Poemas sobre Ódio
Mais uma noite que chegou
Cada um sabe o que passou
Em meio a noite uma mistura de ódio e amor
Se perguntando por qual razão
Cada vez mais diferente
Cada vez longe da solução
Em quantos uns chora outros vão sorrir
Na noite sempre vai ter um aqui, outro ali
Nunca vazia, mas tudo deserto
Entre bares e cobertura
Do barulho ao silêncio
De um olhar complexo
A noite tem de tudo
É um novo universo
Escondido do dia
Um brilho cheio de mistério.
As pessoas usam o seu ódio interno para atingir o outro. Se aquela pessoa que você sente tanto ódio fez algo de errado, ela vai pagar. Porque tudo o que se dá, se recebe de volta. Tudo o que você dá, você também recebe de volta.
Depois não venha reclamar e colocar a culpa em Deus das suas próprias atitudes equivocadas. Você é o responsável pela sua vida, não esqueça disso.
Morro de amor, morro de ódio
Morro de medo, morro de saudade
Morro de cansaço, morro de preguiça
Morro de fome, morro de sede
Morro de tristeza, morro de alegria
Morro de calor, morro de dor
Morro de tanta coisa...
E cada vez que morro mais vivo sinto estar
Tudo mágico mas inútil
A realidade é tão critica
Estatísticas de ódio
Todos com olhos cobertos por areia
Será esse o motivo de não ver?
A navalha que enfia com tanto prazer
No alguém que o maior erro foi viver.
DA VAIDADE DO HOMEM
Que belo seria o mundo
Se não existisse a maldade
Ódio, ganância e avareza
E ainda tem a falsidade
De um ser insensato
Mergulhado na vaidade.
Um mundo capitalista
Onde o valor está em "ter"
Não importando o preço
Vivendo como se não fosse morrer
Parece o fim dos tempos
Não há para onde correr.
Oh homem, pobrezinho homem!
Já dizia o poema
Parece até especialista
Em corromper sistema
Vive dando jeitinho
Golpes, trapaça e esquema.
É triste a realidade
De onde vem o lamento
O homem de tão mesquinho
Não reparte o alimento
É como se levasse o dinheiro
No dia do sepultamento.
Mas esta é a realidade
De um ser sem valor
Que mata o semelhante
Se preciso for
Pela ganância e olho gordo
Fazendo da terra um horror.
Em meio a este absurdo
Fica a indagação
Onde estão os deuses
Com toda a resolução
Colocar este ser tão cruel
Rumo a aniquilação
Eu até sofro com isso
Mas creio, é a solução!
As Duas Grandes Potências: O Amor e o Ódio
Sentimentos que lutam para sobreviver
Mesmo aos pedaços dentro de cada ser
Então nos resta saber
De qual deles se esquivar
Qual nutrir, alimentar
Ou como ir embora e disso tudo se livrar
Quando procurar a chave
Para enfim libertar
Essa coisa que pulsa, queima, entontece
Que por vezes os nossos nervos estremece.
Tristeza, Ódio, Dor
Sentimentos fortes
Entendo aqueles que por eles foram levados
Às vezes pessoas não são fortes o suficiente para resistir. A barreira é rompida.
Essa abertura é uma porta para uma onda que chega de uma forma desesperadora, devastando tudo que encontra em seu caminho,mas acima de tudo não se deve se deixar dominar.
Pense em tudo de bom que a vida te proporcionou, não faça algo que vá se arrepender depois.
O ódio separa as pessoas, o dinheiro revela o quanto estúpido é o ser humano.
O tempo revela as utopias, e
a morte mostra o quanto é frágil a vida
Perguntas
A dúvida ou a certeza?
O ódio ou o amor?
Fraqueza ou fortaleza?
Amizade ou amor?
O certo ou o errado?
Quente ou frio?
Devagar ou acelerado?
Mar ou rio?
Caminhar ou parar?
Subir ou descer?
Acreditar ou duvidar?
Perder ou vencer?
O caminho tem esses obstáculos,
Temos que escolher uma opção,
Faz parte do espetáculo,
Desde do início da criação.
O céu ou o inferno?
Acompanhado ou sozinho?
Verão ou inverno?
Pétalas ou espinhos?
Vamos ter que escolher,
Nem sempre a opção é a correta,
Mas a individualidade do ser,
Faz parte da grande meta.
Meta do Criador,
Que nos deu o caminho da verdade,
Um universo multicor,
Um grito de liberdade.
Lourival Alves
A primeira vista o amor e o ódio podem acontecer.
Mas ninguém pode garantir que esses sentimentos irão perdurar.
Só a convivência produz afetos e desafetos.
As aparências enganam Sim!
É preciso tempo e paciência para que as almas se encontrem ou se afastem de vez.
ESTOU DE VOLTA...
Estou de volta
A minha bagagem está cheia
De infinitas saudades...
O ódio, as mágoas, a ira
Deixei lá de onde eu vim
E no espaço que restou
Foi preenchido só com amor..
Odisseia da solidão em alto mar
Ódio bravio, mar derradeiro.
Dor no peito, saudades solidão
Em tempos a tempos meu amor
Imaculado, sonhador,
Artificio dessa existência,
No Ártico tão frio esperanças a fio.
Mar cruel... Noite é dia e dia é decepção...
Peixe, a riqueza esquecida no frio,
Exato momento o breu no peito,
A beleza revoa num céu brilhante,
Desviando voa pelo infinito...
Abraçando o destino, Que é o amor?
Diante da adversidade o esplendor...
Que paira ao sol da meia noite,
Em claro desvirtuo a insanidade,
Pelo qual a derradeira verdade espero o amanhã.
No qual desejo rever o amor, anos se passaram a vida
Passou como tempo as lagrimas se tornam o mar
Na solidão, Mera flor num deserto que espreita a vontade de viver.
Docemente o sonho se drena num horizonte o beijo é lembrança,
Em tantos resquícios a luz que ilumina na escuridão...
O expresso da meia noite quebra o silencio...
As lembranças o teus revoam sobre a madrugada sinto teus lábios.
O Amor eh mais forte que o ódio,
A bondade mais forte que a maldade,
O Falar o Bem mais forte que a maledicencia,
O Abençoar mais forte que qualquer maldição lançada,
A Amizade mais forte que a inimizade,
A União é mais forte que a Hostilidade,
A Comunhão é mais forte do que o poder da Divisão e
A Aliança é mais forte que a separação.
Deixa no cais os desafetos, o carinho negado, as traições, o ódio velado.
Desatraca! Desapega!
Olha o tamanho desse mar...
Iça tua vela e vai!
Estalos Munidos dAGuera
Vai mísseis que verais no céu
Santificado seja o ódio nome
EUA é um falso reino
Bombardeia a vossa vontade
Tanto na terra quanto no céu
O projétil vosso de cada dia nos dai hoje
Atacar vossas diferenças
Assim como vão atacando
Pra que tudo seja oprimido
Não vos deixeis cair em Libertação
Nem livrai-nos do Mal
Ataquem!
Sentir raiva e normal,
De quem você não gosta.
Mas não me leve a mal
Porque sentir ódio é uma bosta.
Pois meu ódio não é comum
Ele é forte e indistinto,
E não há lugar algum
Onde não tenha por quem eu sinto.
Sinto em casa, no trabalho
Sinto no metrô e na rua,
Nem adianta pegar atalho,
Eu deveria morar na lua.
Eu iria odiar São Jorge e seu cavalo,
Mas talvez não o dragão,
Eu iria aproveitar o embalo
E curtir a destruição.
*Ódio ou amor?*
Me leve ao melhor lugar
E então lá me destrua
Me instrua a ser uma pessoa melhor
E novamente me faça voltar a ser o pior
Porque é seu meu coração
Eu estou de joelhos em sua frente
Então traga a destruição
Porque são assim que as coisas acontecem sempre...
E eu te amo tanto, mais do que deveria
Eu te amo ao ponto de te odiar
Pela reciprocidade que eu achava que merecia.