Poemas sobre Livros
Pessoas precisam ser folheadas, cheiradas, lidas páginas por páginas, assim como fazemos com livros, para entender a essência da mensagem e o final... (03/01/2013)
Passando a mão de leve em minha estante de livros, comecei a caçar por algum livro que me tirasse do tédio. Achei um, com a capa toda branca, sem nenhum detalhe. Sentei-me na poltrona e comecei a ler. O mocinho se apaixonava pela mocinha e a mocinha se apaixonava pelo mocinho. Ambos escondiam e fingiam estar nem ai para os seus sentimentos. Mas um dia, o mocinho e a mocinha tomaram coragem e trocaram beijos, abraços e palavras doces, e então, estava feito o casal! Foram caricias, brincadeiras, e tudo de bom no que um casal recém formado poderia ter e aproveitar, mas então, vieram as brigas, as lágrimas, a despedida e a saudade. A última folha do livro estava em branco. Peguei papel e caneta e sentindo um aperto em minha alma, escrevi: “[…] E então, a mocinha e o mocinho nunca mais se encontraram nem trocaram mais um bom dia. A mocinha acorda todas as manhãs, olha para o outro lado da cama e percebe que o mocinho não está mais la. E a mocinha chora e sente falta, muita falta. Um certo dia, a mocinha caçava um livro que a tirasse do tédio. Foi então que ela achou a história dela e dele, e percebeu que o final não tinha sido escrito. Poi-se a escrever, entre lágrimas, aquilo o que ela nem ninguém esperava para o fim daquela linda história: Um adeus
Um dia não estarei mais neste mundo mas deixarei minhas ideias, não em livros, mas em mentes brilhantes.
Por um tempo, os livros são essenciais para o desenvolvimento da consciência. Depois, o pensamento é essencial para superar a consciência obtida por intermédio dos livros. Finalmente, morremos com a consciência que a consciência não serve para mais nada e foi só mais uma das fútilidades adquiridas no decorrer da fútil vida.
O olhar morto passeia em torno, vê as imagens familiares: a cama desfeita, os livros da noite, empilhados sobre o mármore da mesinha-de-cabeceira, a escrivaninha com papéis em desordem; nas paredes brancas, a máscara mortuária de Beethoven e o espelho oval por cima da pia, o espelho que rebrilha, refletindo na superfície lisa o semblante dum homem triste...
Monteiro Lobato disse que um País é feito de homens e livros, eu diria que é feito de livros e homens que os leiam.
Você pode ser belo, ter as melhores intenções e os melhores livros. Mas nada disso será notado e sequer reconhecido se você não estiver disposto a deixar a futilidade de lado. Todo o conhecimento do mundo, não tem o verdadeiro valor quando é acompanhado de uma alma vazia.
Eu poderia ficar sem uma atração romântica por muito tempo, afinal ainda me restam filmes e livros pra matar a solidão.
O Amor, a musica, e os livros, foram as únicas coisas que me deixaram lucida em meio a esse mundo louco, mórbido e sem coerência.
Algumas pessoas são como aqueles livros de resenhas vendidos em rodoviárias: mostram todos os pontos cruciais, mas são tão desinteressantes que você não tem o menor interesse de ler o livro na versão completa.
Quando você escolhe livros pelas capas e pessoas pelas aparências o resultado e sempre o mesmo ao decorrer da leitura você percebe que uma péssima leitura e companhia não e aquilo que você deseja que você precisa ...
Pessoas dizem que textos grandes parecem um livros mas a importância não é tamanha quantidade de letras e sim a sua significância.
Contos de fadas só existem em livros, e o conto sempre acaba antes dos conflitos.. Aqui não tem varinha magica, nem príncipes e nem princesas!.
Toda a Escritura de Paz, Sabedoria e Saúde, que Existe e que veio dos Irmãos Iluminados e dos livros sagrados das religiões de Paz, foi Compartilhada de um mesmo Livro Celeste no qual as Letras Possuem Luz Própria e São Indizíveis.
Alguns livros não são para pessoas de mentalidade acanhada(tacanha), de vôo curto e rasteiro, amarradas à letra do texto. Pedem inteligências abertas, capazes de descobrirem, em meio à falação desabrida, o quanto há de humano, sofrido e pungente