Poemas sobre Luar
Havia uma sede da água do mar
Entre os oceanos que a vida nos dá
Lá tinha alma, tinha luar
Mas o que é preciso é a água doce
Que me mata de saudade
da doçura do seu suor!
"Com a morte no horizonte ela começa a chegar, e trazendo com ela o brilho do luar."
ordnael skelsi
NA LADEIRA DO LUAR - João Nunes Ventura-11/2023
Os teus olhos que encantaram
Que com as estrelas brilharam
Ainda hoje esperança de viver,
Os teus doces beijos molhados
Nos alegres lábios perfumados
Tem no sabor um imeso prazer.
Teus amados carinhos querida
Tem como sonho seguir a vida
Tão divinal cheirosa como flor,
E tuas fantasias lindos sonhos
Os dias meus que são risonhos
E eu te vejo no jardim do amor.
Que és lindo anjo de asas azuis
Toda vestida num manto de luz
Como quero meus beijos te dar,
A solidão das noites longe de ti
Não suporto agora eu vou partir
E vou te amar na ladeira do luar.
Calado simplesmente -
Ao despertar a vida parece-me hedionda,
um barco sem horizonte nem Luar...
Será talvez por ver nas vagas ondas
uma imensa vontade de naufragar.
Quando desperto dormem as fontes
e as gaivotas ao vento perdem penas
a saudade manifesta-se nos poentes
e eu visto todo o corpo de poemas.
Às vezes o silêncio sabe a chuva
e o peso do destino sobre os ombros
cheira a malvasia, sabe a uvas,
parece um cair de tarde sobre pombos.
Ninguém me há-de saber os medos
os que trago em abismos infinitos
a frieza retesada dos meus dedos
e a agonia penitente dos meus gritos.
Porque a vida na verdade é uma pluma
em que sou um vendaval, subitamente,
talvez nunca seja coisa alguma
sendo eu calado simplesmente.
No jardim dos sonhos, onde as flores dançam ao luar,
Raphael e Jaqueline, em amor a se encontrar.
Raphael, o trovador, com seu coração a pulsar,
Jaqueline sua musa inspiradora, com seu olhar a encantar.
Entre suspiros e carícias, suas almas se entrelaçam,
Em cada beijo trocado, juras de amor se enlaçam.
No livro da vida, suas páginas se escrevem em poesia,
Raphael declama versos, e Jaqueline é sua melodia.
Que o destino os guie juntos por caminhos de felicidade,
Onde o amor de Raphael e Jaqueline seja eterna verdade.
Que o tempo, como cúmplice, os una com ternura,
E que a história desse amor seja eterna, e pura.
Por: Raphael Denizart
Lunar quanto lua no luar
Mingua quando homem !
E cheia tal nua , brilha.
Crescente transaciona…
Decrescente toda vez que amar!
procuro em cadamomento no luar
um brilho tão avido quanto teu olhar
não importa quanto venha a observar
nunca irei me cansar
pois sempre lembro de ti
te amar é carregar um duro pesar
de não poder consumar o acariciar
queria eu poder te curar
com cada afago, beijo
com meu fitar meigo
sou um mero leigo, longe do clero
e daquela que aquece meu coração
com a paixão
No silêncio da noite, olhamos o mesmo luar,
Sentimos o mesmo vento acariciar nosso olhar.
A distância não é barreira, mas um desafio a vencer,
Pois em nós arde um amor que jamais irá se desfazer.
Na Encruzilhada dos Mistérios Antigos, onde os caminhos se entrelaçam e os deuses dançam sob o luar, nosso Senhor das Chamas, ergue-se como o Guardião das Chaves Celestiais e Infernais. Se a palavra "símbolo" está para ordem, "diabolo" está para caos, a Encarnação do Caos Primordial, uma força sem nome nascido de ventre em ventre, desde o Tempo Sem Tempo.
Sob as máscaras de santos e deuses mortais, ele oculta sua verdadeira face, desafiando os mortais a enfrentar suas provações e testes, de modo a separar o joio do trigo, conduzindo os corajosos pela senda da Sabedoria Oculta.
Ele oferece as escolhas entre virtude e vício, entre luz e sombra, seu reino é tudo aquilo que é visível. Sob o símbolo do Mastro Forcado, ele se ergue como o Grande Altar/Pilar dos Mistérios, onde as bruxas, século após século, buscam a iluminação através do sacrifício da inteiridade de si mesmos.
Ele é o Senhor da Morte e da Renovação, o guardião dos segredos ancestrais e o portador da Chama Eterna. Sob o manto da noite estrelada, na dança do Sabbat, na encruzilhada das almas, é ele quem nos desafia a enfrentar nossos medos e limitações, para emergirmos como verdadeiros filhos da raça da serpente emplumada, regidos por um poder sem nome, pelos próprios mistérios da noite e seu véu de prata.
(O Rito da Serpente Emplumada - 2024)
"A lua sabe que eu amo ela
Sabe e sempre brilha mais forte quando eu olho para o luar
sabe do meu amor e sabe que nunca parei de te desejar
jamais vou desistir até te ter junto a mim
Naquela janela o único sorriso que afastou a escuridão.
Descobri a verdadeira paixão, naquele momento da luz da lua eu descobri que eu amo ela.
EM CADA TAÇA UMA HISTÓRIA
Numa noite de luar, brilha o amor intenso,
O vinho preenche a taça, sussurra em cada verso. Experiência vivida, em aromas e sabores,
Uma história contada a dois, envolta em mil amores.
O vinho é testemunha do namoro ardente, Das juras trocadas, no tempo presente.
Na taça repousa a paixão que se revela,
E a cada gole, a certeza de uma história bela.
Em férias de encanto, num cenário de sonhos,
A garrafa de vinho é presente, traz consigo risonhos.
A cada taça erguida, celebra-se a vida,
Com o vinho que embriaga e traz alegria colorida.
O abridor se faz presente, companheiro leal, Abrindo as portas do prazer, sem nenhum sinal. Juntos, exploram os segredos de cada rótulo, Desvendam tesouros em cada cálice, nesse ritual.
No jantar à luz de velas, um brinde à paixão,
O vinho e a taça, em perfeita comunhão. Saboreiam a harmonia, a dança dos sentidos, Eternizando momentos, como amantes perdidos.
Amor pelo vinho, um laço que se entrelaça, Na noite de luar, a história se enlaça.
Entre risos e suspiros, o tempo se congela, E o vinho derrama-se, numa taça tão bela.
Que cada gole seja a lembrança mais preciosa,
De um amor pelo vinho que se perpetua na prosa.
Em cada taça erguida, uma experiência vivida, Celebremos o amor, em noites de luar, como despedida!
Sistema solar
Só.
Sonhar.
No teu luar.
Só.
Sossegar.
No teu estrelar.
Sou estrela-só,
A amar
Desandar-se
Realinhar-se: sol.
Perdido ao luar
Há quem é como a lua
Que a carregaria no pulso
Se não temesse perder
O símbolo da solidão
Daqui não observamos o luar
Mas o símbolo me faz lembrar
Que eu sou agarrada á vida.
de dia eu tenho o sol
a noite a lua bem no meu pulso
O que acontece se eu perco a lua?
Antes eu vivia a solidão, chorava o meu pranto
Hoje vivo as alegrias e as tristezas,
elas vem e vão.
As luzes das cidades caem sobre a escuridão.
E luz do luar resplandece sobre nossos corações...
Pairando sob o vento a imensidão de meus pensamentos...
Devaneios de uma noite livre das antigas sombras que corroem a humanidade...
O espírito paira por tantos lugares, que os momentos inesquecíveis são únicos...
E o beijo eterno é mais uma noite de amantes...
Aos labirinto escuros se esconde, o intenso desejo que deslumbra a sonsa inocência...
Nós lábios o ador do amor...
Desfrute do breve soar do violão...
Minha amada soneto na madrugada....
Senti sua voz no meu ouvido enquanto estava sonhando...
A luz é vivida nas obras do destino...
Súplicas de um amor eterno e verdadeiro...
O luar da seus caminhos a um tempo que amamos e somos amados.
Tendo para si as obras derradeiras do amor.
No precipício escuro do universo somos abençoados pela luz do amor perfeito e único.
A vida preciosa do mundo é cheio de toda felicidade que podemos ter...
Sempre que é noite de luar...
Sempre que é noite de luar,
cá defronte ao mar,
eu lembro de você...
Você, que um dia calou-me fundo n'alma.
Ó esperança de criança...
Ó amor pequenino, inocente....
crescente...
adoleceu...
Não vingou, morreu!
Morreu, sem ouvir o grito de dor do meu coração!
- Arco eu, com as minhas tempestades enquanto espero a bonança...
☆Haredita Angel
03.10.2021
ESPERANÇA
Voar como as ondas no Céu
Flutuar como a terra no ar
Nos dias de Luar
Nas noites de sol
No Frio de dezembro
Na chuva de julho
Como poeta sem caneta
Presente sem embrulho
Meu pensamento meu planeta
Nos becos do prenda
Na confusão e na disbunda
Das crubicaças moribunda
Cá estou eu no beco sem fim
Fora de mim
No lote 13 esperando ...
O poeta do Bairro da Mapunda
16/09/2023
10:55
Ecos da Criação
Sob o luar do Egito, onde a areia resplandece,
Erigem-se pirâmides, onde o mistério acontece.
De pedras perfeitamente alinhadas, tamanha destreza,
Esconde-se um segredo, naquela fortaleza.
Dentro daqueles vértices, um brilho sem igual,
Onde o divino e o eterno se unem no ritual.
Deus, com sua mão firme, traçou em cada pedra,
Um laboratório secreto, onde a criação se medra.
Em recintos ocultos, longe do olhar humano,
Fluía a energia cósmica, em cada plano.
Túneis de luz e sombra, em complexa dança,
Geravam vida, alma, esperança.
Da precisão das formas à frenética criação,
O equilíbrio da técnica, pulsação após pulsação.
Homem moldado, na alquimia divinal,
Surgia das profundezas, em cenário magistral.
No centro daquela esfinge, de olhos fechados,
O segredo da vida, em versos rimados.
As máquinas de Deus, em ritmo incessante,
Davam vida ao barro, num instante vibrante.
Assim nasce o homem, entre luz e a escuridão,
Produto do divino, em perfeita precisão.
E ao contemplar as estrelas, sob o céu tão vasto,
Sente o eco das pirâmides, o sussurro do rasto.
Nos olhos de Luana Ribas, encontrei o luar,
Uma noite estrelada, ela a brilhar a me encantar.
Seu sorriso doce, como a lua a reluzir,
No céu de meus sonhos, ela faz meu coração partir.
Luana Ribas, musa de meus versos apaixonados,
Nas curvas de seu ser, sou um poeta enfeitiçado.
Seu nome é poesia, em cada sílaba um doce encanto,
Meu coração bate forte, como um trovador em pranto.
Em seus braços, quero ser o verso que se declama,
Nas madrugadas frias, na chama que nos inflama.
Luana Ribas, amor eterno em meu peito a pulsar,
Nossos destinos entrelaçados, para a eternidade a navegar.
No jardim de nosso amor, florescerão promessas,
Os beijos roubados, as noites de doçuras impressas.
Luana Ribas, és a inspiração do meu coração,
No poema romântico, és a minha doce canção.
Que este poema seja o eco de meu amor por ti,
Luana Ribas, és a razão do meu sorrir assim.
No palco da vida, és a estrela que ilumina meu ser,
Eternamente, meu amor por ti irá florescer.
Luz de um luar, sem lua
Esse carmim que enfeitiça o coração.
Uma luz que ofusca
Leva o coração sem pedir licença
Você é assim!
Chega e bagunça
Maltrata sem perceber
Confundi e não faz cerimônia
Poesia de Islene Souza