Poemas sobre o Mar
Violão,solidão,poesia,saudade,melancolía,fim de tarde e o mar,misture tudo e beba se nada acontecer beba de novo!
Quando te achei, havia tanta coisa pra te dar... Havia lua cheia sobre o mar, havia espanto e amor no meu olhar.
Um dia desses eu senti um medo estranho como se estivesse perdida em alto mar. E a insegurança me invadiu como uma noite escura sem luz alguma. Tive muitas dúvidas... Chorei como todos choram e desejei um colo. Mas sempre em oração com Deus. Talvez por não conhecer bem os acontecimentos que a vida sem pedir licença nos apresenta, ou talvez por precisar fazer algo, ou melhor tudo que me é possível, para que Deus realize o impossível em mim. Não sei ainda. Na hora da dúvida, do medo, da insegurança, eu me senti sem chão , como se estivesse pregada numa cruz junto com Cristo, suspensa entre o céu e o mar.Uma dolorosa sensação que não sei explicar. Neste momento eu me dei conta que ele estava ali ,meu Deus estava me segurando nos seus braços. Eu estava no seu colo, e foi por isso que eu não sentia o chão. E foi exatamente sem sentir o chão que senti meu Deus em mim e senti sua mão segura na minha mão e senti sua força e vitória sobre minha vida e senti todo medo ir embora “porque ele é um Deus vencedor". E quando a gente tem ele e fica mais próximo dele , ficamos mais próximos de toda vitória contra o mal. Acredite, se um dia na vida, você se sentir sem chão ,é porque você estará no colo de Deus. 16 de dez 2014
linaveira
"Às vezes como um tolo, vou vagando pelo mar, vou vagando na esperança de um dia eu me perder, pois em cada esquina, á cada amor... eu canso de me encontrar.
Feitiço de amor!
O mar me enfeitiçou nesse balanço de amor... Veio uma onda gigante e me arrastou... O vento como uma brisa suave me refrescou... À noite bateu e com ela as estrelas brilhou... Que feitiço foi esse que me levou... O prazerosa manhã nibli ante de loucuras e regadas de doçuras do amor... Desejos vorazes entorpece o meu ser de tanto prazer.! Lícia Madeira
"Beijei-a em seus grandes lábios e mergulhei entre o mar que havia entre suas coxas,dei-lhe a ela o toque de meus dedos e o lamber de minha língua, e trouxe ao seu ponto o ápice de tremor, depois de todo beijo, ela sorriu feliz e relaxou sobre a cama."
Quando se consegue uma ponta de uma agulha no meio do mercado financeiro é como uma bolha no mar sendo sufocada por todos os lados ,para onde vc vai tentam te furar e é muito difícil encontrar algo que te encha novamente, uma vez pocada nunca mais se regenera .
O pescador retorna ao mar mesmo sabendo dos riscos, pois sabe que quando longe do mar nada ele é a não ser mais um entre tantos... E no mar nada ele é a não ser um no imenso tanto
Esta perto do Mar, e como esta perto de você, e calmo e sereno, nosso amor e pequeno mais aumenta a cada a dia, em meio ao sol ao meio dia.
Ansiedade são “pensamentos nadadores” que nadam no mar do nosso cérebro; alguns se perdem no meio do caminho, muitos chegam cansados de aflição na praia dos nossos desejos. Cuidemos de nossa ansiedade não permitamos que ela atropele nossos sonhos e objetivos. O amanhã não nos pertence, cuidemos do hoje, porque é o momento mais importante da nossa vida. Nossa saúde física e mental agradece!
Um empreendedor não pode ficar cego e navegando a derivas sem conhecer o mar em que se está trafegando.
Não encontramos um mar de rosas na terra,encontramos decepções desafios e sofrimentos. Vez por outra dia feliz.
Sou feito de sal, de sol, sou feito de mar! Sou universal, (embora espírita) e quando livre do meu caracol,me torno entre os recifes , um faról a iluminar o mar, na ânsia de com alguém, cometer o verbo amar!
odair flores
Jesus disse que edificaria sua igreja usando um cara que o viu andando sobre o mar e após passar uma das piores experiência de sua vida quis andar também, concluo que Jesus é meio chegado nos doideira.
Vou escrever um conto; ando sem inspiração, mas tenho o mar e todos os seus mistérios; toda essa coisa grandiosa e o que inventam; as sereias, os tesouros, as ilhas misteriosas, os mundos perdidos... Vou escrever um conto... eu invento um amor; uma grande paixão... algo digno de Shakespeare; alguém que renunciou a não sei o que e se entregou de corpo e alma e me espera não sei onde... vou falar desse amor, olharemos o arco-íris e a neblina primaveril acinzentando a lagoa e o corcovado. toda a melancolia dos anos dourados que repousa no passado, mas nos incomoda como uma farpa entre a unha e a carne. Vou escrever um conto... eu invento um álien meio ianque, meio soteropolitano, dançando despido na calçada de Copacabana; lembrando o hit do Caetano, ''sem lenço sem documento"; dançando um axé, um xaxado, um samba-rock... qualquer coisa entre a preguiça baiana e a esquisitice americana. Vou escrever um conto sobre amores inesquecíveis, paixões impossíveis; gente que se jogou da ponte, se revolve nas águas e seus espíritos perambulam nas praias em noites de lua cheia... quem pode entender o amor? Vou escrever um conto sobre o que não conto pra ninguém, esse pavor, esse momento delicado, que expande o pânico com o terror de chacinas e ameaça eminente que nos torna refém de milícias e nos tortura com funk de apologia à droga, à prostituição e à violência. Toda essa violência propriamente dita e a violência estarrecedora da corrupção que nos venda à qualquer possibilidade de uma luz no fim desse túnel.