Poemas sobre Loucuras
Desconfie daqueles amores que são seguros demais...
Não sentem ciúmes, não sentem saudade, não se incomodam com ausências.
Amores que não sofrem e nem surtam um pouquinho de vez em quando. Amores certinhos que nunca cometem delito ou algum desatino.
O amor não consegue ser sensato o tempo todo...
Porque amor não é razão.
Amor é emoção e emoção definitivamente domina quem sente.
Amor não é rio...
Amor é mar.
As piores loucuras são as mais sensatas alegrias, o que fiz deixei de herança para aqueles que sonham como eu: louco, mas feliz!
Eu sou assim, gosto de ser assim. Do meu jeito, com manias, amores, defeitos, loucuras, sonhos impossíveis, fantasias… E não tenho a menor intenção de mudar. Não para agradar alguém. A não ser que esse alguém… seja eu mesma.
Apesar de todas as loucuras que fiz, era perfeitamente normal: escolhi fazer as coisas, não foram elas que me escolheram.
Aprendi que o artista não vê apenas. Ele tem visões. A visão vem acompanhada de loucuras, de coisinhas à toa, de fantasias, de peraltagens. Eu vejo pouco. Uso mais ter visões. Nas visões vêm as imagens, todas as transfigurações. O poeta humaniza as coisas, o tempo, o vento. As coisas, como estão no mundo, de tanto vê-las nos dão tédio. Temos que arrumar novos comportamentos para as coisas. E a visão nos socorre desse mesmal.
Preste atenção nos sinais que estão a sua volta, não deixe que as loucuras do dia a dia o façam com que eles passem desapercebidos, pois nesses pequenos detalhes que estão as melhores coisas que constituem a sua vida.
Tantas loucuras já fizemos para estarmos juntos ... tantas barreiras já ultrapassamos para provar que realmente nos amamos ... o amor é bem mais forte que a força de um furacão, e em meu coração você permanecerá para sempre, eu te amo !
Nós brigamos, mas nos amamos, fazemos loucuras e nos divertimos, somos inseparáveis. Somos irmãs apenas de mães diferentes.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...
Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
A Aventura me leva a loucuras, quebrar as regras me faz me sentir viva, Afinal, para que deixar para amanhã, se o perigo é tão excitante.
Divirta-se com suas loucuras e deixe que os que forem devidamente perfeitos ignorem e desprezem sua presença por isso.
É difícil evitar que nossas visões mais elevadas pareçam loucuras e por vezes até crimes, quando chegam a ouvidos que não são capazes de compreendê-las.
Eu tô sentindo tanta falta! Todas as noites eu me lembro das suas loucuras... do seu incrivel jeito de ser moleque e maduro ao mesmo tempo.. Aquela sua maneira de me fazer tremer vai fazer falta... e o que mais dói? é saber que não voltará mais... Mas eu sei que quando eu fechar os olhos você vai estar aqui... e nem é preciso fechar os olhos.. eu sei que eu te levo pra sempre no meu coração!