Poemas sobre Mim
Não abro mão do meu direito de viver por medo de ser quem eu sou,
sendo que meu poder está justamente aí, quando eu sou essência sou potência.
Quando me calam e aceito, me perco, viro lugar comum, não ofereço perigo.
É aí que me querem.
Compreensível.
Aceitar ou não depende de mim.
Escolhas.
Quem perdeu que lute..
quem perdeu que chore...
quem perdeu que fique no prejuízo...
eu sou uma joia ... cara , valiosa ..
quem perdeu nunca mereceu me ter...
não sabia lidar com pedras preciosas ...
E quem disse que eu era Perfeito?
Sou cheio de defeitos, caminhos tortos,imperfeitos e demasiadamente construtivo. As vezes saiu de mim, me transformo, me reinvento mas ainda sou eu, eu que estou aqui.
Mesmo quando me perco em mim, quando navego em meus pensamentos, eu me vejo aqui. Errando e acertando, vou me construindo, me moldando, aprendendo com a vida. O importante é viver e fazer da maneira que julgar necessário, ninguém jamais poderá ditar o que é essencial pra ti pois as cores da vida, cada um enxerga da maneira que lhe convêm.
Acho que é hora de mudar........
Agora é a hora de mudar,não ter mais medo de ser quem eu sou,arriscar,se jogar na frente do perigo.
Se for pra chorar que chore,se for pra sofrer que sofra,se for pra amar que ame.......
Será que não é óbvio?
Meus olhos só querem saber de uma coisa
Ele é quem você quer, mas eu sou quem você precisa
Me diz o que você quer, e farei sem nem pensar duas vezes
Roubando sua energia, gastando sua dopamina
É você quem rouba cada canto da minha mente, e agora irei tratar de fazer cada canto do seu corpo responder à mim
Em erupção, consigo escutar seu corpo chamando por mim.
Tempo ao Tempo.
Olho no olho.
De fente a um bom espelho, olho no olho, perguntemos: quem sou eu?
Se a resposta for não sei, o espelho está com defeito.
POETA MUDO
Mudo eu sou na poesia quem diria
que um dia eu escreveria.
É pena que sou mudo que não tenho voz
pra me expressar uso apenas a escrita e
inspiração que me pouco sobrou pôs sinto
Imensas saudades dela…
Sou mudo mais não sou calado ou fechado pela,
Sociedade. Não permito que coisas dessa natureza aconteçam
E sou mudo mais não sou surdo estou de ouvidos bem abertos ao mundo
Todos vêem minha casca
Mas não sabem quem eu sou...
Eu tenho dores que à vida me fez,
Vivo num castelo de areia
Que a qualquer momento pode caí
A verdade é que estou sendo forte há muito tempo...
E há muito tempo que tenho gritado por dentro.
Muitas coisas que escrevi
Só serão lembradas após muitos anos...
Muitos anos na eternidade dos dias
E o tempo é eterno nos corações dos que amam
O tempo é tão eterno que não existe
E meu nome assim como o tempo será contado.
É vazio e frio sem você... Você já não mora mais aqui.
Fui eu quem te tirei daqui.
Sou grata por isso, porque, apesar de você esquentar meu coração; você o super aqueceu.
Você fez com que se tornasse o inferno.
Fez com que minha mente se corroesse por completo.
Meu coração engoliu pedaços de si, para preencher o estrago que fizeste.
Eu fui engolida por uma onda e me afoguei, para não lidar com você.
Não lidar com meus e seus sentimentos.
Não lidar com nossos ‘eus’.
Não lidar com nossos corpos.
Não lidar com minha angústia e confusão, que cresce a cada dia. Que aumenta como uma onda.
Tão rasa, mas em segundos se transforma em um tsunami.
Eu me permiti afogar na onda, apesar de rasa.
Quando pude fechar os olhos e parar de tentar sobreviver;
Eu me senti livre.
Liberta.
Me prendia tanto a você e os sentimentos que isso me causava que nunca me permiti sentir.
Eu me livrei do peso do desespero que sua presença causa.
Me afogar foi melhor do que lidar contigo.
Me afogar me deu paz.
Me afogar me fez finalmente viver.
Me afogar foi melhor.
Eu caio de bossa eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa xingando em nagô
Você que ouve e não fala / Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala / Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
Você que lê e não sabe / Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe / Você vai ter que viver
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Quem sou eu?
será só mais um número?
Um ser qualquer?
Tenho esperança?
Não sei desde a última vez que fui feliz tenho esquecido de certas coisas
Quantas vezes vou precisar cair para ser alguém ?
Já me pergutaram várias vezes,
Quem sou eu, do que minha pessoa gosta,
Porque sou assim...
Eu sei a resposta,
Mas não sei responder.
Complicado não?
Eu me vejo simplesmente,
Igual a uma cerveja.
No começo sempre é ruim,
Ninguém gosta da cevada de primeira,
Mas depois você aprende a beber,
Ou simplesmente não consegue.
Se conseguir aprender a beber,
Pode ser que consiga se acostumar,
Com o gosto estranho,
E se você insistir,
Vai perceber que vai se torna gostoso.
Só presta quando está gelada,
Tem horas que ela se torna inapropriada,
Se tiver quente passa a ser intolerável,
Só quem já é conhecido de longa data,
Consegue beber quente...
Só quem aceita ela em qualquer momento,
É quem já conhece há muito tempo,
Em que ela já faz parte da sua rotina,
E gosta do sabor, independente da situação.
Eu sou assim, intragável,
Invariável, inaceitável,
Mas se você insistir,
Acaba se acostumando,
Acaba gostando.
Tem horas que ninguém gosta,
Em alguns momentos só quem encosta,
São os amigos de verdade,
Que sabem que por trás,
Desse momento de irritabilidade,
Existe um idiota legal.
Sei lá, eu sou assim,
Uma cerveja,
Principalmente porque pra você me conseguir,
Não precisa gastar muito.
Ontem, hoje.
Ontem eu era um que estava feliz
Hoje já não sei quem sou
Ontem eu tinha alguém que diz...
Hoje não sei pra onde vou
Ontem eu tinha você comigo
Hoje já estou só
Ontem eu era seu grande amigo
Hoje de mim eu tenho dó.
Queria que hoje fosse ontem
Pra te ter aqui comigo
Pra tudo ser como antes
E voltaríamos a ser grandes amigos.
Quero Ser Feliz, Nem Que seja Só Um dia.
Quem é feliz?
Eu não sou.
Estou em pedaços.
Te amar foi o que eu sempre quis.
Porém a minha fortaleza você desmontou.
Hoje já não sei o que faço.
Sou um homem indefeso.
Vestígios do tempo e do sofrimento estão no meu rosto.
Coitado do meu coração, que vive em pranto.
Tudo é culpa minha, sou um homem menino confesso.
Escravo deste sentimento.
Aprisionado nos teus encantos.
Talvez, se eu não tivesse te conhecido.
Não estivesse a sofrer.
Porém, linda menina morena.
A plenitude da vida eu não teria vivido.
A definição do belo estaria imcompleta sem você.
Prefiro a vida plena.
Eu te amo.
Ninguém poderá tirar isso de mim.
Eu sonho com os teus olhos, com a tua boca.
Eu te amo.
Se fingisse um só dia que gosta de mim.
Faria um acordo com a mãe morte.
Minhas cartas não pedem socorro;
Minhas palavras não dizem quem eu sou;
Minhas palavras não me escondem da realidade...
Minhas palavras ensaiam momentos de felicidade.
Hoje pela manhã, ensaiei palavras de felicidade, acabei perdendo a hora.
Como eu desejei que alguém pudesse ver.
Sendo eu quem eu sou nem sempre
Um dia um grito, um dia mudo
Exclamo e duvido, aos berros e sussurros
Debruçado sobre um travesseiro nu
Despindo meus sonhos sobre a velha fronha azul
Bordada em dias tristes pelas mãos zelosas
Da mãe que morreu abraçada ao tempo
Por tudo e teu calor, ora ausente
Transpiro loucas palavras que soam mal
Blasfêmias indigestas, indecorosas e tal
Outono insólito no inverno cinzento
E a bruma doce envolvendo meus pensamentos
Com o mesmo carinho e amor
Que eu sempre te dediquei
O que pensar de mim
Contido aqui, nem sei onde
Aparentemente, assim: imóvel
No lugar exato onde a tristeza se esconde
Aqui estou eu, roto e derrotado
Usando minhas mãos trêmulas
Para tecer as tranças de uma poesia pobre
Que se espalha despudoradamente
Nas páginas em branco da minha desilusão
Falta-me inspiração, eu sei
Mas não me tenhas como um ser dormente
Pois é versejando que eu me correspondo
Com os seres estranhos
Que habitam as minhas entranhas
É assim que o brado da minha alma ecoa
Pela silenciosa madrugada da solidão
O poeta é um solitário jardineiro
Que cultiva sonhos e palavras em seus canteiros
Ele detém o dom de conversar com as flores
Sobre as quais se debruça em cuidados
Sem gritos e sem espalhafatos
Sempre em silêncio, mas nem sempre sensato
Vale-se dos sinais e da linguagem do vento
E, aos poucos, tudo se vai esquecendo
Porque tudo se esquece com o tempo
Assim como tu te esqueceste de mim
Quem sou eu?
Não sei quem tu és, se choras ou se ri
Não sei onde moras, eu nunca te vi
Não sei tua dor ou tua alegria
Não olhei nos teus olhos, nem vi sonhos e fantasias
Eu canto a vida, histórias de amor e dor
Nas idas e vindas de um grande amor
Eu vejo perfume, beleza e cor
Nas minhas tristezas, paixão e desamor
Fantasio as verdades, eu choro a alegria
Acendo as estrelas, da noite faço o dia
Converso com o sol e com a lua namoro
Perfumo a saudade, é na vida que moro
Tristeza e dor pra mim é poesia
Amor e desamor, uma grande magia
Na solidão todo dia me acompanho das estrelas
Na melancolia sozinho, fico feliz ao vê-las
Com lágrimas salgo as águas dos rios, depois que deságuam de mim
Com elas rego a mais linda rosa que por amor cultivo e vive no meu jardim
Na imensidão de mim, declamo o que o coração me faz dizer
E na minha poesia eu derramo, aquilo que te faz sonhar e viver
Com alegria eu choro e da tristeza faço festa
Temos um só coração...
Quem sou eu? Sou igual a você! Mas por acaso...
Eu sou poeta!
quem sou eu:
Sou uma pessoa que não consigo evitar seus olhos.
666 éo nº da besta.
666 é aquele para você e Eu.
Eu Estou voltando eu retornarei.
Eu irei possuir seu corpo e irei
fazer sentir o fogo ardente...
Eu tenho o fogo,
Eu tenho o poder de fazer tanto o bem quanto o meu
"mal" seguir seu curso.
se vocês não Me conhecem,não Me julguém certo ou errado, eles Me
mantêm no inferno.
Afinal "sou louco,maluco beleza",desprezo a falsidade e nao ligo pra opiniões alheia, aceito criticas construtivas. nao tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho;amo a vida e amo a quem me ama,na alegria e na tristeza,de maneira nao sujeito a condições. sou oq sou e nao vou mudar a minha personalidade pra agradar ninguem.
e quem nao gosta de Mim...