Poemas sobre Nós Mesmos
EU MESMO ’’’’
Sei que você ainda esta em mim não sou o que os outros dizem mais sim o que eles pensam de mim serei pra você um herói um rei um ser sou mesmo seu mais ainda temos tempo de voltar sem eu me aperceber você
Sentado agora num cyber café fazer trabalho da faculdade ao mesmo tempo apensar em você mesmo sem pensar nas dificuldade da vida eu sempre foi insistente em nosso amor eu nunca vou parar de escrever algo bonito porque a escritora esta em mim ao mesmo tempo em meu coração
Eu serei um ser pratico um poético ao mesmo tempo anormal pra você ainda esta em mim tu és o meu mundo meu tudo muito difícil ser eu talvez sou quando eu estiver por baixo desta terra linda…
Por eu ser o que sou outros me chão insuportável mais outros me a chão um rapaz com valores muitos alto serei o que eu sonho num dia pra outro serei o que eu penso no amanha =))
"... É ele... Só o silêncio! Todo o mais se cala. Tudo escuta! Tudo vai se reconstruindo.
É a hora do nada... A última hora.
Existir.
Contemplo o silêncio de ser eu mesmo.
Nada mais existe, só o recomeço.
Nada existe, só o silêncio.
Nada mais existe... só a certeza de que: se eu dissesse tudo o que penso, seria expulso do mundo..."
Se me conhecesse verdadeiramente
Saberia que muita consciência existe
Por trás de minha ," pseudo ignorância ".
Ser feliz é o sonho de totodos
Mas não sabemos realmente por onde começa
Tem vez que começamos por um simples palpite
E deste palpite a decepção sempre a de retornar
E desta decepção vem o desanimo de continuar
Em combate estou, na luta brigando pra vencer minha estupidez, inconcistencias e arrogâncias de um eGo orgulhoso e covarde.
Sim porque ele o ego não vai!
Ordena que eu execute seus atos,
por não ter olhos pra enxergar e coração pra intuir.
Apenas pressupõe e ordena.
Porém estou em batalha e o vencerei, ainda que me custe este avatar...
EU, EU MESMO (soneto)
Eu, nos cansaços, as saudades
quantas as lembranças estilam
que o passado no exato pilam
assim, cheios de passividades
Afinal, tudo no tempo expilam
eu, eu mesmo nas fatuidades
duvidei, imperfeito, vontades
me levaram, na baixa bailam
Pois tudo é eu, sem metades
eu sou eu, e nada anteviram
e do meu eu, sai as verdades
E eu, que no eu, me inspiram
dele um passado, variedades
que do uno eu, “áses” extraíram
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
Caminho , vou caminhando , já não vejo mais nada lá atrás
O que estou procurando ? Será que é alguém que possa me entender e estar comigo ou será que procuro um lugar onde eu possa ser eu mesmo e não sentir mais medo.
Por que , por quê ? Me pergunto sempre isso.
Sinto que preciso continuar caminhando e me levantando
Vejo algo lá na frente , será lá ?
naquele pequeno horizonte que vou encontrar o que procuro...
A paz em meu coração!!
Eu mesmo ouvir dizer !
Ninguém me falou:
Eu mesmo ouvir dizer:
Que em Salvador,
A pobreza acabou.
Ó! Que mentira cabeluda;
só se for durante o dia,
Porque a noite da agonia,
vê tanta gente na sarjeta,
com tanto frio, se cobrindo
com gazeta.
Quando você pergunta a alguém: O que há de errado comigo?
Você não quer a verdade.
Você quer apenas uma resposta menos contundente do que seria sua própria.
- As pessoas odeiam a minha essência, sou tão errado assim?
- Se esse demônio é tão ruim, porque foi o único que permaneceu jogando cartas contigo?
- Para que eu nunca ficasse sozinho.
E no fim, minha vida se resume a uma fútil dualidade:
Ser eu mesmo desejando me tornar alguém melhor
Ou ser melhor desejando ser eu mesmo.
Imagine como seríamos mais felizes, o quão livres seríamos para sermos nós mesmos, se não tivéssemos o peso das expectativas de gênero.
Nunca confie em ninguém completamente, pois até nós mesmos nos traímos quando negamos nossos sentimentos.
No mínimo, a prece nos pacifica para que encontremos por nós mesmos, a saída para a dificuldade que estejamos enfrentando.
Somos estimulados a fazer um brinde à sabedoria e a nunca desistir de nós mesmos, por piores que sejam nossos problemas e por mais amargos que sejam as nossas dificuldades.
Ingressar num novo ano é como adentrar em outra dimensão de nós mesmos. A vida que se desdobra. A porta se abre e nos brinda com o raiar de um novo dia. Cores que já estamos acostumados a ver, mas brilham de um jeito especial, diferente, porque vistas com o olhar de quem olha o verde da vida, que vai nascendo, brotando, desabrochando em recomeço. Então, olhamos para trás e despedimo-nos do ontem, do sábado e todos os dias anteriores enquanto o hoje pacientemente nos espera com os amanhãs e todos os dias que virão.