Poemas sobre Horizonte
Observe o horizonte
Que se esconde um fim
Fim sem destino final
Nem ponto de partida
Início sem tiro de largada
Nem rosas nem margaridas
Águas salgadas, sempre
Sal que experimenta as areias
Sempre, talvez que o vento
Sopre ao povo um argumento
Que vire, e atire um sorriso
Nisso, que o riso é herói do momento
O horizonte hipnotiza meus olhos, mas não meu coração que sofre de um mal chamado amor.
Sonho em alcançá-lo e trazê-lo de volta. Quando o vejo maltrapilho agarrado a este sentimento choro. Mas também o vejo cheio de uma esperança; Que esperança é esta que, mas parece um engano sem fim. Meu coração está carregado de ilusões.
Como faço para este mal parar de me consumir como se fosse alimento.
Não sou bolsa de sangue, sou carne, osso e sofrer. Sofrer
Por alguém que nem sabe que eu existo.
Este amor me resume a nada, a ninguém. Apaga-me, ofusca. Mas esta esperança insiste em me fazer alguém importante, mas com tanto sangue que jorrar do meu coração será que sobreviverei à próxima estação?
Eu olho para o horizonte
e vejo o passado distante
O pôr-do-sol, e seus raios
Confundem-se com o dos meus olhos
Cheio de cor e vida
Molhados de passado
De feridas do tempo
Tudo me leva ao nada
Já não tenho para ondi olhar
Você esta em tudo
Exatamente em todo lugar
E eu choro, talvez, por dor
No meio de algum espaço ocupado
Com os sentimentos e coração
Jogados no asfalto
Mão no chão ajoelhado
O acumulo de erros me destrói
Assim como destruiu o teu amor
Por este pobre sofredor
A ausência, mata, fere, dissolve
Talvez errei pelo medo de ti amar
Agora sofro por tanto querer isso
Talvez morrerei sem te amar
Mas tenho a certa do que sinto
Com a infeliz capacidade
Que raciocina com justeza, coerência
Que não te terei ao meu lado
A não ser, em um sonho
O meu Horizonte
Quando olho no horizonte
Vejo a coisa mais importante
Quando olho no horizonte
Peço que me ame muito mais que antes
Quando olho no horizonte
Sinto que meu amor é muito relevante
Mas quando olhei de verdade para o horizonte
Percebi que meu amor tinha um nome elegante
O próprio horizonte me disse que um dia
A gente se encontraria
E quando te encontrei
Percebi que não te amei
E sim que te amo
O horizonte também me disse
Que a vida tem momento triste
Mais que quando te encontrasse
Somente saberia pensar e dizer
Te amo Claudia
E Compreendi que meu horizonte é você
“Qual será o segredo dela
Ao longe do horizonte com seus braços na janela
Mas onde se encontra Ela
Que mundo a pertence, oh menina da janela
Porque está tão triste, se és tão bela
Chorando com as estrelas de forma tão singela
Quero que você seja minha cinderela
Não me deixe aqui sozinho, Oh menina da janela
Deve ser triste ver a vida da janela
Não pode vivê-la e nem saber se ela é bela
Uma terrível maldição que jogaram sobre ela
“Queria muito te ajudar, Oh menina da Janela…”
Burrice do homem...
Em uma linda noite de sol, o sol brilhava no horizonte...
Um preto careca, com seus lindos cabelos loiros.
Apreciando as maravilhas da natureza, sentado em uma pedra
De madeira, ele dizia:
Prefiro mil vezes morrer, do que perde a vida....
NOITE
Acaricia o horizonte da noite, busca o coração de azeviche que a aurora recobre de carne. Ele te porá nos olhos pensamentos inocentes, chamas, asas e verduras que o sol ainda não inventou.
Não é a noite que te falta, mas o seu poder.
De Capitale de la Douleur (Capital da Dor), 1926
Fuga em azul menor
O meu rosto de terra
ficará aqui mesmo
no mar ou no horizonte.
Ficará defronte
à casa onde morei.
Mas o meu rosto azul,
O meu rosto de viagem,
esse, irá pra onde irei.
Todo o mundo físico
que gorjeia lá fora
não me procure agora.
Embarquei numa nuvem
por um vão de janela
dos meus cinco sentidos.
E que adianta a alegria
dizer que estou presente
com o meu rosto de terra
se não estou em casa?
Inútil insistência.
Cortei em mim a cauda
das formas e das cores.
(A abstração é uma forma
de se inventar a ausência)
e estou longe de mim
nesta viagem abstrata
sem horizonte e fim.
Um dia voltarei
qual pássaro marítimo,
numa tarde bem mansa
à hora do sol posto.
Então, loura criança,
Ouvirás o meu ritmo
e me perguntarás:
quem és tu, pobre ser?
Mas, eu vim de tão longe
e tão azul de rosto
que não me podes ver.
A graça de quem mora
no país da ausência
certo consiste nisto:
ficar azul de rosto
pra não poder ser visto.
Só por hoje
Só por hoje vou tentar te esquecer,vou busca outro horizonte e ver além do que meus olhos podem ver.
Só por hoje vou curar meu coração,deixa-lo pulsar calmo,livrar-me da afrição,fingir para mim mesmo que você nunca existiu.
Só por hoje vou busca dentro de mim a exuberância de um passaro,ser livre,voar e conheçer outros sentimentos,onde não caibam arrependimentos,quero ar para respirar as cores azul do ceú ,com asas contorna o sol,eluminando mer ser,puro,leve,trasnparente,sem medo nem ressentimentos.
Só hoje quero ver o mundo do alto,ultrapassar os obstaculos e não olhar para trás.
Busco um horizonte...
Além das ilusões
Puro nas emoções
Porque sei que ali está
Você a me esperar
E é por isso que grito...
Meus versos!
Todos os dias
Ao saber que ouvirás
O brado...os toques...
Das minhas procuras
Pra te encontrar
E como te espero...
Na sombra ou no sol
Portas e janelas abertas
Coração em festa
Alma se manifesta
São sonhos de poeta...
Pela musa que o completa
Não demores...querida
Cura as minhas feridas
Das vindas e idas...
Das mágoas e dores
De todos os desamores
Que a solidão nos impôs
E me perdoe...
Mas só com você
Irei viver meu...
Grande AMOR!
Vejo no meu horizonte se o vento me traz algum amor perdido para que eu possa cuidar de todo o coração;
Clamo ao meu além que faça digno e honrado de ter ou ser cuidado sem ausência de olhares sedentos de paixão por mim;
Peço que o vento me traga com a imensa rapidez para que eu possa guardar com infinidades de carinhos e vencer minhas lutas sem olhar para traz;
Que Importa As Nuvens No horizonte
Com Imaginasão Tens Meu Sol Inundante.
Em Meio Aos Meus Dias Supostos De Sol, Mais Sim Nublados Sempre Alegres!!
Partida
Patrícia Neme
Agora... A vida já se perde no horizonte
finda a existência... O sol repousa... Calmaria...
La nave va, ao som do remo de Caronte,
< pra trás restaram ilusões e fantasia.
Recordo a vinda... Fomos Luz da mesma fonte,
centelhas gêmeas, gotas da infinda harmonia.
Mas o destino, num cruel ato de afronte,
nos relegou ao desamor da ventania.
E nos perdemos nos desvãos da caminhada,
nos esbarramos, por instantes... Só... Mais nada...
Outra vivência sem estar nos braços teus.
Mia nave va... Contemplo além deste momento...
Eu sei que, um dia, existirá merecimento...
E além do tempo, não diremos mais “adeus”!
Eu
Eu
Ser poente
De horizonte imenso
E recusas constantes
De limitações
Vigentes
Eu
Ser urgente
Intensamente
Refletir na lente
Vidente
Minha insana
Semente
Eu
Ser nômade
Vario e
Insisto
Por saber-me
Mônade
Eu
Divago em
Devaneios
De agonia
Ou euforia
Por ser um ser
Poesia
Belo Horizonte
É a primeira cidade planejada do nosso Brasil,
Foi inaugurada em 12 de dezembro de 1897.
Trata-se de uma cidade privilegiada e cosmopolita,
Alia a modernidade com as antigas tradições mineiras!
Belo Horizonte tem comodidade de grande metrópole,
Mas preserva as peculiaridades da vida do interior.
Principal pólo industrial e comercial de Minas Gerais,
Exerce influência com o seu poder econômico no Estado!
Para depois
Segui a diante.
Sem olhar para tras.
Vi um horizonte maravilhoso.
Mas nos caminhos encontramos as pedras.
E a cada obstáculo que ultrapasso tem a força de DEUS.
Sinto-me vazio.
Parece que tudo perde o significado.
Mas algo me move e me dá força.
Sei que vem lá do alto.
Tenho a certeza porque hoje estou aqui.
Senão, não estaria onde estou.
Vou chegar, apesar da dor.
Até outra vez.
ASSIM COMO O SOL, VIVO DE LUZ, BRILHO E CALOR... MORRO SEMPRE NO FIM DESSE HORIZONTE... AONDE SEMPRE MINHA AURA RELUZENTE, SE APAGA TÊNUE, ASSIM COMO BRILHOU !
Almany Sol - 04/08/2012
Namorando estrela.
Ela: - Adoro esse lugar...gosto desse horizonte.
Ele: - Adoro estar; onde você estiver!
[...]
Ela: - Você viu a estrela cadente???
Ele: - Vi...linda.
Ela: - Faça um pedido então...rápido!
Ele: - Que eu fique do seu lado...pra sempre!
Quando os olhos envoltos no mar imenso seguem olhando o horizonte
e quase sem querer se deparam com a sua sombra beirando o limite do horizonte
é contentamento
é esperança
.
.
.
Flui-me
Juntei-me
ao mar
.
.
.
Assim
tornei-me
a linha fina
no horizonte
que toca,
incessantemente,
a aurora
e o ocaso teu
.
.
.