Poemas sobre Frio
Sorrisos que choram
“Você pode viver reclamando. Reclamando da comida, do suco, do calor, do frio, da roupa, do sapato, do dinheiro, do desconforto, da cama, do travesseiro, da casa, das pessoas, do comércio, da escola, dos livros, dos parentes, do som, da tv, dos programas, do seu pai, da sua mãe, do seu irmão. Você pode viver reclamando da vida. Mas enquanto você reclama dessas mínimas coisas, tem gente sem comida, sem uma cama confortável, sem tv pra assistir globo quanto mais tele cine, sem travesseiro, sem amigos, sem brinquedos. E sabe o que é mais interessante? É você, que tem do bom e do melhor, quem mais reclama, e quem mais vive triste. Sabe o que eu acho mais interessante ainda? É que essas pessoas que não tem nada são as que tem o coração melhor do que o seu, que tem tudo. Elas sorriem como se o sorriso curasse a alma, matasse a fome, aquietasse o Espírito. Choram, sofrem, mas não desistem de viver. Choram sorrindo. Enquanto você. Ah, você. Que pena de você. Tem tudo mas não tem nada.”
Neste dia frio e chuvoso
meu coração arde de calor
esperando e clamando a sua chegada...
O tempo passa desgasta
saudade aumenta e a gente disfarça
a graça de ti espera é pode ti olha
sem te que ti imagina...
Onde está você?
Partiu sem adeus me dizer.
Um e-mail frio dizendo que partiria,
e que um dia voltaria.
Estou aqui e o sono não vem
fico pensando no que ainda vem
... se vem!?
Será dor?
Ou a distância vai lhe mostrar
que sou eu o seu amor?
Pra onde você foi?
Onde você está?
Quando realmente vai voltar?
Notícias minhas:
Eu... eu estou aqui
onde você deixou
com uma esperança louca
de que na volta em seus braços
sou eu quem pra sempre vai ficar.
FLUXO DA SOLIDÃO
E o estar sozinho me assusta
E as copulações autrozas me condenam
E o frio me assola
E a humanidade epígena esta
Com quem tenta capsular
Epitaxiais solidões
Onde só vejo
Rostos implausíveis de ferrugem
E o que me segue é epitelial
Constituído por nenhum mortal
Conseguindo abranger essa ignota
Impressão, de uma respiração
Tão anormal.
Ai esse frio que chegou de mansinho, necessito mais do que nunca desse teu carinho. Preciso do seu corpo, do calor da sua boca, aquecendo o meu dorso, um cobertor que me esquenta.
Sinto calafrios, sinto meu corpo tremer, toda vez que vejo uma foto sua ou voce me escrever.
Meu corpo sente sede, minha alma clama saudade, meu coração chama de amor e minha boca escorre vontade de te beijar para sempre, por toda a eternidade.
Escrevo versos, alterno poemas, dito rimas e poesias, muitas vezes feito na hora pra voce;
Assim como meu corpo foi inspirado para o seu desde que nasci e minha alma namorada da sua, desde o início da nossa existência.
CRISTAL"
Quando bater aquele vento frio,
quero sentir a chama quente de seus passos.
Se minhas dúvidas forem me sufocando,
quero ter a certeza do seu sorriso.
Caso meu hoje me humilhe e me despreze,
quero me jactar de ser sua.
Quando minhas mãos tatearem uma saída,
quero me perder em seus braços.
Se de repente eu me tornar um gigante,
quero me esconder atrás de seus beijos.
Se eu sentir raiva de coisa qualquer,
quero afogá-la e destruí-la no teu amor.
Caso eu tenha inimigos,
quero que sua voz me de forças para ganhá-los.
Quero te amar até o fim de cada dia, todos os dias.
Quero te carregar em meu olhar.
Quero te sentir em todos os meus planos.
Quero admitir por você, todos os meus enganos.
Quero amanhecer no seu futuro.
Quero em embriagar de vida, me curar em você.
E quando o mundo disser que um dia tudo acaba,
nosso amor será o mar, e o sorriso nossa âncora.
Que Julho traga bons ventos, bons sonhos e grandes realizações.
Que o frio seja transformado em muito calor e amor ao próximo.
Bem vindo Julho e venha o que vier!
Por você sinto amor,
por você eu sou vazio;
Ao te ver sinto calor,
e ao mesmo tempo sinto frio
Por você sou alegria,
e ao mesmo tempo sou tristeza;
Por você contemplaria,
a mais trágica das belezas
Pois você é minha doença,
e ao mesmo tempo minha cura;
me aquieto com sua presença,
e ao mesmo tempo vou a loucura
E mesmo me contradizendo,
meu coração pertence à você;
Enquanto estiver batendo;
amor, vou lhe oferecer
Pois amor não é razão,
amor é sentimento;
Quando aceitar meu coração,
acabará o meu tormento.
Você diz que me ama, mas diante de mim é mais frio que uma geleira. Nunca se abre, nunca sorri, sempre faz com que eu me sinta na obrigação de te impressionar.
Você ama ou apenas gosta?
Entre gostar e amar, a diferença é muito simples, só não se pode confundir.
Você diz que se preocupa comigo, porém sabendo onde me encontrar, nunca o faz. Não me venha com essa de “orgulho” porque quem ama de verdade não permite que esses pré-conceitos o impeçam de demonstrar... Não é assim que você quer ser especial, é? Porque se for, sinto lhe informar, mas as coisas não terminam bem...
Você diz que me ama e nunca se interessou em despertar esse amor em mim. Será que a criança sou eu?
Você diz que me ama, mas nunca me viu chorar. Foge. Finge não me conhecer. A tristeza é uma parte da minha essência. Se você não compreende meu momento de dor e não se oferece para secar meu pranto, como dizer que me ama?
Dizer é fácil. Ser amor não segue a mesma linha de raciocínio.
Diz que me ama e não faz o mínimo esforço para se aproximar de mim, fazer parte das minhas boas lembranças. Que raio de amor é esse, meu querido?
Ser poesia é mais que agrupar versos e pensar que é o grande e incompreendido poeta. É sentir e se expressar o melhor que pode, não importa quão breves sejam as estrofes. O amor segue em semelhante analogia. Se você não o sente de verdade, sempre haverá um motivo para recuar e não viver o que tanto diz. Com você é assim. Diz que ama e nem sequer sabe amar.
Será mesmo que a criança na história sou eu?
Olhando a lua
Hoje vou sentar área
quero olhar a lua
mesmo estando frio
tentar entender a falta sua
Quero olhar a noite
que juntos não olhemos
as estrelas que brilhariam
para os dias que sonhemos
Sentir o frio do vento
a espera de teu calor
ficar trêmulo calado
esperando por amor
Sozinho olhando o horizonte
esperando na rua
vendo o escuro perdido
na claridade da lua
Sentir nos braços , os abraços
que um dia ganhei
e assim lembrar sua mão
que tão feliz ja segurei
Pensar no futuro
que por destino não vivi
os dias que viver queria
mas contigo não vai existi
A bela que eu ainda amo
hoje não sai do pensamento
sei , ela esta com outro
e meu céu azul ficou cinzento
Existo por existir
ja vivo por viver
mas ainda espero com fé
um dia vai amanhecer
Te ver voltar sozinha
na estrada que encontrei
a mulher que me amou
a mulher que me mais amei
Vida?
Você nasce é separado da segurança da sua mãe, encontra um mundo, frio e sozinho.
A primeira coisa é chorar, se você não chorar, fazem você chorar.
Aí você começa a crescer, encontra situações difíceis, medo, insegurança, dificuldade, você sofre na escola por alguns motivos, mas a vida segue, você começa a entender um pouco, quase nada.
Apreende o que é a dor da perda, jamais queria perder alguém que você ama, para a morte, mas acontece, seu sorriso muda.
As coisas não param, é a vida, só o que você vê é dificuldade, dor, saudade e as vezes até tristeza, mas você continua.
Você ama, perde, reencontrar, e desencontra, novamente a saudade é terrível, dolorida, marcante, foda.
Chega um momento em que você para e olha tudo, os sonhos já não existem, as coisas que gostava não fazem a menor importância, o que mais marca é a tristeza, e a vida que sentido tem?
Qual sentido da vida? Qual? O que a vida tem? O que ela oferece? Perguntas sem respostas.
Os sonhos, onde estão, as coisas mais importantes estão longe de você, ai você acaba acreditando que a vida é sofrer, você chega a conclusão difícil, que a vida é dor, luta, sofrimento, perda, e sonhos não vividos, e que não há sentido na vida, nenhum!!
Destoque
Algumas pessoas são como gelo, conservam a transparência de um cristal, frio ao toque, que queima e ao mesmo tempo se exauri... By Cyrlene
O céu
A noite solar, o dia lunar
Água de prata ao mar
O vento que voa frio
O raio que nuvem partiu
O crepúsculo aos olhos
Resplandece as rochas negras
E os que desciam mórbidos
Ascendem às doces sedas
A suprema obra majestosa
Que tudo alcança, tudo vê
E a ti, nu, faz à mercê
De uma vasta nuvem gloriosa
As harpas da deusa estrelada
Cantam às flores azuis
E a bela deusa dourada
Fulgura em seu leito de luz.
Sinfonia da esperança
Canto o silêncio das longas madrugadas
O frio das paredes de vida desbotadas
Canto as estrelas guardiãs das noites
Com a coração estilhaçado pelo açoite
Canto a saudade esparramada na lida
Imensa ladainha da esperança perdida
Canto a lua minguante a minguar luz
Diante do cansaço pela pesada cruz.
Canto a felicidade arrastada no medo
Insegurança dos plangentes segredos
Canto as sombras ocultas no arrebol
Rotineiro amanhecer distante do sol
Canto o amor que de frágil se quebrou
Sonhos etéreos que o tempo apagou
Canto as flores sufocadas nos espinhos
A distância da fraternidade no caminho
Canto a chama solitária da última vela
O sal das lágrimas que a solidão revela
Canto trevas que amedrontam os dias
O vazio que semeia no existir a agonia
Canto ainda que a mágoa teime em ficar
Porque canções tornam leve o caminhar
E quando a saudade entoar sinfonias
Um canto de paz devolve-me a alegria....
Estações...
Aqui nunca esteve tão frio, sem a sua companhia.
Sinto falta dos teus olhos,
Do teu corpo.
Não preciso de muito, o pouco já e suficiente,
Implorar por amor, rejeitado pela a solidão,
Viver sentindo dor até me acostumar com essa sensação.
Até o dia que nunca acordar,
Ninguém notara a minha ausência.
E se perceberem?
Pena, já foi tarde demais.
Vi flores nascendo na primavera,
Cair no outono,
O sol nascer em pleno calor de verão,
E meu corpo? Continua assim, frio como no inverno.
Sozinho em todas as estações.
Vou me ao banheiro, vizitar o meu amigo chuveiro. Nesse frio, e com a cabeça cheia
fico só morrendo de vontade de estar com você, não importando onde e como sua presença me completava
com você me sentia inteiro, e agora me sinto inutil inerte, e logo fará um ano. Me lembro do dia em que te conheci
foi um dia que matou uma pessoa aqui dentro de mim que me arruinava, e ai então fui feliz com você, tranquei os medos
e joguei a chave fora. E então no logo lembro que está frio e na hora de entrar no chuveiro, queria seu calor porem só tinha
o do amigo chuveiro para me aquecer e me perdi na saudade, onde então me lembrei do teu sorriso e dos lindos seios dos teus olhos
e parei inerte com a agua caindo sob minha cabeça. Alucinado me vem um espelho a minha frente, em um piscar de olhos sua imagem junto a mim
por ali aparece, pisco e vejo direito, estou dentro do meu coração, dizia já respondendo a minha pergunta e mais afrente vejo a jaula onde me tranquei
quando te conheci para me salvar e realmente ser feliz. Chego perto da jaula e digo lentamente, te peguei, entao minha imagem se aproxima e diz, por quanto tempo
E sinto frio novamente, então nem o calor do chuveiro me engana mais, então tenho medo de mim mesmo, só me sinto bem sem agonias com você aqui.
E já te disse só você tem o poder de me fazer se sentir bem, saio do chuveiro onde a lágrima desce e me pergunto por quê?.
o deleite da morte é profunda no teu olhar frio,
o frio da tua pele demonstra a escuridão da tua alma,
teu silencio é o fardo frio que joga em meus sentimentos,
o olhar frio desprende o sentimento morto,
numa vida perdida pelo amor perdido...
por infâmias comprimidas na escuridão do seus pesares.
em cada mosaico a dor de te amar.
por celso roberto nadilo
castelo de asas com grades,janelas ,
partidas que deixam entrar o frio,
velha,nova,escura,perdida,vazia,
abelhas que ferram,oferecem o mel,
colmeias cheias na serra,no monte,
as picadas de víboras gritos de dor,
de angústia e de muita mágoa.!
Homens feios, sem fé,mendigos voluntários,
sombras de si mesmos,que andam a solta ,
como diabos pregadores,donos da verdade ,da morte
da escuridão,seres virtuosos,sem escrúpulos,
qual verdade ?
qual virtude?.!
Gostam desta nova guerra aberta,
destes novos guerreiros,
alheios a tudo,a todos,
crentes do além ,fora do mundo,
dos que desprezam o corpo,
as alegrias e paixões.!
pequenos e pálidos delinquentes,
que não querem saber ler ou escrever,
sobem as árvores das montanhas ,das serras,
vivem em cavernas fechadas,palheiros,
húmidas cheias de mofo,fedem de morte,
virtude duvidosa e livre,
donos da guerra, donos de nada.!
Canta o velho viajante,
que sente o enigma,silencioso,
dos montes dos ramos das oliveiras,
das tempestades,da neve branca gelada,
das passagens,trilhos ou caminhos,
de pregadores sem fé,sanguessugas,
que vestem as vestes de cordeiros,
encantadores de lobos, diabos escondidos.!!
um copo de veneno o lapso de viver a angustia de amar...
não ser amado em estado frio a morte ate se torna...
convidativa aos meus sentimentos ativos a esperança...
perdidas no sentimentos de desejos de um alma vendida.
por celso roberto nadilo
morte faz o desejo do mais puro prazer,
o frio torna se quente diante teu beijo,
largo desejo na sombra calada da virtude,
espareço tudo que sinto em mergulho...
no teu profundo ser e vejo a perfeição,
do teu corpo nu em uma cama de desejos.
por celso roberto nadilo