Poemas sobre o Labirinto que a a Vida
"Tenho medo de estar sozinha mais do que qualquer outra coisa. Então, por que eu faço isso? Por que eu afasto as pessoas que amo? O que há de errado comigo?
Eu não sei.
E eu não sei como fazer isso parar."
Deixe florescer em ti a flor.
A flor de lótus,
que não perde a sua beleza em
meio a tanta lama.
Em meio a tanto ódio,
seja você aquele que ainda ama.
E se eu revertesse o tempo para ver o começo do próprio tempo?
(Stephen Hawking)
Quero ficar ao seu lado enquanto ainda temos tempo. E se não durar muito - é o que nós temos. Vai ser suficiente.
(Jane Hawking)
Eu não sei muito bem como é amar.
mas eu sei...eu me lembro...
Se você se prende demais a alguém, isso não faz com que ela te ame.
Eu queria morrer um pouquinho
Pra ficar com você um tantinho
Que essa dor me consome, voraz
Eu queria morrer um instante
Pra matar a saudade constante
Que meu coração já não tem paz
Eu queria morrer um momento
Pra morar nesse teu acalento
E não sair desse abraço jamais
Eu queria morrer um segundo
Pra recuperar em teus olhos, meu mundo
E então já lhe digo, até mais
O amor é frágil. E nós nem sempre somos os seus melhores cuidadores. Acabamos de escapar de alguma maneira e fazemos o melhor que conseguimos. E esperamos que esta coisa frágil sobreviva contra todas as probabilidades.
(Steve Miller)
Sempre bem vindo.
Não há hóspede mais espaçoso que o amor
chega sem convite
permanece sem insistência
repousa em nossa alma
ocupa nossos pensamentos
e por fim, nos paga com saudade.
Tenho um pequeno problema com a premissa da ditadura celestial.
(Stephen Hawking)
Sou um cosmólogo. Estudo o casamento do espaço com o tempo. É uma espécie de religião para ateus inteligentes.
(Stephen Hawking)
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto
E hoje, quando me sinto,
É com saudades de mim.
Que canto há de cantar o que perdura?
A sombra, o sonho, o labirinto, o caos
A vertigem de ser, a asa, o grito.
Que mitos, meu amor, entre os lençóis:
O que tu pensas gozo é tão finito
E o que pensas amor é muito mais.
Como cobrir-te de pássaros e plumas
E ao mesmo tempo te dizer adeus
Porque imperfeito és carne e perecível
E o que eu desejo é luz e imaterial.
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Resta esse constante esforço
Para caminhar dentro do LABIRINTO
Esse eterno levantar-se depois
De cada queda,
Essa busca de equilíbrio no fio
Da navalha,
Essa terrível coragem diante do
Grande medo,
E esse medo infantil
De ter PEQUENAS CORAGENS.
Antes da frase do de Gaulle, todo brasileiro sério já sabia disso.
(sobre a frase atribuída a de Gaulle: "O Brasil não é um país sério")
"Quem teve o privilégio de viver muito sabe que o tempo é um mestre muito caprichoso. Às vezes, as suas lições são tão repentinas que quase nos afogam. Outras vezes elas se depositam devagar, como a conta-gotas, diante da avidez de nossas perguntas.
E por isso, quem teve o privilégio de viver muito tempo, aprende a olhar com serenidade o turbilhão da vida. Amores ardentes se extinguem, urgências se acalmam, passos ágeis relentam.
Enfim, tudo muda. Muda o amor, mudam as pessoas, muda a família, só o tempo permanece do mesmo modo, sempre passando."
Eu não me importo com o que os outros pensam sobre o que eu faço, mas eu me importo muito com o que eu penso sobre o que eu faço. Isso é caráter.
Seja como os pássaros que, ao pousarem um instante sobre ramos muito leves, sentem-nos ceder, mas cantam! Eles sabem que possuem asas.
O especialista é um homem que sabe cada vez mais sobre cada vez menos, e por fim acaba sabendo tudo sobre nada.
Vivo a minha vida em círculos cada vez maiores / que se estendem sobre as coisas. / Talvez não possa acabar o último, / mas quero tentar.