Poemas sobre Doença
Qualquer tipo de vida pode dar errado, adoecer ou sofrer. As vidas envelhecem, decaem e, por fim, morrem. Não gostar desse fato porque é doloroso não é diferente de não gostar da própria vida.
(Nyanta)
As máscaras são essenciais para nossa sobrevivência em sociedade, mas o uso prolongado nos provoca feridas
Há em cada um de nós algo intrínseco, o código moral de leis, que nos impulsiona a sermos pessoas cada vez melhores, mais éticas, amorosas. Quandonão atendemos a esse impulso natural surgem os conflitos conscienciais, que, com o tempo, caso não sejam resolvidos, tornam-se doenças emocionais.
“entreguei-me à condição patológica do amor. Justo eu… Tão cioso… Que me jactava ser imune a essas heterodoxias humanas. Resta descobrir, caso haja sorte e o acaso aja forte, se sobreviverei no fim…”
O mais triste de ver nessa pandemia do Coronavirus é que muitas pessoas não podem dizer adeus aos seus entes queridos, familiares que morrem com o Covid-19 nem aos seus amigos e às pessoas da vizinhança.
Meu desejo hoje é abraçar o mundo e retribuir tudo isso que tenho recebido. Quando a vida se torna frágil, sabemos o real valor que ela possui.
Neste momento difícil que a humanidade está passando, lembre-se do próximo! Tenha empatia, ajude quem precisa. E não se esqueça de lavar as mãos, usar álcool gel e o mais importante, não saia de casa!
Na vida em qualquer circunstância o mais é importante sentir alegria e felicidade, mesmo que exista uma pressão para estarmos muito preocupados, a felicidade em qualquer contexto é a melhor prevenção de doenças.
Há quem não faça nada pelo outro. Nem ao menos chorar com quem chora e ainda debocha e critica quem faz.
A pior doença não é aquela que deteriora o nosso corpo físico, mas é aquela que expressa a falta de empatia, misericórdia e amor pelo próximo.
muito se fala dos vírus, mas pouco se fala dos outros parasitas que estão presentes no nosso convívio. muito se fala dos milhares de infectados, mas pouco se fala dos milhões que são emocionalmente afetados. e mesmo que os jornais não noticiem, os mais adoentados são os que seguem suas vidas calados; pois diferente das doenças físicas que são alarmadas, as emocionais seguem até suas mortes silenciadas.
“Feios” são aqueles discriminados, marginalizados, não-enquadrados ante o fato de carregarem consigo defeitos físicos severos e problemas mentais complexos. A sociedade não os aceita, não os tolera, não os suporta sob nenhuma hipótese, porque remontam ao indesejável, ao asqueroso, ao diferente... Só que atualmente, em pleno isolamento social decorrente da pandemia do COVID-19, nós é que usamos máscaras e estamos escondidos e com medo. Nós estamos física e metaforicamente feios; estamos com os cabelos descuidados, com as unhas malfeitas, com pouco dinheiro, com as nossas casas desarrumadas, e as nossas mentes idem – nós estamos com a peste, com a moléstia. Somos os leprosos, os lazarentos, os errantes que nos entreolhamos assustados no mercado, na farmácia, nas varandas, sempre imaginando quem será o malfeitor que há de nos contaminar com o coronavírus.
Em algum momento seremos reféns do nosso corpo. Traiçoeiro corpo que em algum momento nos apontará a arma contra nossa alma.
E teremos que ser fortes. Pois é uma negociação dificil entre o corpo e nossa alma refém. Enfim, a alma necessita do corpo e o corpo da alma. Nenhum dos dois viverá sozinho neste mundo.
Numa sociedade corrompida, a verdade é como comida do Hospital. Ainda que bem condimentada, tem sempre gosto de doença
O despertar é para todos, uns mais cedo em dose homeopática, outros mais tarde, através de acontecimentos ou doença, que faz tudo mudar.
Soube de um senhor que literalmente morreu de medo. Uma ex colega de trabalho comentou no carro que Nilton tinha morrido, - Quem? perguntei surpreso e assustado, teu marido? - Não, disse ela, o mestre dele de mesmo nome. (Nilton lutava caratê). Ela disse que a tempos ele sentia uma dor na barriga e tomava uns chás, ora pro fígado, ora pra digestão, ora pra outra coisa. Não tinha coragem de fazer de procurar um medico, foi o que pareceu, fazer exames, para investigar a causa, medo resultado. Só que ao longo do tempo essas dores não passavam e ele só na homeopatia, terapia alternativa, se auto medicando . Um dia porém a dor apertou forte, tão dolorosamente, que ele desmaiou. Socorreram-no. Chegando no hospital tinha entrado em óbito. Durante a necropsia foi contatado que ele estava com um tumor do tamanho de coco, foi assim que ela disse, na biopsia, porém descobriram que era benigno, nada mais que um cisto absurdamente crescido, aqueles caroços bestas, que uns chamam também de "cabeça de prego", abscesso... Facilmente extraídos sem deixar sequelas, e que hora e meia podem aparecer na gente, que havia arrebentado, devido a idade do velho mestre, é por acumular muito sangue, vitimou, ao perdê-lo em abundância, pela infecção, certamente. Se tivesse ido antes...
O pensar é um verdadeiro algoz à saúde mental que, mais cedo ou mais tarde, desembocará suas dores no físico e na cova.
Falar da psicologia sem a espiritualidade é negar a história e cultura, um equilibro existente deixado de lado.
A cura esta em nós e não a doença no outro ser, semelhantes a nós mesmos seres humanos.