Poemas sobre Esperança de Vida

Eu amei contra a razão, contra a promessa, contra a paz, contra a esperança, contra a felicidade, contra todo o desencorajamento que existe.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

Você sabia que todos aqueles “eu te odeio” foi na esperança de ouvir um “mas eu te amo”?

Arrisquei muita braçada; Na esperança de outro mar; Hoje sou carta marcada; Hoje sou jogo de azar

Que a gente não perca a esperança que nutre, o riso que alimenta, o abraço que aquece, a palavra que salva e o afeto que transborda.
Que a gente não perca a boniteza do olhar, diante da simplicidade que é a vida.

Não poderia haver felicidade, jovialidade, esperança, orgulho, presente, sem o esquecimento.

Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva, minha dádiva.

Angústia pode ser não ter esperança na esperança. Ou conformar-se sem se resignar. Ou não se confessar nem a si próprio. Ou não ser o que realmente se é, e nunca se é. Angústia pode ser o desamparo de estar vivo. Pode ser também não ter coragem de ter angústia – e a fuga é outra angústia. Mas angústia faz parte: o que é vivo, por ser vivo, se contrai.
Esse mesmo rapaz perguntou-me: você não acha que há um vazio sinistro em tudo? Há sim. Enquanto se espera que o coração entenda.

(...) Lugares como esses davam a você um pouco de esperança quando não havia nenhuma ao redor.

E nossas vidas são um desencontro, mas eu te juro que ainda te amo.
E tenho esperança, mas às vezes cansa.

‎Mesmo no caso de a esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades.

Tento me concentrar numa daquelas sensações antigas como alegria ou fé ou esperança. Mas só fico aqui parado, sem sentir nada, sem pedir nada, sem querer nada.

O amor de um pelo outro é como uma extensa sombra que se beija, sem qualquer esperança de realidade.

Hoje vou viver pra esperança, pra coisas bonitas e sorrisos largos. Mesmo que tudo dê pra trás. Hoje vou andar de mãos dadas com meu anjo da guarda...

Talvez: resposta pior que “não”, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança.

Só não esqueça que por trás do desespero das palavras existe a esperança de ver tudo mudar.

Nada a retinha, nem o medo. Mas mesmo que agora se aproximasse a morte, mesmo a vileza, a esperança ou de novo a dor. Parara simplesmente. Estavam cortadas as veias que a ligavam às coisas vividas, reunidas num só bloco longínquo, exigindo uma continuação lógica, mas velhas, mortas. Só ela própria sobrevivera, ainda respirando. E à sua frente um novo campo, ainda sem cor a madrugada emergindo. Atravessar suas brumas para enxergá-lo. Não poderia recuar, não sabia por que recuar.

Na esperança de tocar a felicidade com o coração, descobri que é mantendo-o pertinho de Deus que encontro a segurança que preciso para vencer os desafios da vida. Ser feliz é isso mesmo... deixar Ele cuidar da gente.

Sem um pensamento: apenas corpo se movimentando calmo, rosto pleno de uma suave esperança que ninguém dá e ninguém tira.

O avesso do meu amor é esperança.
Assim como o avesso do amor divino é orfandade.