Poemas sobre Frio
O frio me assombra
Em um duelo com minhas veias
Que fervem meu corpo
Lágrimas secas escorrem
Esperanças vazias se evacuam
Cada nascer do sol
Em mim ocorre um velório
Engolido, pelo próprio lençol
As vezes um sorriso contraditório
Pessoas gritam silenciosamente
Meu orgulho me tornou um prisioneiro
Somente eu tenho a chave
Que ousa se esconder dentro do que penso
Trêmulo de medo
Coragem se sonegou
Eu não tenho forças para empunhar uma espada
Apenas deixe-me debaixo de um escudo
Eu perdi a vontade de rimar
Mais uma vez, outro choro
Mais um dia, outro dia
E do tamanho do infinito essa saudade
Esse frio na alma e o tempo tentando me convencer que só respiro se for por nós dois
As noites intermináveis com meus pensamentos tropeçando nas estrelas
Que um dia contemplei em seu olhar
Tento viver onde meus sonhos terminam
Uma imensidão de juras sem esperança
Só eu sei o tempo em que passo sonhando
Onde sem brilho o sol insiste em me fazer
Querer o impossível ...Voltas e voltas...
E novamente aqui zelando da minha saudade
Meus únicos momentos nossos.
(Z.M)
Cabelos ao vento
E eu encolho
De frio na espinha
De medo
De me deixar para depois
De não estar me amando
Da forma que eu mereço
E ainda sim minha auto-estima
É bem elevada
Igual à minha energia
Minhas vibrações
Meus sentimentos
E meus pensamentos
Vivo nas alturas
E os meus cabelos também
Vivo de orelha em pé
Quando o assunto é
Sobre o amor-próprio
E sei que mereço bem mais
E exijo de mim o impossível
Mas impossível mesmo
É passar por este plano
E pelo vento sem (se) amar!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Balançando
O mais alto que eu puder
Para tocar o céu
Para sentir emoção
Um frio na barriga
E me segurando
Para não sucumbir
Diante minhas provas
E nem cair
Nas tentações mundanas
E olhar a paisagem
Por outro ângulo
E para que os obstáculos
Me pareçam menores
E ganhar um carinho do vento
Afagando meu rosto
E meus cabelos
E admirar a paisagem terrena
E me lançar no ar
Feito pássaros e borboletas
Estou adorando balançar
A minha criança interior
E espiritual
É libertador
Me liberta da dor
De ter que ser normal!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Seria as nuvens tão fofa quanto sua pele?
Seria emocionante sentir o frio na barriga escalando uma cordilheira, tanto quanto o frio na barriga que sinto quando te abraço?
Seria tão belo ver o por do sol, tanto quanto ver o seu sorriso?
Lhe admirar tem sido uma satisfação enorme, cada detalhe seu me deixa bobo, posso até ser precipitado ou louco, mais eu sei que o quanto você está me fazendo bem.
Acordar e vir você em mente e dar aquele bom dia com um um sorriso no rosto, não há sensação melhor.
Espero corresponder as suas expectativas e caminhar ao teu lado em todos os sentidos.
Andar no deserto trás cansaço, desanimo, por estar andando num sol escaldante e a noite num frio quase que insuportável, mas quando você continua e encontra um lugar para repousar ou passar a noite para que possa prosseguir no outro dia. Parece que aquele momento de um breve alívio para continuar a jornada, desapareceu com a falta de água e alimento.
Parece que só me resta esperar a morte porque não vejo nada neste momento além de me entregar e desistir de tudo.
É assim as nossas vidas, pensamos que por não ver nada acontecendo da maneira que queríamos, desistimos de tentar um pouco mais porque achamos que pela falta de suprimentos ou coisas superficiais é o nosso fim. Se a fé que você tem em Deus for do tamanho de uma semente de mostarda, será possível realizar coisas extraordinárias em sua vida e a sua volta. Existem estes momentos que chegam em nossas vidas não para nos matar mas para nos levar a uma maturidade, para não apenas conquistar e sim saber valorizar e amar com zelo o que está sendo entregue a você.
Nunca vi nenhum dos que creram em Deus e obedecem a sua palavra ficarem pelo caminho ou morrer em um deserto até hoje.
Ricardo Baeta.
Quando a chuva cai e frio queima.
A cidade cinza fica sem cor.
Pobre paulista na rua sem coberto...
PauloRockCesar
A baixo de zero
Nuvens e ventos velozes aos olhos,
aqui em baixo o frio corta a carne.
Corpos se encontram sem vida
na gélida são Paulo.
Amanhece e todos se escondem ,
Se protegem e aqueles que vivem no relento não tiveram a mesma sorte,
de ver o dia nascer , encontraram seu último descanso na calçada ,em baixo da ponte, e vejo as notícias e sinto o frio dentro do coração a lágrima cai como um floco de neve,
Sem socorro sem gritar a vida se foi num
Suspiro de adeus, num aperto firme com as mãos sobre o peito para se proteger.
Pois quem proteja nossa gente?
Quem olha nosso povo?
Sinto todas as vidas,
não sei acerto se estou feliz por ter onde me proteger,
pois de onde estou não consigo proteger ninguém,
isso é triste.
E o mundo fica mais triste ao amanhecer,
E essa chuva que cai em São Paulo parece as lágrimas da queles que não tem a quem recorrer.
PauloRockCesar
Assim como a rosa no inverno.
Ela se despedaça. A cada conto não contado
A cada vento frio que a desfaz em milhões de pedacinhos
Como cacos de vidros que tem cortes profundos dolorosos é despertado ao som de uma bela melodia tão pura e sincera, como seus piores segredos não revelados fosse se colocando em pratica em um estalar de dedos , horas e horas de pesadelos não composto por um só verso
Noites mal dormidas por sentimentos que não tem fim.
Isso é caso de loucura em uma outra realidade só minha, onde minha querida rosa consegue amar sem nenhum pudor, onde qualquer não realidade tão impura não consegue entrar,
Sem diferença de amar, minha querida rosa se apaixona por uma bela Julieta sem Romeu para interferir nesse romance proibido , que belo mundo artificial eu criei, para fugir do mundo real, cercados por uma sociedade hipócrita e abusiva por seus direitos de ganancia.
Mas nesse mundo quem não enlouquece leva uma vida de merda. Eu sou louca e sempre serei. Por amar aquela Julieta tão loucamente como nenhuma outra!
Tudo tranquilo em relevo até o frio esteja sempre presente.
O ador que traz a paz sob o luar gelado.
A névoa cai sem aviso pela cidade...
O manto gelado deixa marcado sob as brumas o beijo da madrugada.
Pássaros cantando e o Galo observa o amanhecer encolhido no poleiro...
Digas amor meus porque se encolhe até nos teus sonhos.
Clama e clama outras coisas ainda o frio ainda ama...
Entre tantos dramas o momento é época que foi mais feliz.
Por um tempo esquecemos da pandemia mundial.
A vida parecendo normal mais tarde se tem a realidade que banaliza nossos corações...
A reportagem ainda conta os mortos e infectados num abraço sem fim ainda estamos doentes.
E tudo que é revelado pelo governo é mais um ministério e mais um ministro... Será que não há vergonha na cara...! ( Ou algum sentimento pelas pessoas )... Tristeza o braço da morte...
Seu bordão é _Não sou coveiro!... Verdade sejam diga o povo sofrendo e eles rindo da sua cara você nem podendo se despedir da sua mãe...
O frio mata... Mais o governo omisso mata muito mais!
Saiba que algo está errado mais podemos mudar...a vida não tem preço... Quem amamos não pode ser tratados com descaso pois um político... Nas sombras das ruas o frio esbravejando o desdenho daqueles que governam...
A vida continua inspirar... O trabalho ardo continua... O que somos definidos pelo tempo que passou... A poeira sem valor... O amor sempre será apresentado com a verdade que nos faz clamar..
São Paulo está um frio de lascar
Vamos nos agasalhar
Coitado de quem dorme na rua
Vida muito dura
Nesta época de inverno
Agradeça a Deus por ter um teto
Não estamos na pele deles
Não existe ninguém por eles
Dias de frio, seu corpo pra me aquecer
Fogo misterioso, chamas ardentes
Nossas almas a se envolver.
Toque leve como flocos de neve
Mas tão quente quanto lavas de um vulcão
Sentidos aguçados, sentimentos a flor da pele
Coração em erupção.
Dia 7
Da febre, do frio
do seu descaso
desse vazio
Fechada aqui dentro
cabeça não para
Nunca entenderei
escolha tão rasa
Hoje ganha lugar
que antes negava
para mim és ninguém
decidida em sangue,
dor e lágrima.
Inverno em Acrópole
Dia frio, manhã distante do inciar remoto. O que temos é uma versão privatizada da modernidade e já em meio ao inverno, com sopro gelado, mais uma tentativa de homicídio, espiritual, volto ao início para incitar o cabresto, que montado à hegemonia de um setor flagelado em meio famigerado do não famígero.
Em tempos cinzentos de céu azul, porém frio, nasce o inverno em nossa estação. Se não ao inverno, a primavera não seria tão agradável: se não experimentássemos algumas vezes o sabor da adversidade, a prosperidade não seria tão bem-vinda e, estaríamos estacionados em uma estação perigosa, talvez familiar, como a primavera ou o senhor verão.
Hoje, a esfera pública se resume a um "palco onde se confessam e se exibem as preocupações privadas",e adverte contra as “comunidades-cabide", momentâneas, declara “o fim da era do compromisso mútuo”, alerta que “não há mais líderes, só assessores". E concluí: "Uma vez que as crenças, valores e estilos foram privatizados, os lugares que se oferecem para a reacomodação, lembram mais um quarto de hotel, que um lar vazio abaixo daquela ponte".
Minha chama
O mundo fica mais frio sem você
O sono vem sem descanso e as horas se negam a passar
Não quero um dia mais nesse mundo sem você
Nem viver... se você não estiver aqui ao meu lado
Quero ser livre
Preso em teu corpo
Quero falar aquilo que digo no silêncio quando te olho
Falar do prazer que é caminhar ao seu lado
Ou fazer como das mundanas para que você fique feliz
Não consigo tirar meus olhos de você
Seu toque é o paraíso neste mundo
Talvez não entenda,
Mas você é perfeita demais para ser verdade
Sã demais
Louca demais ...
Santa e pecadora
Quero te abraçar demais
Agradecer a Deus por você estar aqui
Você é minha chama
Acredite quando digo que te amo
E que não teria vida sem você
Insônia
Oh tempo... tempo... tempo...
Sinto calor, sinto frio, arrepio
Não é meteorologia
Só contratempo
São altas horas da noite
Perdi o sono
Um açoite
No coração abandono
Contar carneirinhos
Roubam a inspiração
Um a mil destes bichinhos
Nem oração
Tento escrever uma poesia
Caneta e caderninho a postos
Rabisco... só heresias
Caminhos opostos
Subscrevo
(Bia Pardini)
Nossas almas atormentadas buscam um pouco de alento e amor.
Neste mundo frio sem vida nos afogamos nossos sentimentos...
Abrandando o inevitável.
Lamento pela humildade...
O único remédio que a na vida é apenas uma parte da escuridão que nós liberta ...
Apenas a verdade lhe dará liberdade...
Diante os dias que passa a dor profunda torna se o alívio na espreita da esperança...
Tão breve quando vento da paixão...
O tempo passa rápido até não restar mais nada...
Do pó para o pó um dia a linda lembrança de tudo como se foi... O destino se tornou parte de relevo... Tristeza lembrança com o tempo nem esse momento vai existir pois o tempo não perdoa os pecadores...
Dentro da vida o espírito morre quando deixamos de ter fé...
Ninguém merece passar por isso. Mas faz parte da vida.
Três destaques que são característicos do Kamorra:
1° - Destemido.
2° - Sangue frio.
3° - Observador
Sou o frio, e a solidão
Sou um lago fundo de águas turvas
Sou vazio, e a escuridão
Me vejo vagando, procurando por alguém
Me lembrando de suas palavras
Me lembrado do seu desdém
Escutado o lago sangrar
Onde você está?
a falta de luz não me deixa enchegar
Onde estou?
O que sou?