Poemas sobre Frio
Nesse vazio, o som do teclado ecoa como um trovão pela manhã, e eu tô sentindo frio. Frio imenso de doer os ossos. Frio por dentro.
Paixão é brilho nos olhos e justificativa válida, é frio na barriga, é acreditar na vida. Paixão é tanto amor, que você transborda para o outro, quanto o que sobra até para amar a si próprio
Frio, o vento me tocou suavemente, docemente passeou pelo meu corpo...descansou nos meus braços. Senti cheiro, cheiro de vontade, de desejo...cheiro de quero mais, teu cheiro !
Eu não consigo entender como pode ser tão frio em relação a tudo, a este distanciamento entre eles e depois de tudo que passaram…das duas uma ou ele mentiu muito para ela ou ele mente muito bem para ele mesmo.
Vejo o vento passar, como quem leva flores para seu verdadeiro amor. Ouço a chuva bater como quem defende a própria vida. Sinto o frio se alojar em minha pele como quem necessita de um abrigo.
Bem me disseram que a temperatura iria cair, mais cedo ou mais tarde, o inverno ia mesmo chegar, era de se esperar. Só não podia imaginar que seria tão frio aqui sem você. Debaixo do cobertor, os pés ficam frios. Debaixo dos abraços, o coração continua gelado. Debaixo dessa imagem, há um coração congelado.
Esperando que talvez faça um tempo bom e que a previsão anuncie a chegada do verão, mais especificamente do calor. Quem sabe assim, posso me aquecer um pouco...
Chega um momento na vida em que você deseja muito mais do que alguém que te esquente no frio de agosto. Você deseja alguém que te ame em pleno carnaval!
O frio nos faz lembrar como é bom estarmos juntos de quem amamos. Lembra também chocolate quente, transpira elegância e nos induz a uma certa busca de proteção!
Existe uma luz no universo mental do nosso ser, tão luminosa e excelsa que ampara o nosso raciocínio como pluma das manhãs sem frio.
O dilema dos ouriços, por mais raso que possa ser, é que, quando a gente se fecha podemos machucar os outros, mas quando nos abrimos acabamos nos machucando.
A música que ouço, o frio que sinto, a paz que me invade, as trevas que me cercam; tudo isso é atrativo para esquecer os outros momentos de angústia.
Conheçam-me, olhando em volta, não nos meus olhos, mas ao meu redor, pois, sem palavras, hoje, agora, aqui, eis o melhor de mim...Fora, daqui, só há frio...Só o frio...
O inverno em Brejauba era rigoroso, com uma das temperaturas mais baixa do Estado, e a névoa cobria todo o largo da igreja, que beleza.
Cordas! Cordas em minhas mãos. Seus movimentos têm o monopólio do cadáver. Ande, pule, sinta, quebre seu coração. Apresentando-se para as cadeiras vazias continue seu número. Enrrolado sem cor, sem medo, sem amor. Um homem na mão de outros, um boneco no peito de seu amor. Corte! Corte minhas mãos! Mas não deixe-me terminar o show. O refletor é venda. Onde está? O amor próprio que me salvou?
Envolto na calmaria de um céu acinzentado, que dispõe de uma certa frieza, a presença de alguns fragmentos verdejantes, percebendo que o silêncio aos poucos está sendo quebrado por uma melodia emocionante, notas tocadas com gentileza, um tipo de som apropriado para trazer um calor amável, mais leveza ao coração, assim, o frio logo é ignorado graças a uma lúdica satisfação, impacto de uma arte sonora, da calma à inspiração, poesia calorosa, frutuosa interação.
Em épocas de frieza, favor ligar o amor incondicional. Mau humor e amor condicionado deixam um ambiente tão frio quanto um ar condicionado, que só opera sob certas condições. Em contraste, o amor incondicional aquece e flui livremente, sem exigências. Por isso, o amor incondicional é um verdadeiro exterminador de pessoas mal amadas e mal-humoradas.