Poemas sobre Destino
*Frase do Dia*
“O homem forte cria os acontecimentos e o fraco suporta aqueles que o destino lhe impõe.”
Todos estamos a bordo do trem da vida, rumo ao nosso destino. Numa passagem turística pelas estações no caminho da existência.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
"Do seu destino faz a trilha desejada..
Contigo a inspirar a inspiração..
Ouvir o poeta com morada nas estrelas..
Embriagado pelo porre da paixão.....
Quem tira onda...
Faz da onda uma "chinfra"
Na trilha rica em modo de repetição..
Mas o amor do bom poeta é inspirado
Para a estrada do seu grande coração"
De bilhões de anos atrás
uma brincadeira do destino
somos feitos da mesma estrela
oque formou o nosso vínculo
a conexão dos nossos átomos
nos atrai com um fascinio
quando olho nos seus olhos
vejo o brilho da nebulosa
vermelha da cor da paixão
e negra da cor delírio
um buraco negro no meu peito
com um turbilhões de emoções
transbordando de amor
o pensamento é só você
com seu jeito hipnotico
viciei-me em ti
e agora digo com clareza
um amor puro que não tem mais fim
Perdão por te amar perdidamente
pois o amor também dói
mas quem ama nunca sente
a pressão que nos corrói*
Perdão por te amar tão loucamente
somos feitos um pro outro
a sintonia nos acalma
mas nosso amor queima como a brasa do mais forte fogo
Seu olhar me traz o sereno
o teu corpo a sensação
seu sorriso me traz a paz
suficiente é,e preenche meu coração
sentimento gasto
sentimento raso
escolhas que já fiz
escolhas que agora faço
o destino em um traço
um futuro tão escasso
caminhos que já andei
caminhos que agora eu passo
o coração mental
sem seu marcapasso
agora que torto o compasso
o céu em mormaço
nublando nosso abraço
"não desistirei mais"
sentimentos de aço
segure em meu braço
coração caiu no abismo
coração em pedaços
sentimentos em estilhaço
escolhas que nunca mais farei
que hoje ainda faço
Por mais "evoluídos" que sejamos, sempre haverá um lado nosso a sorrir quando o destino nos fizer vingados.
- o mundo dá voltas -
LuDarpano
Resposta
O destino nos separou como não pudéssemos entender
Das rimas românticas, passei ter o hábito de beber
Beber pra esquecer, mas só lembrava de você...
Homem não chora, chora
Por que o tempo passou, e tudo mudou e a saudade da sua boca e ainda me lembro do sabor
Momento confuso, não precisa me tratar mal
Se estou sofrendo, não ria e não ache sensacional e o meu coração não é escada para você subir como um degrau
TRILHA!
O sol forte não descansa
no caminho seco e duro
onde a seca ainda avança
o destino é prematuro
no olhar de uma criança
quem tem fé e esperança
não tem medo do futuro.
Minha terra, meu sertão
minha vida, meu destino
onde a flor brota no chão
onde nasceu Virgulino
peço a Deus em oração
se tiver reencarnação
ser de novo nordestino.
Meu destino é a solidão inevitavelmente,
Vejo isso a gerações na minha família,
Eu desejo esse destino,
Solitude é umas dádivas dada por Deus para poucos,
Mas até esse destino chegar quero estar próximo,
De todos aqueles que eu tenha algum apreço.
Se o destino te presentear com alguém que faça o seu coração incendiar
Não se torture para saber quanto tempo irá durar
Apenas viva cada momento como se fosse terminar
Pois assim a felicidade poderá te acompanhar;
Inevitáveis emoções
A poesia me causa desejos.
Destemperado,
Escrevo sem pensar e sem destino.
Alguns caprichos vou acrescentando.
Neles,
Os erros vão se ponderando.
De repente,
E é a ilusão rolamos nas esferas numa emoção sem paradeiros.
Num giro global,
É um poema aqui e outro ali.
Eles se exclamam e se interrogam.
Majestosos como águias no céu a voar, em busca de seu alimento.
As emoções são inevitáveis.
Sintomas peculiares se definem.
Provocado pelo quente, frio e seco ar em que me encontro.
Remando,
Degelo os parâmetros das minhas imaginações.
Cada início tem uma base sonâmbula.
Os versos se extravasam pelos ares.
A capacidade de inspirar adormece.
Neutraliza meu estado sentimental.
Os esboços são diferentes.
Na antologia do meu imaginário,
As escritas fecundam as rasgaduras do meu glossário.
Melodias me fazem estribar com as forças dos ventos.
Por instantes fico a mercê,
Dentro de um desconhecido cenário que que carrego comigo por talvez ser,
hereditário....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Destino certo
Em busca dos caminhos de paz e renovação do meu ser e das minhas origens, resolvi viajar explorando o belíssimo nordeste passeando pelas suas inúmeras paisagens únicas,
Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Bahia, nessa imensidão de mundo surpreendente me reencontrei com a paz, a alegria, o jeito maroto de viver com ousadia, abracei os horizontes, senti o calor e o calor do ser humano,
entre as praias com seus diversos tons de mar elevo Aracaju, Maceió, Maragogi e as praias de Porto de Galinhas ao nível supremo de topo do mundo, oitavas maravilhas!
nas belezas rusticas do sertão enalteço a cidade de Pesqueira, PE, reduto do nascimento da minha família, quanta beleza, quantas memorias, foram tantos déjà vu,
e a tão impressionante cidade ilha de Paulo Afonso na Bahia minha terra natal, um lugar totalmente desenhado a pincel nos mínimos detalhes, rico em fotos de paisagens tops,
na vastidão dura e doce desses lugares encontrei uma culinária preciosa, vi a cordialidade das pessoas e acredito nas amizades conquistadas por onde passei,
descobri a felicidade em cada sol em cada lua, apreciei intimamente as músicas regionais, aprendi a falar os sotaques do povo, sonhei acordado cada dia vivido nesses diversos paraísos e Brasis abençoados pelo nosso nordeste tão querido.
AGORA QUEM CHORA É ELA
Já fui escravo da dor
Já dormir pensando nela
Já vaquei sem ter destino
Já dormir numa gamela
Porém me recumperei
Agora quem chora é ela.
Já dormir embriagado
Já chorei pensando nela
Passei fome, fui mendigo
Já morei numa favela
Hoje me recumperei
Agora quem chora é ela.
Tudo que me vinha em mente
Lembrava a figura dela
As noites eram mais longa
Quase fui a esparrela
Porém me recumperei
Agora quem chora é ela.
Arrumei um novo amor
Vivo agora em outra tela
Com alguém que me encanta
Forte, feliz e mais bela
O amor me fez sorrir
Agora quem chora é ela.
Outono
As horas do dia se foram
em seu ritmo bem ensaiado
folhas e flores outonaram
em seu destino traçado
Pela janela tudo percebi
na magia do por do sol
e fiquei à espera de ti
que sempre vem junto ao arrebol
Hoje não vieste e chorei,
algo, sei, aconteceu e triste
- que outono cinza, pensei,
pois sei que me esqueceste...
Vá humanidade...
Segue teu destino apático
Onde só há vaidade
Nesse teu agir sistemático
Cale-se humanidade...
Hoje o mundo é tão fanático
Então não digas nada
Nem mesmo a "verdade"
Quem me dera fosse só silêncio...
Quem me dera se tivesse resposta
Neste mundo tão vazio
Silêncio é a melhor proposta
É tudo tão passageiro...
Nesse planeta de gargantas falantes
Me sinto tão estrangeiro
Meus olhares são tão contrastantes
É melancólico dizer...
Que eu nada posso fazer
Pasmo-me
E sinto pena
Sinto dó...
Com a certeza de perecer
Me sinto só
E minha garganta já tem tanto nó
Nesse mundo...
Em que muitos pesam ouro
E valerão...
Pó.
A vida é realmente impressionante, tudo tem o seu destino, hora e momento para acontecer. Chega a ser louco pensar em como as coisas funcionam, em como tudo tem o seu propósito, inclusive, a sua chegada em minha vida não foi em vão. E para falar a verdade, eu poderia passar anos aqui citando diversas qualidades que estão presente em ti, as características que eu acho que melhor refletem a sua personalidade; aliás, personalidade tão linda, cheia de faces, e tudo de extraordinário que existe. Certamente estar com você todos os dias, ver você se tornar a maior inspiração para as pessoas que te observam e torcer para que o seu conhecimento dê força a todos que convivem com você também, é algo magnífico. Gratidão que não cabe no peito por todos os momentos que passamos juntos, por todas as vezes que tu foi a minha fonte de felicidade e energia para continuar.
19.07.21
Sarah.
"À Deriva"
À deriva em um mar sem fim,
Sem rumo, sem destino, assim,
Um ser perdido, sem saber o que quer,
Buscando algo que nem pode descrever.
Caminha sem rumo pela estrada da vida,
Sem encontrar a paz tão desejada, querida.
Como folha ao vento, vai sendo levado,
Sem saber para onde está sendo guiado.
Na imensidão do universo, vagueia sem direção,
Procurando respostas, buscando a razão.
Mas o que procura, ele mesmo não sabe,
Um vazio profundo em sua alma invade.
À deriva, perdido em seu próprio ser,
Sem compreender o que o faz sofrer.
Tateando na escuridão da incerteza,
Em busca de uma luz, de uma clareza.
Quem és tu, alma errante e confusa?
O que buscas nessa jornada obtusa?
Que rumo tomarás, que caminho seguirás?
À deriva, quem és, só tu sabrás.