Poemas sobre Nós Mesmos
O maior perigo de todos, o de nos perdermos de nós mesmos, pode ocorrer muito calmamente no mundo, como se não fosse nada. Nenhuma outra perda pode ocorrer tão silenciosamente; qualquer outra perda - um braço, uma perna, cinco dólares, uma esposa, etc - seria certamente notada.
Prazer, meu nome é Otário
Sou um otário, por isso do nome
Sou otário por amar aquele que não me ama
Sou otário por gostar daquele que não goste de mim
Vivemos à mercê do prazer, ou seja, do entretenimento contínuo. Tudo graças às novas tecnologias que estão presentes em nosso dia a dia, tudo isso nos fornece um prazer momentâneo e inconsistente.
Há muito e muitos anos atrás, éramos obrigados a buscar nós mesmos nosso próprio entretenimento através de livros, brinquedos, histórias, brincadeiras e muito mais… mas hoje a única coisa que nos pode conceder esse prazer são horas e horas de vídeos no celular. Infelizmente a humanidade perdeu essa capacidade de se auto- entreter precisamos do celular para ficarmos felizes, mesmo que falsicadamente e momentaneamente.
Tenho medo de que no futuro as pessoas se esqueçam de que vivem, de que tem uma vida fora da tela do celular, tenho medo de que no futuro não existam mais crianças com histórias verídicas e empolgantes de suas viagens espaciais, tenho medo de que ursos de pelúcia não tenham mais a hora do chá. Se consegue entender o que quero dizer, sabe o quão profundo é o que estou escrevendo. Como parte desta nova geração, oro para que abram os olhos e vejam o quão triste está a nossa realidade.
Castelo de vidro, frágil como à alma
Castelo de vidro, uma pequena batida pode se torna uma imensa destruição
Meu Castelo de vidro? Não tenho, assim como os psicopatas
Me abrace, me abrace muito forte até que meu coração fique inteiro....
Me morda, arranha até que saía sangue, para que todas as impurezas sai do meu corpo....
Me beija, para que seu amor entre em mim e filtre tudo e deixando só as boas coisas...
Olhei para aqueles olhos
Vi a íris dela... Preto como a escuridão
Preto... Preto...Preto
Queria beija-lá mas não conseguir
Porque
Porque sou inútil
"Não tem como ir até um amor, sem ter um amor"
Claro que há
O amor está em toda a parte
Mas tem um porém
Ele está implícito
Implícito para se proteger
Ele só fica explícito
Quando você acha alguém
E você e esse alguém
Seja forte o suficiente para aguentar a força dele
Que vocês juntos, possam protege-lo
Proteger de todos perigos
Perigos que iram ter que enfrentar
Sem hesitar de suas capacidades
Mesmo quando a noite está fria
Eu tenho aquele fogo na minha alma
E a batida que está no meu coração.
Sim, isso está me mantendo vivo
Eu não preciso de nada para me satisfazer
Porque a música me preenche e isso me surpreende toda vez.
hoje acordei bem cedo
Antes do galo cantar
Agradecia nosso Deus
A permissão de acordar
Joguei uma água no rosto
Tomei café despertar
Terminando meu café
Fui direto pro trabalho
Pois de lá que vem o sustento
Graças a Deus eu não falho
Não sou de pegar atalho
Eu sigo o caminho certo
Pois Jesus e o meu guia
Na passagem pelo deserto
Nunca me achei esperto
Me considero esforçado
Com 1 tijolo por vez
Eu construo meu reinado
Por onde quer que eu passar
vou deixando meu legado
Tenho fé no criador
Muito tem me sustentado
Na selva chamada vida
Ele que tem me guardado
Tô no mundo de confusos
Cheio de corrupção
Onde políticos sujos
destroem a população
Crianças crescem rebeldes
Aprendendo a roubar
Levam armas pro colégio
Na intenção de matar
Muitos pais não dão ensino
Deixando o mundo ensinar
Meninas se prostituem
Pra poder ter vaidade
Não querem ter o esforço
De encarar a sociedade
E mostrar pro mundo todo
o que e dignidade
E a nossa molecada
Tão no século avançado
Onde o crime e as drogas
A eles tem dominado
Vou parando por aqui
Mais antes vou perguntar
Se não abraçarmos o próximo, onde nós vamos parar????
A única coisa que pode limitar nossa inteligência somos nós mesmos...
Reclamamos das circunstâncias ruins, mas na verdade, nós é que nos acostumamos a achá-las ruins, e então vem a duvida... será que eu consigo? a resposta pra essa pergunta está na própria pergunta...
só de se perguntar, isso já implica que você não tem confiança o suficiente para entender que basta acreditarmos para conseguirmos.
Somos herdeiros de nós mesmos, resultado de nossas ações em prol do autoconhecimento.
A medida que vamos avançando nestas conquistas, valorizamos mais o "Ser Divino" interno, respeitando os externos que já realizaram esta tarefa.
Vambor
Junte todos os dias teus pedaços.
...refaça-se.
Não sejas medíocre a espera de auxilio ou, ajuda do outro pra se sentir confortável imaginando que virá um salvador sem que antes o despertemos em nós.
Somos carcereiro e também somos libertários.
Não há ensaio no palco da vida.
Quando levantamos da cama já estamos atuando e o melhor não se sabe a fala do outrem a não ser quando os indagamos.
Mas ainda haverão surpresas por estarmos em ação.
Portanto ao iniciarmos nossos dias façamos uma atualização de nossas páginas nossos procederes
pra evitar maiores complicações.
Fazemos parecer fácil as coisas, driblando o mundo real que existe dentro de nós, trazemos a margem uma versão mais alegre e leve, uma versão que o mundo espera, e que seria suficiente, se fosse a realidade.
Nos fazemos promessas que não vamos cumprir, assumimos compromisso com as paredes do quarto, dizemos incansavelmente que não vamos desistir mesmo sabendo que há coisas que não vamos suportar.
Seguimos sem rumo, sem fazer a mínima do que vai dar, deixando pedaços nossos pelo caminho, esperançosos que um dia, o que nos aguarda, seja maior que a catástrofe que há dentro de nós.
deixamos pedaços nossos pelo caminho, na esperança, de que um dia tudo irá melhorar.
Acho que meu mal sou eu mesmo, esses círculos concêntricos envolvendo o centro do que devo ser. Mas só poderei me aproximar dos outros depois de começar a desvendar a mim mesmo. Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços, porque não quero dar somente o vazio. Também não quero me buscar nos outros, me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir o pensar deles do meu.
Nada é mais dessemelhante a mim mesmo que eu mesmo; daí por que seria inútil tentar definir o meu caráter por qualquer outra coisa que não a variedade; a mutabilidade é uma parte integrante de minha mente de um modo tal que minhas crenças se alteram de um momento para outro: algumas vezes sou um sombrio misantropo, em outras me sinto intensamente feliz em meio aos encantos da sociedade e aos prazeres do amor. Há momentos em que sou austero e piedoso[...], então subitamente me torno um franco libertino. [...] Em suma, um protéico, um camaleão e uma mulher são todos criaturas menos mutáveis que eu.