Poemas sobre o Mar
FIM DOS TEMPOS
O Mar Morto já está morrendo...
A Sempre-viva começa a agonizar...
A Natureza toda se vê sofrendo...
Só o Homem não consegue enxergar.
Olhos azuis
Meu amor tem olhos azuis
Como um profundo mar azul
Em um dia azul, azul
Olhos azuis
Meu amor tem olhos azuis
Quando a manhã chegar,
Eu estarei longe
E eu digo:
Olhos azuis, segurando as lágrimas, Segurando a dor.
Meu amor tem olhos azuis
E ela está sozinha novamente
Olhos azuis
Meu amor tem olhos azuis
Como um nítido céu azul
Cuidando de mim
Olhos azuis, oh, eu amo olhos azuis
Quando estou ao lado dela,
Onde eu desejo estar
Eu verei olhos azuis sorrindo ao sol
Sorrindo na chuva
Meu bem tem olhos azuis
E estou em casa novamente.
Você
O amor embala o ar o mar,
a lágrima do olhar.
Se o dia é frio, da arrepio.
Poeira ao vento, folhas ao relento.
Barulhinho bom, ao som, anoite , penso em você.
Não! Não penso em você.
Simplesmente não esqueço você.
Tudo isso porque?
Amo você.
O mar da vida...
Não podemos pregar a bondade
se o nosso coração não aceita a brandura.
Não será possível auxiliar ao outro
e tampouco, mostrar uma direção,
se ainda não aprendemos a nadar
nesse planeta bonito,
mas com habitantes rebeldes
sobre um mar de ondas gigantes.
by/erotildes vittoria
MINHA VIDA EM VERSOS
Como ondas do mar às vezes sem lugar
Destravada e com trejeito rezo meu terço
Vim do sertão e dos matagais sem berço
De bem com meu canto, credo e tradições
Aleluia, imunizei-me!
Praga pestilenta, o fogo queimou.
Fumaça da peste, o mar arrastou.
Afundou-se nos quintos dos infernos
JÁ OUVIU FALAR EM MINEIROCA?
SÃO OS MEUS
MISTURA DE:
MINEIRO COM CARIOCA
VIM DO MAR ENCONTREI RIO DE ÁGUA DOCE
DEU NO QUE DEU ...
TODOS MINEIRO DA GEMA
SÓ EU CARIOCA DA GEMA
IMAGINOU.POIS É...
Amor de Devaneios
O teu olhar de sol me queima se me olhas
A tua boca de mar me traga se me beijas
As tuas mãos se transformam em amarras
De amor, quando me prendes se desejas
Servir-te de mim entre suspiros e desmaios
E elevar-me à condição acima da humana
Etérea de Arcanjo. Rendo-me se teus ensaios
Orientam-me pra tua performance soberana
De rei. De sabedor de coisas divinas, preciosas
Que fazem o corpo desmanchar-se em chamas.
Desintegro-me com as tuas carícias saborosas
E renasço como fênix das cinzas e entranhas.
Que de amor tu sabes contar vários segredos
E eu bebo nesta fonte sem pudor e sem receios
Descerro pra ti todos os véus dos meus medos
E vivo eternamente assim, por ti, em devaneios.
PAIXÃO PELO MAR.
Amanhã cedinho vou acordar pra ver o Mar, que cor será? verde ou azul?
não consigo decifrar, sei que muitos mistérios acontecem por lá.
Amanheceu! Vou me apressar e correr pra ver o Mar.
És lindo, romântico, misterioso, encantador Sr. Mar!
Vou pisando de mansinho em sua quente areia e já sinto me hipnotizar.
Quais segredos você tráz lindo e imenso Mar?
Me vejo inteiramente despida e suas ondas a me banhar, águas limpas,
ondas leves em meu corpo vem tocar.
São como carícias em todo meu corpo, nunca mais quero voltar.
Estás me puxando e me levando bem devagar, oh grandioso Mar!
Me entrego por inteira, mas ao fundo quero entrar.
Ondas quentes, ondas frias fazem meu corpo relaxar,
sem se quer perceber vou Mar adentro sem forças pra voltar.
Suas ondas agarram forte meus cabelos e seduz meu corpo inteiro
não quero e não tenho mais "como recuar".
Amanhã já não vou mais acordar pra ver o Mar.
Vou atender ao seu "apelo" e em suas ondas "deixei me levar".
Esse é o doce e misterioso segredo do sedutor e imenso MAR.
AMOR DE VERÃO
O verão chegou trazendo o sol,
Beijando as brancas areias do mar,
A espuma das ondas em caracol,
Formava brisas frescas no ar.
Éramos dois enamorados,
Flutuávamos sobre a areia,
E eu todo apaixonado,
Como o mar em maré cheia.
Com doces beijos te amava,
Tuas rosadas faces eu beijava,
Que a brisa do mar molhava,
E que a luz do sol bronzeava.
Eu era teu condutor,
Levavas-te pelas mãos,
Era um belo sonho de amor,
Éramos nós dois, o nosso primeiro verão.
Nem via o tempo, parecia um faz de contas;
Tu eras a minha sereia,
Eu te beijava nas ondas,
E as ondas beijavam a areia,
A maré mansa subindo,
E o sol como um menino
No horizonte sumindo,
Para a lua dar lugar,
Para quando chegar à noite,
A areia branca beijar.
Não cansei de te amar,
Era o mais feliz dos homens,
E na areia branca do mar,
Deixei gravado o teu nome.
Seus olhos refletem em mim
Como a lua reflete no mar
Pois foi você que me ensinou amor
O verdadeiro sentido de amar
Caminhando sozinha sem destino
No mar navego velejando com o o vendo
Em busca do teu corpo
Que a dias flutuava o mar
Ficou bravio e de longe
Eu via tu subindo e subindo
Teu corpo despido voava
E eu ali pensava que era miragem
Mas logo, o mar acalmou,
De novo e vi, voce descer
E ao descer, não veio a mim
Que tanto te busquei.
Ha amor, como te desejo
Estando nesse mar!
Tão grande e tão belo
O meu desejo me contamina
Antes era só amor agora
É desejo que esquenta
Meu sangue e agora
Há amor, te amo sem medo,
Te amo agora!
E no teu sobe e desce
Tu não vai resistir a chama da paixão que queima o meu corpo rasgo as minhas vestes não temo o furor dos mares
Tu és o vento e eu sou aguá
Que não mas veleja sou oceano
Pedirei aos reis dos mares
Em meios de vulcos eu sou o fogo
Que arde e queima
Que me der a margia das asas
Também quero voar
Em busca do teu corpo
Que agora nu
Sem vestes sem medos
Tu voas livre
Sintonia perfeita
Sois vós
Sois um mar
Sois o ar que respiro
Nos últimos suspiros
Belo horizonte meu apogeu...
Solitude dentro nos
Seus prazeres penetram profundamente,
Sempre será uma grandeza de nossas almas.
Benigna são mais
importantes sempre distante...
Mares do destino que toquei...
Como uma expressão distante
Das plumas esperança para sempre...
Seja o farol da respectiva morte.
UM OLHAR PARA ALÉM DA NOITE
E vejo o mar... e sinto a brisa a afagar meu rosto...
e o aroma das flores na minha varanda... E beijo o silêncio
Qual se fora folhas de outono a volitar na tentativa de
Alcançar o tempo que se foi...
Ah! E as nuvens viajam no palato celeste
Cruzando as alturas...
Em meu peito ardem as lembranças que sorvo
E viram estrelas que brilham nas noites dessa profunda solidão...
E arde em meu peito esta saudade... Que incendeia e sangra a minha alma solitária
E fantasio com sonhos que se eternizam em meus versos...
... inquieta lanço um olhar para além da noite
À espera de ti!
O OLHO DO MAR
Uma das piores mortes é a de afogamento no mar,
Em que o mar presencia tudo, porém nada faz para ajudar.
Existem pessoas que são como o mar, observam você morrer aos poucos porém nada fazem para te salvar, assim como os ricos observam os pobres morrerem de fome, porém só observam com a desculpa de que nada podem fazer para ajudar,
Assim também é o mar que poderia empurrar o corpo para alguma ilha mais próxima ou para alguma superfície plana, porém ele só observa as pessoas se afogarem nele até morrer.
Tenha compaixão, não seja como o mar!
#VocêTemOpoderDeMudarUmaVida
#NãoPercaTempo
#VamosAjudarOpróximo
SOU TEU AMOR
Sou teu mar
Sou teu sol
Sou vento
Sou brisa que te acaricia
Reluzente
A perfumar teu rosto
Soprando-te segredos
De todo o meu avesso
O teu endereço
Sou tuas juras
Que nunca tem fim
Sou teu amor
Sou ondas gigantes
Cobrindo-te de mim
Sou refrão das canções
Que sempre pede bis
O teu coração
Sou fogo que te queima
Chamas de desejos
O apego do teu corpo
O arrepio que te causa calor
Sou eu...
Que sempre te encantou
Teus versos de amor
Começo e meio
Sem fim
Podemos sonhar, porque de sonhos ninguém morre. Eles é quem nos socorrem, do mar escuro da distração.
Podemos sonhar, porque só se morre de ausências, que são conseqüências, de vazios extremos e de alguma forma isso afoga a
vida, e suicida a emoção.
Podemos sonhar e cantar todo dia um verso, fazer um regresso, na infância feliz que brincava o coração, e nessa viagem contratar uma orquestra, para tocar as notas mais lindas de nossas ilusões.
Podemos sonhar, porque os sonhos avivam segredos, transbordam apegos, afetos que enganam a insatisfação.
Podemos sonhar, pois os sonhos são quentes, germinam sementes e desapropriam a solidão!
Na partida, toda tempestade é infinita, há um mar de incertezas, limitando a vida. Desejos frustrados, como represa a colidir.
Um inverno se destina assim, o anjo da morte sopra como querubim, mas, ao mesmo tempo derrama do seu amor sem fim.
A passos lentos seguimos, fazendo do rastro um riacho, com correntes frescas, que levam a tristeza, que tentava se embalsamar.
De repente, o espírito abraçou a doçura, a singeleza e a candura e a alma ficou pura, tornou-se um porto seguro, que antes era escuridão…
Katiana Santiago
Um mar de solidão
Que seja a tempestade
Sombria e sanguinária
Entres diferentes sentimentos
Banidos definitivamente
Para, ousadia semelhante...
Nos contrastes sob pele,
Trevor clássico que és a supremacia...
Ardil, repente sútil ao mesmo período,
O clamor de tardio se encontra envolvido...
Por brumas dispendiosas, do para sempre.
Linda que és Maria
Tu sabias
Que mais linda não há?
Mais bonita
Tão catita
Como a flor de maracujá.
Deixa o cheiro
No terreiro
E o canto do sabiá
Faz da lua
Que é só sua
Um doce eterno sonhar.