Poemas sobre Luz
Perdida na névoa de um dia triste...
Me encontro assim,só e distante da luz.
Dias cinzas me esperam para me embalar numa sinfonia triste..
A felicidade?
Não mais existe!
Amor ou a distancia
Calma menina!
que a alma é leve
e a chuva fina
...que a vida é breve
a luz é brasa
a brisa é viva
que o trevo trava
e o trem entorta
se passa depressa...
Sobre as linhas claras do céu reluzente, o Sol incendeia as vidas, traz vida, dá luz aos fracos de alma, e dos fortes de coração.
O Sol sumiu nas guerras, mostrou ser onipotente e onipresente, e escancarou a brutalidade dos homens, distintos de amor, de calma, de luz.
Vêm do céu também a Lua, que deveria ser chamada, Luz das Noites Dos Amantes.
Do Poema
O problema não é
meter o mundo no poema; alimentá-lo
de luz, planetas, vegetação. Nem
tão-pouco
enriquecê-lo, ornamentá-lo
com palavras delicadas, abertas
ao amor e à morte, ao sol, ao vício,
aos corpos nus dos amantes —
o problema é torná-lo habitável, indispensável
a quem seja mais pobre, a quem esteja
mais só
do que as palavras
acompanhadas
no poema.
Beijo-a no sono — beijo-a
mentalmente não vá eu acordar
a luz dos meus dias.
Raio de luz
Luz Divina
No meu caminho
Clareando
Desafogando
Iluminando
A noite obscura
Tenebrosa
Tormentosa
Num maravilhoso viver
"Vida"
Vida. Não sei o que sou sem você
Pois é luz, minha vida.
Com você sinto o melhor prazer,
Alegria divina.
Sem você eu não sei mais viver,
Perco o rumo da vida.
Meu presente de Deus é você
Minha jóia mais linda.
Vida. No meu sonho eu só vejo você,
A garota mais linda.
Abre a porta e avisto você,
Esse é nosso dia.
Nossos planos, vou te prometer,
Vou cumprir, esta sina.
Com você é quem quero viver
para o resto da vida.
Vida. Nossos filhos vamos ver crescer
E formarem famílias.
Bem velhinhos, só eu e você
Se amando ainda.
Eu lhe digo que amo você
Até depois da vida.
Pois o amor que vivemos em Deus
Não se morre, eterniza.
Que a chuva venha em forma de bênçãos
regando os grãos que o seu coração plantou
trazendo a luz para iluminar os seus dias
e trilhando o caminho que o leve ao amor!
LUZ NEGRA
Sempre só
Eu vivo procurando alguém que sofra como eu... também
Mas não consigo achar ninguém
Sempre só
A vida vai seguindo assim
não tenho quem tem dó de mim
A luz negra de um destino cruel
Ilumina um teatro sem cor
Onde estou representando o papel
Do palhaço do amor
Sempre só
a vida vai seguindo
assim
não tenho quem tem dó de mim
e eu tô chegando ao fim
Eu tô chegando ao fim... (eu também)
Eu tô chegando ao fim...
Anjos caídos
a luz não controla
as vozes do céus
são apenas ordens
com todo sofrimento
não somos controlados
entre as trevas sentimos
o gostos da morte,
como em uma cena
ainda morremos diante
as ordens que caiem dos céus,
nunca senti tantos desejos
e prazeres negados pelo
simples dom estar entre eles...
somos anjos simplesmente.
O vento da prova passou em minha vida.
Com esse vento veio a luz da alegria.
Depois das ventanias vejo o rair de um novo dia.
Mesmo que um dia não haja luz na terra,
mesmo que um dia não haja paz no coração,
e mesmo que minha vida hoje tivesse um fim,
eu saberia que cada instante com voce vivido , não seria em vão.
Seja o observador,
Sinta a existência do teu corpo,
Seja sua própria essência,
Seja a luz de teus caminhos.
Apenas seja você!
Em outra cidade...
O dia vai terminando
e a luz do lampião,
faz a diferença na escuridão.
Há sempre algum poeta
que escreve em mesa de bar
e dedilha notas suaves,
em um violão improvisado.
São versos que falam de amor
e o canto que encanta
quebra a dureza da saudade
que parece não ter fim
quando o amor da gente,
mora longe, em outra cidade.
by/erotildes vittoria
Encontro na tua sombra.
Quente do deserto.
A luz dos meus dias.
Na tua pele, a água do mar.
Na minha, a água do rio.
Onde desaguam.
Desaguam as águas da vida.
As lágrimas, guardam todas as águas
Das chuvas de alegria.
Os ventos escrevem na pele.
Como na ponta dos dedos.
O mais antigo sussurro.
Feitos de carícias e carinhos!.
PARTES
A minha parte triste nunca parte,
A minha parte alegre é deserta,
Aminha parte de luz povoa a triste,
A minha parte alegre inexiste...
O que eu tenho de todo as vezes se parte,
Tem parte que as vezes se encorpora,
E sentimentos estranhos apavoram
Dividindo o meu ser em muitas partes
A parte boa de mim alaga desertos
No nordesre do meu ser tem secas iminentes
Gente morrendo de fome, muitos espectros
Arrogantes e outros subservientes...
Você abre as persianas mas o dia continua escuro e sombrio, sente a luz do Sol entrar, mas ainda continua com frio.
Você pensa nas melhores coisas da vida, mas o pesadelo parece não acabar, se apega na fé e faz o que antes ignorava, começa rezar.
Você acha que viveu de tudo e no fundo não viveu nada, pois a evolução é lenta e longa é a sua jornada.
Você sorri, chora, se alegra, comemora, se lamenta e se emociona, ama, se apaixona, se ilude, se decepciona.
Você desacredita da vida, dos sonhos, dos propósitos e das pessoas, o sentido de viver parece escoar dentre as mãos, procura achar um motivo para acreditar que a vida ainda é boa.
Você prolifera carinho, afeto e ternura, vive uma razão que para muitos não passa de uma loucura.
Você percebe que viver vai além das sensações obtidas pelo corpo, você precisa viver com a alma e sentir com o espírito, ausência disso não te faz vivo, te torna morto.
Você nasceu em meus sonhos,
Brilhou como estrela
— um raio de luz!
Nem mesmo a silhueta de um anjo
Ou os encantos do arco-íris
Podem traduzir a magia
Dessa doce e louca paixão.
Por você, já morri mil vezes,
Mas sempre do pó renasci,
Pois a ternura de seu olhar
Me faz voltar à vida.
Na impossibilidade desse amor,
Construí minha fantasia:
O desejo de a encontrar
É a obsessão que me conduz
À vontade de a amar!
difusa a Luz…
confusa
na escuridão da lenta caminhada
para a penumbra
a Luz do dia a nascer
em breve
é!
a inteligência dúbia se inflama
onde dantes era cinza
agora é chama
e se outra forma de crer
não teve nem vê
ao desbloquear a Luz
o Homem crê!
Alvaro Giesta "dois ciclos para um poema - ciclo dois"