Poemas sobre Dinheiro
A Essência Desse Amor
As muitas águas
Não vão apagar
Nem todo dinheiro
Vai poder comprar
A Essência do amor
Que hoje me une a ti
Que hoje nos une a Deus
E é assim
Porque o Deus do universo
Quis torna-me
Mais feliz
Relação te cobra
Igual dinheiro emprestado
Cerveja quente, outro trago
Certo pelo certo
Fui objetivo, ela falou objeto
Esperança do povo
Lá se vai meu povo,
triste.
Lá se vai esperando,
de novo
pensando
que existe
esperança.
Que o dinheiro
vai dar
o mês inteiro
p’ra gastar
e sobrar
p’ra poupança.
Coitados!
Minha gente
é criança
que de repente,
p’ra se conformar,
acredita nos sonhos.
Mas, a verdade aparece
contida
na triste ilusão.
O real depois permanece
p’ra gente pensar.
Pois,
então?
Só o pobre
socorre
outro pobre.
E o rico
só morre
mais rico.
A álgebra e o dinheiro são essencialmente niveladores; o primeiro intelectualmente, o segundo efectivamente.
As mulheres: bolas de sabão; o dinheiro: bolas de sabão; o sucesso: bolas de sabão. Os reflexos sobre as bolas de sabão são o mundo em que vivemos.
Quando eu era jovem e tinha pouco dinheiro, fiz vários planos para a vida adulta. Um deles: que teria sempre, depois do jantar, um pouco de conhaque acompanhado por um bom e caro charuto. Foi um dos poucos projetos da juventude que realizei.
Quando um homem diz que o dinheiro não pode fazer nada, isso se resume no seguinte: Ele não tem nenhum dinheiro.
O dinheiro não pode fazer com que sejamos felizes; mas é a única coisa que nos compensa do fato de não o sermos.
O principal valor do dinheiro reside no fato de que ninguém vive num mundo em que este é sobrestimado.
Nos favores de dinheiro, aquele que devia lembrar-se, esquece-se; aquele que devia esquecer, lembra-se.
Que grande dom de Deus é a beleza! / É preferível tê-la ao dinheiro: / pois a riqueza não dá beleza, / mas com beleza se conquista a riqueza.
Ninguém é tão prudente em despender o seu dinheiro, como aquele que melhor conhece as dificuldades de o ganhar honradamente.
O talento não respeita tempo, dificuldade, dinheiro, ou pessoas -- as quatro coisas para as quais os assuntos humanos se voltam mais persistentemente.