Poemas sobre Erros e Acertos
Assim como o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, um erro não deve ser cometido duas vezes. Se isso acontecer, é porque não aprendeu com a primeira.
Ao sentir lúcida e conscientemente, o indivíduo se despede das ilusões nascidas pela carência e entra no domínio dos erros e acertos gerados pela necessidade.
A SIMPLICIDADE AJUDA, A HUMILDADE TAMBÉM, MAS SE É PRA VIVER BEM E EM BOA CONSCIÊNCIA ,ESCOLHA A VERDADE MESMO QUE ELA VENHA TRAZER CONSEQUENCIAS.
em algum momento o intelectual pode falhar,o precipitado pode acertar,e o indefinido pode se conectar.
Tanto nossas decisões erradas como as acertadas, produzem experiências, mas experiências que não geram maturidade, não nos servem pra nada.
Cada erro traz lições valiosas, moldando nossas decisões futuras e permitindo o aprendizado. À medida que refletimos, percebemos que os acertos, muitas vezes, são construídos sobre os alicerces dos erros. Aceitar que errar faz parte do processo é essencial para o crescimento. Assim, cada passo, seja ele certo ou errado, contribui para a formação do nosso eu e para a busca dos nossos propósitos.
Às vezes, a vida é como jogar poker. Vestimos nosso moleton, nos isolamos do mundo lá fora e aprendemos a dizer “não” mais frequentemente. Em meio às cartas da existência, arriscamos apostar todas as fichas naquilo que verdadeiramente nos faz felizes, mesmo cientes de que a felicidade é um jogo intrínseco.
É como se estivéssemos na mesa, sentindo o prazer de sermos nós mesmos, sabendo que não há regras fixas, apenas o que é ideal para aquele momento. Cada decisão é uma aposta, cada passo é uma carta virada. Não há certo ou errado, apenas a busca pelo que se encaixa no jogo da vida, no momento presente. E, assim como no poker, a arte está em aproveitar cada mão que a vida nos distribui, seja ela um blefe ou um caminho autêntico.
Quem tem a arte como atmosfera vital não tem tempo hábil para perder se em medos, dogmas sociais e preconceitos.
Um das atitudes que mais humilha e rebaixa a humanidade é sem duvida a criação de semideuses, onde um ser humano comum concede a outro ser humano também igualmente comum o falso status de santo, perfeito, incapaz de cometer erros. É esperar que o outro seja o que na terra não pode ser por completo, adorar o outro é a nossa ruína, esperar só os acertos, a bondade, a honestidade, a atenção, eis o nosso cadafalso onde iludidos entregamos nossa cabeça em favor das ilusões.
Nossos excessos nos acometem silenciosamente, quando nos damos conta, estamos sem forças para reagir às investidas do mal.
Não importa quantas vezes você quase morreu morreu pra salvar algo que tanto preza, só vão lembrar às vezes que errou nesse caminho.
A injustiça costuma se manifestar bastante quando maus solucionadores de problemas agem sem sabedoria e distantes da luz do conhecimento.
A maioria das empresas chega aonde está porque se dá a liberdade de errar e acertar, de testar e mudar, de ouvir o que não está bom, de inventar e arrumar, preparada para levar prêmio ou pancada.
Já magoei e já fui magoada... Mais sorri do que chorei. Mais amei do que odiei e a vida segue seu curso, um dia pode ser cheio de erros e acertos, mas o que aprendi é que não devemos desistir de ser melhor do que fomos ontem. Viva a vida, seja feliz e faça alguém feliz ❤️
Emoções, o que elas são além de perda de tempo e energia? Talvez passamos a vida toda correndo atrás de pessoas - hora acertos, hora erros, tudo em nome daquilo que muitos chamam de amor, más não passa de uma ilusão causando dor.
Entender os "nãos" é um grande desafio, pois eles podem indicar os "sim" para caminhos acertivos em sua vida!
Sou todos os ventos. Em alguns dias, brisa, outros, tempestade, hoje, por exemplo, amanheci calmaria. E com tudo de bom que esse calmo dia me traz, não me envergonho dos outros dias. Aqueles em que fui brisa, levada pelo vento, tropeçando nas pedras, tão absorta na paisagem que as vezes saia sem muito perceber da linha delicada da boa estrada, perdendo-me distraidamente na caminhada. Vivi também incontáveis dias de tempestade, as quais, uma certa dor que sinto, tenta bloqueá-los da minha memória, porém em vão tornou-se esquecê-los, talvez até desnecessário. Preciso também dessas lembranças, desses dias, eles fazem-me valorizar a calmaria. Tenho tanta força vinda desses incontáveis dias, todos os ventos que fui, o que sou e o que não sei o que serei amanhã. E não envergonho das mudanças e absorvendo como terra em tempos de seca todos os aprendizados que ganho. Não se envergonhe dos seus ventos, dos seus dias, porque todo o mundo já foi um dia, brisa, tempestade ou calmaria.
Todo ser humano tropeça, escorrega, cai e erra. Isso não o diminui, mas o evolui. Desde que esteja disposto a assumir as falhas, conscientizar, firmar os passos, corrigir, seguir e esquecê-los. Que venham os próximos, mas, brandos... afinal evoluamos.