Poemas sobre Frio

Cerca de 4561 poemas sobre Frio

Tão tarde tão quente tão frio tudo de repente
Tanto noite como na madruga
como o frio que sobe pelas escadas
Faz silencio ao entrar no quarto
Deita em minha cama enquanto eu descanso
Enrola-se em meus braços fingindo me abraçar,
Pela manhã sai me deixando a desejar
O dia passa a noite cai e eu aguardo sem ter respostas se volta hoje ou nunca mais
Pobre amor de um faz de conta fui deixada para trás

Enganada desiludida fiquei aos prantos pelo amor bandido
Passei noites a me abraçar com o vento tendo lembranças dos velhos tempos
Foi difícil conter a emoção, pois nunca me imaginei viver nesta ilusão

O tempo passa e ela tenta aos poucos viver a vida,
pobre coitada não se imagina viver um amor na mais pura mentira.

Inserida por MarcioMadrugaLessa

CASACO

Eu te abraço no dia frio
Eu te esquento na madrugada sombrio
Eu estou agarrada em você
Não solto por nada
Eu sou de lan
Em cima do divã você me pois
E nois dois quando estamos juntos
Somos só um
Eu cubro seu corpo nu
Seu coração faz tum tum
E eu ouço tudo
Eu adora teu abraço
Eu sou teu casaco

Eu sou teu casaco
Por cima por baixo
Eu encaixo
Estou no mesmo endereço
Onde Voce vai eu conheço
Eu não me meto
Mais você me mete
No seu Guarda roupa
As noites são loucas
Quando Voce não estar
Sou teu casaco pode vi me usar.

Sou teu casaco sou teu casaco
Pode vi me usar.

Poeta Antonio Luís
04/06/2015

Inserida por PoetaAntonioLuis

Pensar, relembrar você é meu sossego,
Ainda guardo aquele surrado pelego,
Em que nós dois com frio se deitava,
E da maneira em a gente se amava,
Naquele imenso e escuro galpão,
Onde as brasas do fogão,
Se misturava ao calor da paixão,
Num amplo reduto de prazer,
Onde fazíamos amor em noites frias,
Onde podíamos, gritar, chorar e gemer,
Realizando todas as nossas fantasias.

Inserida por sergiocancioneiro

Gosto do frio de janeiro,
do vento tímido de fevereiro.
Gosto da mão que me afaga no escuro
E da boca gostosa que furtou meu beijo.

Inserida por kiki25

ar frio no coração
soneto de tristeza
esquecimento...
seja um portal
sempre desvinculado...
dor sem valor,
sentido desnuda
apos todos sonhos mortos,
momentos pesados,
porque tudo sempre
soa assim...
desespero infinito
num copo de absinto,
só mais uma magoa...
em todos ressentimentos
trevas num momento,
a opressão desnuda,
se da mais e mais
sem palavras...
solidão se transforma
em puro doce veneno que
deixa melhor
nos horizontes
sendo tudo translucido
amor fervendo
maldizente sobre o além...
cada dor
num espasmo...
diluvio sem questão...
morte de todos sentimentos...
desfigurado,
processo atroz,
doença que se expressa,
no mar de cinquenta cores de cinza,
absoluta ador...
para aquele que tenha afinidade,
infecção da alma,
parente da morte,
reféns do tempo,
conselhos amargos,
fel sem sentido.
primor máximo
nos ares da escuridão...
sussurros minha alma...
um pedaço de pão.
tristeza frieza do teu coração.

Inserida por celsonadilo

No frio desse apartamento
As dores se acumulam pelos cantos
Mas a maior dor
ainda canta nos meus cantos

Te perdi de repente
e sem nem despedida
da gente
nos separamos
nos amamos
para sempre

Queria te ter no meus passos
Sentir a força dos teus braços
chegar em casa
poder mergulhar em teus abraços

Mas não pude
pois depois daquele dia
que no meu colo você se ia
O destino me ilude

Mãe
aqui tudo se ajeita
nenhum dia foi direito
mas a vida se endireita

Inserida por kevinmartins6

SOFRIDÃO
(Poesia Contínua)

...acuda-me com seus carinhos.
Sem seus abraços só sinto frio
Aqueça-me da solidão

...solidão que me angustia.
“Sofridão” que torna tão vazio
Os anais do meu coração

Vou morrer em lentidão

Inserida por AltairFeltz

E quando o dia frio findava
Com água morna
os pés a gente lavava...
Perto do fogão à lenha
com todos se ajuntava
Esperando pela sopa
que nossa mãe preparava...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Meu violão

Você diz que eu sou frio
e não sou romantico
mas um dia eu vou aprender
tocar um violão

Você fala que eu sou duro
num tenho emprego
mas vou ganhar muito dinheiro
com o meu violão

Desse jeito eu posso ti cantar
pra ti tocar e desalinhar
seu coração
tocando violão

Inserida por ReiJunior

A segunda acabando
O frio aumentando
A agonia apertando
A coragem me deixando
Em milagre não acreditando
Estou “cagando e andando”...

Mas a terça nos apetece
O frio esmaece
Que a agonia cesse
A coragem reaparece
Até a tarde o milagre não acontece
E novamente anoitece...

Previsão para a quarta, carece?

Inserida por jefersoncalixto

Calor e frio.
Inverno e verão.
Sol e chuva.
De que adianta tudo isso,
Se sempre existe uma curva?

Inserida por PedroCam

SINTO MUITO...

SUA FALTA COMO A DE UM COBERTOR EM NOITE DE FRIO
COMO A DE UM GUARDA CHUVAS EM MEIO A TEMPESTADE
COMO DE QUEM SAI DE CASA SEM A GRANA DA PASSAGEM
COMO O CELULAR PRECISA DE BATERIA NA HORA MAIS INOPORTUNA
COMO A BATERIA PRECISA DE UM CARREGADO PARA DAR AQUELE “GAZ”
COMO O CARREGADOR PRECISA DA TOMADA PRA FAZER O DITO FUNCIONAR
COMO QUEM DEIXA DE LADO MITO DO AMOR ROMÂNTICO, DAQUELE AMASSO NO PORTÃO
DA FLOR NO SEU CABELO, DO PERFUME ATRAS DA ORELHA, DO CHICLETE NO BOLSO DA FRENTE DO CELULAR NO BOLSO TRASEIRO.
E EU MESMO SOU RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO DESSA MAIS PURA VERDADE:
ACHO QUE ESTOU PASSANDO MAIS TEMPO PENSANDO EM PREENCHER A SUA AUSÊNCIA DO QUE ME PREOCUPANDO EM ME DELICIAR COM SUA PRESENÇA...
SINTO QUE PRECISO DEIXAR O AMOR OCUPAR MAIS OS ESPAÇOS QUE ESTÃO AQUI E SÃO DEIXADOS POR OUTROS SENTIMENTOS...
POR OUTRO LADO DESCOBRI NESSE SENTIMENTO OU AUSÊNCIA DELE, QUE NEM PRECISO QUE ME AMES, OU QUE ESTEJA O TEMPO TODO DO MEU LADO...
DESCOBRI QUE O AMOR QUE SINTO É O MELHOR DOS SENTIMENTOS, POIS INDEPENDENTE DE VC, AMO, E NÃO PRECISO ESTAR ACORRENTADO PARA TE AMAR COMO AGORA...
JOTA SANTOS...

Inserida por JOTASANTOS

Sinto o frio percorrer minha alma,
Vem e aquece meu coração,
Preciso do teu sorriso,
Preciso do teu carinho,
O céu esta chorando por nós, olha na janela podemos ver cada lagrima caindo,
Vem e aquece meu coração

Inserida por heidenascimento

Tem um frio aqui dentro
Uma ânsia sem motivos
Uma lembrança sem sentido.
Tem um sol aqui dentro
Com raios solares híbridos, e,
Com uma poesia inebriante e altamente singela.
Isso pode ser um sintoma de despersonalização... Mas acredito que não, pois a poesia inebriante e singela revela uma personalização inquebrável do meu ser.

Inserida por arianecarinacl

Alma Fria!
O frio que me rodeia também é o calor que me queima
Você não é uma droga mais está em minhas veias
Como algo enjetável que vai até os poros
Que ultrapaça os polos
Que pode ser a febri e também me incendeia
Que muitas vezes me aqueci outras me alucina
Que por hora me adormece e me faz esquecer a dor
Que me tira do mundo real e me deixa sem saber onde estou
Que as vezes é a cura e muitas vezes a doença
Não sei distinguir se você é causa ou a consequência
Não sei a sequência
Só sinto o calafrio da sua ausência...

Inserida por jaciramoura

Quantas criaturas andam pelo mundo sentindo o frio do desamor.
O amor é a alma da vida e ninguém consegue viver sem amor. Da mesma forma que as flores perecem sem os beijos do sol, as carícias do orvalho e o envolvimento das gotas de chuva, as vidas sem amor igualmente murcham.
Por isso, encontramos, pelas estradas do mundo, pessoas tristes, pessoas amargas, pessoas que perderam o viço e a alegria de viver.
Basta, no entanto, que demonstrações de afeto as envolvam, para que lhes retorne o sorriso e o brilho no olhar, exatamente como a planta que recebe a bênção da chuva, após período de seca.

Inserida por MensageirodaLuz

são 04h, muito frio. há tempos não sabia o que era isso em Ribeirão Preto.

não há gemidos nos apartamentos vizinhos, todos dormem e o silêncio reina. lá fora chuva e um pedido de socorro, rompe com a paz reinante.

uma voz feminina suplica que a deixe; que ela não quer ir, quer ficar ali. em outros momentos, quer ir. mas só! sem a companhia, que nada fala — presumo só acompanhar ao largo, de um lado a outro da calçada.

nenhum carro na rua, nem sons a interromper o capítulo dessa novela. ela chora e ri num desafino descompasso, lembrando talvez mais dos drinks de que a música que a embalou no início da festa, que sabe-se lá como terminou, ou não!

penso em deixar a cama, abrir a Frisa e ir acompanhar o desfecho do romance "frozen in the rain". as cobertas que me acompanham não permitem e me abraçam mais forte de encontro à cama. tento com esse trio aquecer-me para o final da madrugada e colo mais um travesseiro ao ouvido — ajuda também a esquentar —, mas a voz feminina, lá fora teima em reinar. não é um Romeo, Romeo... nem tampouco tomate cru que ela procura na feira — por sinal distante daqui — . e, ela continua a berrar, algumas palavras que se parecem com isto.

milésimos de segundos se passa e seus sapatos começam a dividir com o som da chuva a quebra do silêncio que antes reinava, na pista. uma dança sem música, no asfalto molhado. ele, enfim berra e pede para que ela volte. é então que eu noto a companhia, é um homem.

abri a Frisa, quem sabe para ajudá-la, quem sabe para me devolver o sonho e, aquecer o corpo. vejo que ela não resistiu, preferiu o Romeo. ela aceitou-o e foram em busca dos tomates.

agora sim, o tempo vai esquentar e logo, logo, o sol é quem vem reinar!

Inserida por LuzeAzevedo

Inverno frio chega de mansinho
manhãs ensolaradas de ventos suaves.

Noites melancólicas, voam em pensamentos
procuram um momento, uma lembrança.

Essência de amor, ausência de dor
alma que se desnuda diante da paixão.

Quatro paredes quentes, doces de ternura
adorno dos teus beijos, mimos e sorrisos.

Adormeço no dias longos, horas lentas
como um rio que transborda de agonia.!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Recordação

Frio na terra - e sob tanta neve
Tão longe estás na tumba desolada!
De amar-te me esqueci, sequer de leve.
Pelas águas do Tempo separada?

Quando estou só, minh'alma não responde
Voando aos montes dessa costa ao norte.
Nem fecha as asas onde o verde esconde
Teu nobre coração dentro da morte?

Frio na terra - e quinze Invernos foram
Aí, nos pardos montes. Primavera:
Fiel é uma alma que as lembranças douram
Após tanta mudança que sofrera!

Ó doce Amor, perdoa, se eu te esqueço.
Ida que vou nesta maré do mundo.
Desejos me distraem, que aborreço,
Mas nenhum deles é que tu mais fundo.

Que luz brilhou no meu azul celeste,
Ou nova aurora para mim raiou?
O bem da vida é o bem que tu me deste,
E o bem da vida em ti se consumou.

Mas quando de áureos sonhos soou o regresso
E nem já Desespero me vencia,
Eu aprendi como o existir tem preço,
E quanto val' viver sem alegria.

E as lágrimas sequei do amor inútil -
Calei minh'alma de por ti ansiar,
E dura lhe neguei esse ardor fútil
De em tumba mais que minha me deitar.

E enlanguescer não ouso mais agora,
Nem dar-me à dor extasiada de lembrar-te:
Bebi da mais divina angústia outrora -
Em que vazio mundo hei-de encontrar-te?.

Inserida por kimyanjo

a dor é suprema lastima...
dos meus sentimentos o frio...
da minha alma o que resta...
o sentimento sombrio...
o fardo de viver...
lamentando ate dia acabe,
nada é como deve ser...
ate seja o que tem ser,
no leito do coração,
embora nada seja...
como deve ser.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo