Poemas sobre o Mar
Se um dia no verão, quando lhe viu, sentiu que, pela estação, o céu ficaria cheio de estrelas, lembrou-se do sol de outrora, quando o vento frio do inverno o deixava solitário pelas noites insones.
Como eram límpidos e justos; transbordados por amor, como se postos em terra dessem flor, assim o verbo se fez para não mais calar.
As mãos nunca iriam deixar a caneta quieta. E, por estes motivos, lembrou-se dos tempos em que apenas a imaginava, naqueles bons sonhos feitos por alguém, e para ele. Não imaginou, porém, que os sonhos eram feitos por ela, que já habitava dentro dele.
"" Dos maiores bens que uma pessoa pode possuir destaco o amor e o carinho...E nesses as vezes sou milionário e em outras mendigo...""
Quando você estiver cansado em meio às lutas da vida, Vá para um mar lene, sereno, grande, mas seguro, onde você possa sentir que, apesar de pequeno, quão importante você pode ser neste universo. Homem nenhum é uma ilha, mas pode tornar-se um grande mar.
"Pense: as pessoas que morrem na tentativa desesperada de atravessar o mar para buscar uma vida melhor, com mais segurança e humanidade... Estão migrando, fugindo, de causas naturais ou causas ideológicas, religiosas, políticas? O homem, espécie especial! Contradição mutante: tanto cérebro, mas, voltado para o brutal e para o irracional!"
Alegre-se, o mar da existência é o lugar para pessoas despidas que dizem NÃO para as réguas e para os apontadores sociais.
Construa condomínios e prédios sobre um mar horizontal, que vagueia e se alastra perfumando e contagiando por esse MAR DE ALEGRIA E JUVENTUDE.
Hoje queria ouvir o mar Pensar longe, no horizonte do lar Sentir aquele vento que refresca a brisa Onda que deságua na areia lisa Uma atrás de outra no mesmo som Um movimento simétrico tom a tom Despertar um amor de longe Uma fé inabalável de monge Caminhar sem certo destino Um desapego da época de menino Morar numa casa na praia Pode ser Meirelles , Calhau ou Atalaia A vida em puro respiro A métrica por um suspiro A rima rica por ousadia Um poema contando cada dia!
Entre em um barquinho comigo, me leva para o horizonte, Rema comigo, pesque comigo, nade comigo, afunde comigo, sinta frio comigo, só não me abandone, mesmo que eu não saiba nadar eu entro no barquinho com você, se ele afundar eu afundo com você, morro com você, só não deixe eu ir sozinho, remo com você e pesco com você, perco o meu medo do mar, só não eu deixe nadar sozinho, nado com você o oceno pacifico inteiro e o atlantico se for preciso, só entre naquele barquinho comigo. Se ele afundar prometo que não deixo você se afogar, Só entre naquele barquinho comigo.
N deixe o seu grande amor ir embora ou muito menos mande ele ir,pois o AMOR n é igual as ondas do mar q vai e volta...
..."Desde o começo eu sabia que a nossa canoa já se encontrava furada antes mesmo de partir. E a única coisa que fiz foi remar de encontro ao mar"...
Quando o aquário - construído por nós mesmos com ajuda de outros - se quebra, não há outro caminho, senão nadar em direção ao mar aberto, ainda que as nadadeiras pesem pelo martírio das lembranças.
Nademos sem medo! Bem sei que o mar é perigoso, mas o aquário, de tudo, nos limitava.
Eu poderia correr para direita e falar me espera,mas eu opitei pra ir para a esquerda e me afundar no mar escuro e sozinha"
"Aprendi que nada vale nosso estresse,simples coisas pelo quais não gostamos não podem tirar nosso humor,uma falta de atenção não pode te diminuir e fazer pensar que não é importante pra alguém. Perde quem não sabe apreciar um verdadeiro valor..."
Talvez meu maior erro é achar que terei a reciprocidade de sentimentos e me enganar achando que algum dia tudo pode ser diferente...quem não tem sentimentos verdadeiros nunca mudará seu jeito e vai nos machucar mais ainda com o que fará sem pensa.
"Nem todo dia o mar está pra peixe, nos diz certo adágio. Mas no dia seguinte o pescador volta a entrar no mar e lançar suas redes. Aprendemos duas lições: Respeitar a natureza e seus limites e manter-se perseverante!"
Dia após dia, estou eu aqui, vagando pelo meu universo paradoxal. Viajante da madrugada, refém da própria existência, navegando em meio ao mar agitado de meu interior. Sempre eu, acompanhado de mim mesmo, dentro do meu infinito particular.