Poemas sobre Luar
Oh, Lua,
Divina obra de arte,
Tua simplicidade incentiva
A amar, a refletir sobre a vida,
Cativas com o Teu Luar
Deixando a noite ainda mais linda.
Há muitos anos num planeta longínquo,
Havia dois Seres Imortais poderosos
que viviam em constante conflito,
O Luar preferia a Escuridão
para sempre observar as estrelas
senti aquela calmaria no coração
Já Aurora, amava a Claridade
por revelar as belezas naturais
e fazê-la desfrutar uma aprazível simplicidade,
Então, durante um tempo lamentável,
a Claridade e a Escuridão lutaram
por domínio,
Enquanto, aos poucos,
aquele mundo ia sendo destruído,
Demorou, mas, felizmente, perceberam
que ambos eram importantes ,
que aquela disputa seria irrelevante
se tudo não mais existisse,
Depois, uniram-se, usando seus poderes para que tudo fosse reconstruído,
Finalmente, o objetivo foi alcançado,
num perfeito equilíbrio,
A Claridade e a Escuridão conseguiram
seus espaços,
E assim, voltou a reinar, naquele lugar,
a Paz e a Harmonia,
Luar tornou-se o Guardião da Noite
e Aurora a Guardiã do Dia
E desta União aguardada,
nasceu Crepúsculo, queseria o Guardião da Madrugada no Futuro.
Se por algum motivo, um dia ficarmos distantes, serás pelo menos uma agradável lembrança, quando eu avistar um pôr-do-sol radiante no fim de tarde diante do mar, bem no horizonte ou algumas flores, principalmente, as tulipas, cativantes e delicadas e ao admirar um luar apaixonante de uma noite enluarada.
Tendo esta presença tão simples, linda e marcante, não podes ser esquecida, já que, assim, evidencia a tua natureza entusiasmante que inspira e alegra ricamente o semblante, então, és notadamente resultante da sabedoria divina, um regalo expressivo na mente pra ser lembrado sempre que possível.
Dito isso, espero honestamente que possas mudar aquilo que for necessário, mas que a tua vívida singularidade seja preservada, guiada continuamente por Deus, contrariando as possíveis adversidades, desta forma, serás felizmente lembrada, abençoando e sendo abençoada.
Mesmo com o céu escuro,
a lua ainda é a mesma.
E
sempre há uivos calados
dos que sabem bem o que perderam.
Hoje,
ouço um lobo sem matilha.
Desesperado,
pedindo a lua que apague
suas memórias.”
Um lindo jogo de palavras
Um bom jogo de palavras,
Só com isso sei jogar.
Quando se trata de sentimentos,
Qualquer um é capaz de me ganhar.
Quanto mais o sofrimento
Insiste em me visitar.
Mais profundo eu mergulho
E me afogo devagar.
Neste poço onde me encontro
Não consigo enxergar,
Não consigo ver seus olhos
Nem o brilho do luar.
Desespero, sentimento
Que da minha alma se apossa.
Quando olho nos teus olhos
Sei o quanto me apavora.
Escuridão inexistente,
Que insiste em existir.
Saudade que me mata,
Quando você não está aqui.
Um lindo jogo de palavras,
De sentimentos e emoções.
Toda vez que eu te vejo
Me desperta sensações.
Teus Olhos
Eu poderia jurar por todas as estrelas do céu,
Que me vi dentro dos teus olhos a bailar,
Mas a jura é uma coisa séria,
E eu não quero correr o risco de me enganar!
Porque teus olhos são dois meninos distraídos,
Que cantam e brincam à luz do luar.
Escondem-se vez em quando,
Só pra me deixar com saudade,
Desse teu jeito doce de me olhar.
Ah esses teus olhos!
São dois belos sóis convencidos,
Que sabem como me encantar!
Já não consigo de ti me esconder,
Pois já sabes muito bem,
Onde poderás me encontrar.
Espreitar
Quando
no caminho
à sombra do silêncio
o sol se deitar...
Faz sentido a casa voltar!
-- josecerejeirafontes
Se eu pudesse me vestir de flores,
quem melhor me enfeitaria ?
A beleza do Jasmim , com o brilho do luar ? ou a calma da Alfazema , que me faz suportar, o orgulho da Amarílis , que só Deus pode aguentar .
Eu sou Flor de Laranjeira : Pureza, Inocência e Amor,
Não posso misturar-me com a beleza de outra flor !
Imaginação de mim...
Em cada jardim me passeio
Se vou só? Vou contigo…
No brilho dos meus olhos
No calor morno da tua mão
Que sinto na imaginação…
Em passos lentos vou indo
Saboreando a brisa suave,
Suave como uma carícia
Que desejo que permaneça
Até o luar eu beijar…
E sinto-me flor de um jardim
Onde só existe a imaginação…
Imaginação de ti…imaginação de mim!
Esplendorosa lua
ao te ver enche meus olhos e coração...
faz bater com alegria e a certeza que vivo estou...
faz enxergar na sua luz o brilho em meu olhar...
faz me encher de esperanças...
faz me encher de prazer...
faz me encher de alegria...
Esplendorosa lua,
és mui bela e formosa...
és fonte de vida em sua luz que ofusca olhos que não sabem admirar...
foi desenhada para encantar...
foi desenhada para brilhar...
tudo ao te ver me faz relembrar...
tudo ao te ver me faz desejar...
tudo ao te ver me faz ter o anseios...
Esplendorosa lua me faz viajar...
me pego pensando em um sorriso...
me pego pensando em um olhar...
me pego pensando em uma forma...
me pego pensando em um estar...
me pego pensando...
pensando me pego...
Esplendorosa lua veio me encantar...
Na Noite
A Lua
Iluminando
A Rua
Na Visão
Da Cidade
Longe da
Maldade
Ela
Gostou Assim
Paro
Olho
Sorriu
Para Mim
Que Sufoco
Mim Deixa
Louco
Morena
A Madrugada
É Linda e Tu Mais Ainda ...
Leve beijos na boca e perdão no coração,
afine a voz dos sentimentos,
não a deixe soar rouca,
noite e luar se completam,
mar e areia também,
sem perfume é triste a flor,
deixe que o amor prevaleça,
só assim a vida terá mais valor
A canção aconchegante,
Da noite,
Lhe parecia delirante
Mas perante as dores
Soava num instante
E os clamores tão bravos por natureza,
Não passavam de louvores
Calmos, em uma era, e era ela
Que não estava ao seu lado
Parado, inconstante
Reflexivo e guiado
O garoto não sonhava mais.
Era acordado
Mas não era capaz
Talvez fosse o medo
Mas o medo jamais,
Superaria seu amor,
Por ela, que atrela
Seus desejos ao compor,
Suas lembranças e insignificâncias
Diárias, de uma rotina de passado
E em sua mente ele voava,
Não inspirado, mas acariciado
Pela brisa, feito sopro que plainava
Seus desejos e cansado
Ainda era ela que o chamava
"N'onde estás amor?"
Ouvia ao longe, aquela fala
O tom mais belo e sincero.
Que voz seria esta,
Se não dela e discreto
Ele chorava ao som, certo
De que o passado, estava ali
Seu coração tamborilava
Devia aceitar, tinha algo para cumprir.
Dormiu, foi em sonho.
Ela lhe sorriu a face rosada
E ele bisonho, tentou se aproximar
Cabelos ruivos bailaram em velada
No sorriso inocente, estava a clara
Sob a clareira, no clarão do luar.
Na calada da noite me deparo com os som
um som família aquele que se chama vazio
Um vazio como um pote
Um vazio como o vento ecoando no ar
Na batida de um som
Mais um som que ezala amar em cada respirar em um luar
Enquanto o dia existir
Enquanto o sol não se apagar,
E as nuvens passar apressadas
Encobrindo o luar, e no céu uma
Estrela teimosa insistindo em
Brilhar, como insisto em lhe
Dizer para sempre vou te amar.
Eu vi também.
O jázigo dos pobres
Melancolia e saudade
Ai, a dor dos pobres homens
Ai, lá se vai minha mocidade.
Trechos curtos de longo alcance
Refletidos na luz do luar
Sereno pranto vi de relance
Também vi o amor acabar.
Sorrisos arregaçados também vi
Nas noites chuvosas vi também
Regai-me fruto de meu colibri
Jorrai meu sangue na escuridão!
Almas cansadas também atendi
Almas confusas atendi também
Ajudai o próximo como ajuda a ti
Sangrai bem pouco na imensidão!
Minha voz agora me falha
Minha visão me falha também
Erros tolos cometi na farra
Assustado, disse amém.
Já chorei por quem amava
E por quem eu odiava também
Inimigos que me odiavam,
Assustado, amava eles também.
Não me julgues por amar
Não me julgues se errei
Só me julgue se puderes
Me amar, como te amei.
Não me pinte como um santo,
Não me pinte como um rei,
Mas também não sou diabo
Sou humano e morrerei.
Reencontro
Algumas quadras à frente,
Numa esquina qualquer,
Ou no trevo de acesso
De um café casual
A gente, por certo,
Voltará ao luar.
Sonho lindo,
o silêncio da noite, chegando,
o riso das estrelas, sorrindo,
um beijo da lua, no rosto.
Sonho lindo que se foi...
-- josecerejeirafontes
A lua
Poe labaredas na alma
Da gente...
É tanta prata que sentimos
Vontade de voar
Pelo universo de sonhos,
E nunca, nunca
Mais voltar.
*Nobre Aura Calma*
Nobre alma clara, que vaga sem rumo, avitou o viajante dos mundos, de semblante vazio.
Pura e clara aura, qur brilha de cor cintilante, iluminando o caminho para o pobre e velho vagante.
Luz que se destaca nas trevas, que guia o caminhar na penumbra, viajante dos mundos ao vazio, que à segue sem sombra de dúvidas.
Tamanha beleza exala de sua forma, enfeitiçando tudo e qualquer apreciador, tua metamorfose não engana, tira quaisquer dúvida e dor.
Pobre viajante que nas trevas vagava, avistou a nobre alma de aura clara em seu caminho, nos céus se despia para que sua luz guia, levasse o pobre e velho vagante de volta ao seu ninho.