Poemas sobre Livros
O leitor desempenha o papel mais importante em uma obra literária: o livro fala e ele sabiamente responde. Ele é o personagem invisível, companheiro ou crítico de todos os demais.
É muito fácil quando lutamos por falta de opção, quando colocam uma agulha no seu corpo e injetam medicamentos, quando as drogas que administram no seu corpo paralisam e você perde a capacidade de reagir. Quando colocam um tubo na sua boca e te obrigam a respirar. Difícil mesmo é quando a gente tem opções de lutar ou desistir, e ainda assim, permanece aqui. Se não por nós mesmos, por quem está por perto e insiste em não abrir mão de nossas vidas. Estou aqui hoje, porque decidi continuar. De livre e espontânea vontade, com todos os meus fardos e com o peso que me sinto, decidi permanecer aqui.
Estou aqui hoje, porque decidi continuar. De livre e espontânea vontade, com todos os meus fardos e com o peso que me sinto, decidi permanecer aqui.
Eu deito na cova do medo todos os dias. Rasa demais para jogarem terra e funda demais para ser considerada viva.
O poder da auto destruição. Nada é tão prejudicial quando aquilo que nós mesmos produzimos. Que eu aprenda mais do que ensine.
Ancore seu crescimento com a raiz tão profunda que nem mesmo você consiga derrubar, mas não esqueça de se dobrar quando o vento passar. Galho que não dobra, quebra.
Cada livro tem pelo menos uma coisa boa... Histórias de amor e más notícias, gênios do mal, enredos tão densos quanto a lama, lugares e pessoas que ela gostaria de conhecer na vida real e palavras cuja beleza e música a faziam querer chorar quando as dizia em voz alta.
De nada adianta você querer ganhar o mundo e sua casa estar em completa desordem.
Você precisa produzir mudanças dentro do seu lar
Portanto, meu caro, deixe de acreditar nas pessoas que te dizem que você não dará certo na vida, que não é capaz, que é um derrotado.
No momento, ela não queria nada mais do que excluir o resto do mundo e não ter nada com que se preocupar, exceto a próxima página daquilo que ela estava lendo.
A literatura transporta-nos a mundos inexistentes e devolve-nos com expansiva capacidade de compreender o mundo real
Quando escrevo, tento pensar no que eu tinha medo ou no que era assustador para mim e procuro colocar esses sentimentos nos livros.
Nas entrelinhas da literatura infantil, encontram-se as mais puras práticas educacionais de desenvolvimento cognitivo para crianças. Nelas, há valiosa oferta de estímulos favorecedores do amadurecimento psicólogo perene.
Os versos transcrevem muito bem o que não posso ou não consigo falar, uma forma que minha alma encontrou para deslizar no ritmo manso das rimas e ser embalada por sua sonoridade.
"Se sorridente é aquele que sorri mostrando os dentes; eu prefiro ser sorrialma, para fazer perfumar a minha alma. E é por isso que eu vivo no mundo encantado da literatura, porque lá a minha alma brinca, dança e floresce."
Os espinhos e as ervas daninhas – as dificuldades e provações que tornam a vida tão cansativa e cheia de preocupações – foram designados para o bem do ser humano, como parte do preparo necessário no plano de Deus para erguê-lo da ruína e degradação causadas pelo pecado.
E no retirar da liberdade, a biblioteca pauta um bojo sideral – uma bussolar convivência.
'Informar', direito afiançado a todo e qualquer cidadão – reintegra e política afirmativa é.
Libertária, a biblioteca prisional, agente institucional e humano, provoca mudanças...
Empodera, encaminha, reduz a pena, converge novo planeais ao detento... Ousa transformar!