Poemas sobre Livros
A vida ensina muito,os livros de leituras te ensinam a ler e a escrever mas a vida te ensina como se deve viver.
Os livros morreram. Ninguém mais os lê. A vida se passa na futilidade de uma tela. Os livros viraram alimento para as fogueiras. Descansem em paz junto com a educação.
Honestamente, eu odeio quando, nos livros, os homens mudam a vida das mulheres. Não é assim. Uma mulher precisa mudar sua própria vida.
"A verdadeira inteligência não provem de livros, google ou de homens, ela provem sim, é do próprio Deus".
Nem todos os livros do mundo foram capazes de nos explicar o real motivo da nossa existência de forma tão clara e objetiva como o livro da vida ou melhor dizendo a bíblia, pois ela responde e exemplifica essa questão que tanto nos intriga de forma quase que perfeita.
Livros deveriam ser os brinquedos preferidos das crianças. Mas filhos preferem os brinquedos dos pais.
"Não seria maravilhoso se os papéis mais valiosos fossem os que estão nos livros e não os papéis que os compram?"
Somos versos escritos, que por vezes aventuramos em outros livros, a procura de alguém que faça uma boa leitura
Eu sempre serei um museu e meus livros sempre a disposiçao. Quando somos autoras de nossa propria história força nenhuma destrói. o q se dissipa é plágio é qndo queremos assumir a história de outra pessoa como sendo nossa.
Mas se alguma vez vc abriu seu livro e se sentiu ferida qndo amassaram suas paginas ou qndo sujaram sua história nao fique triste por isso. O q é real sempre sera real mesmo q seja Fabula.
Recorreu aos livros, mas não lhe aproveitou o recurso, porque se os olhos corriam no papel, o espírito estava ausente, no tempo e no espaço.
Há livros que arrancam aplausos da crítica e ganham tremenda popularidade pelo simples fato de zombarem da verdade – quanto mais escandalosa a zombaria, tanto melhor. Há muitos leitores, sobretudo os críticos das obras modernas, que empregam outros padrões para julgar, elogiar e condenar os livros que leem – originalidade, sensacionalismo, poder de sedução, força, até mesmo a capacidade de distrair e confundir a mente do leitor, mas não a verdade, a clareza ou a capacidade de transmitir conhecimento. Arriscaríamos a sugerir que se dizer a verdade voltasse a ser um critério editorial importante, poucos livros seriam escritos, publicados e lidos.
Tenho 2(dois) livros: LIVRO 01: '1+1=2, 3x3=9, 5:4=1,25, 1:1=1, 1-(-1)=2 e 0 à esquerda=0(nada; sem valor). E o LIVRO 02: '1+1=1, 3x3=3, 5:4=1, 1:1=2, 1-(-1)=0 e 0 à esquerda=+0,9 décimos'. Qualquer um dos dois pode ser mais interessante pra você. A diferença é: O LIVRO 02 é o 'resultado' do LIVRO 01! E o 'resultado' do LIVRO 02?! Apenas nos compete a juntos descobrirmos; revela-lo."
Consideras-te justo? Mas o que o que seria “um justo” em conformidade com os livros sagrados? Aquele que dedicou sua vida a cuidar do espírito e salvar a si mesmo do inferno? Eu diria que não se encontrará justiça entre os egoístas e os acovardados. Estarias te mostrando mais justo se te dedicasses a combater as desigualdades impostas aos mais fracos em vez de te ocupares em ser mais benevolente com seus algozes.
As melhores músicas são as menos ouvidas, os melhores livros são os menos lidos, os melhores filmes são os menos assistidos, os melhores sentimentos são os menos sentidos, as melhores palavras são as menos usadas.
Há livros meus que deveriam ter sido escrito muitos anos antes. Livros que deveriam ser reescritos. E... livros que eu não deveria ter escrito. Para que essa ausência tivesse, em relação inversa, mais significação que sua presença no mundo. Tenho leitores que ainda não nasceram – e, via de regra, é para eles a quem escrevo. Meus livros, publicados, já não me pertencem mais, mas a quem os lê e algum proveito tira disso, seja qual for.
Navegamos em um grande oceano de livros, realizamos um grande passeio pelas ilhas do conhecimento e nos apaixonamos pelas ilhas de sabedoria.
“Mais livros menos armas” é uma falsa dicotomia. Livros te dão a teoria, as armas te permitem colocar em prática.
Confesso, meu corpo relata nas marcas a minha história! - Seríamos livros de co-autorias indefinidas?