de vingança, crueldade e destruição.
Em cada coração humano, essas forças opostas se entrelaçam em uma dança perigosa, onde a linha que separa a paixão do desespero é tênue e frágil. Às vezes, o amor prevalece, iluminando o caminho com sua luz radiante e calor reconfortante. Mas outras vezes, é o ódio que triunfa, deixando para trás um rastro de ruína e desespero.
É uma batalha que se desenrola em silêncio, nas profundezas da mente e do coração, mas cujas consequências são profundamente sentidas em cada fibra do ser. Pois, onde há amor, também há ódio, e onde há ódio, também há amor, entrelaçados em uma dança eterna de dualidade e contraste.
E assim, a humanidade continua sua jornada através dos séculos, em busca do equilíbrio delicado entre o amor e o ódio, entre a luz e as trevas, sabendo que, no final, é a escolha entre essas forças que moldará o destino de todos.
"Para plenitude e paz: Retribua
Amor com amor;
Inveja com humildade;
Ódio com sorriso;
Desprezo com ausência
E a quem te desejar o mal, deseje somente perdão."
Provérbios 26:26 diz:
"Mesmo que escondam o ódio dissimuladamente, sua maldade será exposta em público."
Esse versículo aborda a noção de que, mesmo quando alguém tenta esconder suas más intenções por meio de dissimulação, eventualmente sua verdadeira natureza será revelada.
Isso ecoa a ideia de que aqueles que subestimam e ocultam suas intenções estão destinados a serem expostos e enfrentarem as consequências de suas ações.
é na sua boca que provo do mais gostoso sabor.
boca tua que é fonte do meu ódio e do meu desejo,
do doce, do amargo
e da tua língua, que aos poucos me vicio e me embriago.
você é parasitária, me beija apenas na boca
mas percorre até o meu coração.
é por ela que me enlouqueço e me mato só pela sua paixão.
o céu sempre foi apenas de uma cor,
mas sempre me iludo com esse tal azul,
o seu também era assim, eu nunca notei:
fantasias sopradas por um vento do sul.
lá no fundo da garganta me via com cada ideia louca
sussurrada por essa voz rouca,
acho que eu ainda caibo na tua boca.
o contorno dos teus lábios,
os movimentos que fazem sem nem precisar falar, já me falta todo ar.
nossa seiva se mistura bem
porque a gente sabe que beijo não é contrato, é contato.
mastigo sua boca como se tivesse pedido o melhor prato.
espero que não tenha se arrependido do nosso trato
provando da nossa explosão de sabores.
é que meu gosto é ainda melhor na tua boca,
era como se fossemos feitos pelos melhores pintores
e agora só me resta saber se o que sai dela
são novas feridas ou a cura das minhas dores.
Era um amor exíguo.
Amor e ódio? Iguais, ambíguos.
Eu sou aquele tipo de demônio que vislumbra de perto as portas do paraíso.
Só me existe escuridão se a sua luz não está comigo.
O que era oceano hoje são só resquícios.
Pingos de chuva na pequena poça de prazer, onde fora um mar vivo.
Vivo, muito bem vivido, sou vívido.
Sem ti, sobrevivo.
O toque dos nosso lábios seria a minha felicidade, mas é só delírio.
Viver com as lembranças de ti é um martírio.
Rogo a Deus, à morte já fiz um pedido.
Mate em meu ser esse amor finito.
Livrai-me, Criador, daquele amor exíguo...
Como posso eu ter calma?
Sendo que o coração que jurou-me ódio, sei que me ama.
A mesma boca que deveria despir só o corpo também despe a alma.
É amor de peito o que deveria ter sido só amor de cama.
Na madrugada não sou eu, é só o lençol, que por ti clama.
Do que me adianta?
Um amor racional e uma paixão insana?
Perdoe-a, pai, pois ela não sabe o que sente, não sabe a quem ama.
Ela sabe que, a cada toque, meu nome ela chama.
As labaredas, o ardor dessa paixão, o meu ser inflama.
Amá-la transformou-se em blasfêmia.
Nessa cacimba de amarguras, morro e vivo um dilema.
E vivendo tudo isso, como posso eu ter calma?
A MORTE DA MORTE
Com ódio do ódio que tira a vida da vida, a guerra entrou em guerra com a guerra e nela a morte morreu.
Com cuidado pra não ser descuidado, o cuidado cuidou de tudo.
E enquanto todos choravam a morte da morte, o silêncio ficou mudo.
Com a morte morta e sepultada, a vida voltou a viver.
Até a próxima guerra entre as guerras, quando a morte voltará a morrer.
O verdadeiro inferno é um lugar que existe apenas em sua mente
Pensamentos de auto-ódio são piores do que queimar no fogo mais intenso
Mantenha a cabeça erguida e não esqueça o que você deseja
- Bring the Light
a vida dói,
quando você carrega ódio
no coração
ele te corrói e te destrói,
leve amor
e não sentirá tanta dor.
Não serei interrompido
Não me calarão, não me intimidarão
com discursos de ódio,
não aceitarei mais
essa conduta intolerante.
Falarei o que penso,
sem medo de ser interrompido
pela professora
que não respeita a diversidade.
Minha voz será ouvida,
meu grito será ecoado
por todos que sofrem
com o discurso de ódio.
Não seremos silenciados,
não aceitaremos mais
essa discriminação
que fere nossa dignidade.
Furo no meu coração
Me vejo chorando no colchão
Nunca foi amor
Logo o ódio que me estendeu a mão
Tanto foi está dor
Anestesiado com está morte que não vem
A verdade é que ninguém te
faz sentir raiva, ódio, tristeza, inveja...
Essas emoções estão dentro
de você.
As pessoas apenas são o gatilho
que faz vir à tona essas emoções.
"Drunk EUA"
Armamentista contrariado
Mundo sem pistas
Ódio acumulado
Deixando de dar notícias
Que saco de fracassos
Que asco desse rato
Perdido na viela
Embriagados os passos
Não ouve o canto dos pássaros
Surdo demais para se dar ao trabalho
Se é que vale a pena...
A vingança
Não alivia
O sofrimento
Nem repara o mal
Ela desperta o ódio
Dos fracos
Cegando de falsa
Justiça aqueles que
Se contaminam
Pelo rancor .
"Nas trincheira, sóbrias da guerra.
Entre o ódio, o caus e a dor...
Vidas são dilaceradas, por falta de amor.
No eco dos disparos, o coração treme de pavor.
Ecoam os lamentos de quem buscam entre os escombros do horror.
A guerra, essa fera voraz, que devora a humanidade, que tira nossa paz.
Deixa cicatrizes profundas na alma, de todo ser.
Lágrimas se confundem com a vontade de viver.
Nos olhos desfigurado, o choro em prato, cai...
A liberdade luta contra as sombras da escuridão, que para o além vai.
Enquanto a paz se perde em meio à bombas e confusão.
O medo apavora, todo cidadão.
Mas mesmo no caos, há bravura a florescer,
Heróis anônimos que resistem, sem esmorecer.
A dor e o medo da guerra, como vento a soprar,
São poemas trágicos que o tempo jamais apagará.
Que um dia, em um mundo onde o amor seja a lei.
A guerra e seu terror se tornem apenas memórias, de histórias em vão,
E que a esperança, enfim, floresça em cada coração.
Num futuro onde a paz reine, e o amor seja a brandura de toda compreensão.
L Fernando
Podereis detestar, ter raiva ou mágoa de outrem, até mesmo ódio.
Porém jamais afronta-lo com sua vontade e desejo em destrui-lo por particular anseio.
Aquele algo humano ferreneo, por sua extinção pela morte.
O fogo pulsa em mim.
Ora me consome em paixão incendiária,
Ora me suja de cinzas de ódio carbonizado.
Em ambos os casos, minha alma vive em combustão.
Com amor & IRA
Você foi minha vida por um tempo,
Mas eu sumi em um piscar,
Provavelmente o ódio é o seu sentimento.
Me desculpa por não saber explicar,
Tive vergonha de mim e com o medo tive esse sentimento,
De não servir pra nada além de te desabrochar.
Não tenho nada a oferecer, apenas meu sofrimento.
Pra te ver feliz, com você devo apenas sonhar.
Considere que da sua vida eu fui um Livramento.