Poemas sobre Destino
A felicidade não é um destino a ser alcançado, mas uma viagem a ser desfrutada. É importante aprender a apreciar cada momento, mesmo os mais simples. Encontrar paz de espírito, ter gratidão pelas pequenas coisas e viver com leveza, são elementos fundamentais para essa jornada de felicidade.
Não percamos tempo buscando a riqueza em bens materiais que, no final das contas, não nos trazem a verdadeira felicidade e plenitude. Concentremo-nos em cultivar relacionamentos significativos, valorizar os momentos especiais e estarmos em paz conosco mesmos. Somente assim poderemos desfrutar verdadeiramente da viagem chamada vida...
- Edna Andrade
A sensação de impotência diante dodesconhecido que afeta aqueles a quem amamos e cujo destino ansiamos é um eco lancinante que ressoa em cada fibraeco lancinante que ressoa em cada fibrade nosso ser. E é nesses momentos que oamor se revela em sua forma mais pura einabalável.
Trecho do Livro : Explorando Autismo e Síndrome de Rett , autora Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
Nessa terra nordestina
onde a chuva pouco vem
cada poço é uma piscina
que o destino nos convém
nosso povo segue a sina
e o nordeste desatina
sem ajuda de ninguém.
Existe um processo chamado de destino...
A gente pode mudar o caminho, as circunstâncias podem interferir na caminhada, alguém pode nos deslocar, mais o destino é o nosso cais, e isso é sobre saber que nada nem ninguém consegue mudar o destino, nem o mar remoto, nem as tempestades conseguem mudar o destino do barco, mesmo se o barco afundar ele vai chegar ao seu destino, e é lá sua morada.
O tempo com mãos habilidosas, tece o destino com maestria, Guiando nossos passos rumo à mais pura harmonia.
Quando é hora de seguir em frente?
Alguns decidem o destino de milhares
Eu não consigo lidar com o meu próprio
- Moving On
Oh destino maldito, que tirou de mim o amor,
Cruel e implacável, levando embora o que era meu valor.
Tu que te entrelaças nas teias do tempo, tecendo dor e agonia,
Por que me fizeste sofrer, lançando-me nessa melancolia?
O amor que florescia em meu peito, agora se foi,
E em seu lugar restou apenas a solidão que corrói.
Destino impiedoso, que brinca com as vidas e seus destinos,
Por que escolheste machucar meu coração e meus sentimentos?
Ah, destino maldito, como és cruel e inescrupuloso,
Arrancaste de mim a felicidade, deixando-me no fundo do poço.
Mas saibas, ó destino traiçoeiro, que meu espírito é resiliente,
E mesmo na dor e na desilusão, encontrarei uma saída ardente.
Que o destino se curve diante da força do meu ser,
Que eu possa superar essa tormenta e voltar a renascer.
Pois mesmo diante de tuas investidas, destino ingrato,
Erguerei-me com coragem e seguirei adiante, sem recuar um passo.
Não me renderei ao teu capricho, destino desalmado,
Encontrarei a luz em meio à escuridão, num caminho restaurado.
E se um dia, porventura, o amor novamente bater à minha porta,
Saberei acolhê-lo com sabedoria, sem temer sua força e sua jornda.
Destino maldito, tu não terás o poder de me subjugar,
Pois sou dono do meu próprio destino, com força para lutar.
Que tuas teias se desfaçam diante da minha resiliência,
E que eu encontre a paz e a felicidade em nova existência.
"Destino que me conduz":
No caminho incerto, sigo o destino que me conduz
Entre sonhos e desafios, aprendo a trilhar
Cada passo, cada escolha, um novo rumo se produz
E no compasso da vida, deixo a esperança me guiar
As estrelas no céu revelam um destino a seguir
E sob o manto da noite, encontro a luz a brilhar
No enlace do amor e da fé, vejo meu ser florir
E na dança do tempo, sinto o destino me abraçar
Oh, destino que me conduz, mistério a desvendar
Nas voltas da jornada, encontro forças para prosseguir
Caminho incerto, mas com coragem hei de enfrentar
Pois é no pulsar da vida que o destino me faz existir
Se somosdeterminados ao destino, não há como responsabilizar o Desonesto, os exploradores, os ladrões e os assassinos, pois seriamtodos vítimas do destino. Apesar dos condicionamentos, o homemse define pela liberdade e pala responsabilidade.
"Trecho do livro "O livro das virtudes para geração Z e Alpha"
Com a mão fechada, seguro meu destino,
Com a boca aberta, solto meu grito divino,
Entre o punho cerrado e as palavras soltas,
Desvendo meus segredos, minhas reviravoltas
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Seu coração informa seu destino
e as companhias que congregamos no coração, nos conduz em sono, pelo fenômeno do desdobramento a iluminados
centros de luz, moradas de Benfeitores
ou a centros de endividamento.
Ensaio aquele poema para te esperar...
Sussurra o destino nas asas do tempo, ao amor retorna, como a lua extraviada que beija o mar como o manto noturno, lágrimas salgadas, agora doces, Pintam o céu com tons de eternidade
O coração, outrora em pedaços, Costura-se com fios de esperança
E as noites silenciosas, sussurram eu nunca parti, apenas me escondi era como o vento que acaricia teu rosto e como canção que você ouvia que embalava teus sonhos
Como a luz da aurora que pinta o horizonte
E eu fiquei aqui ate espera uma poeta latino que escrevem versos de luz na vastidão celestiais
Esculpindo rugas na pele e na memórias no coração lembrança e miragens que distorcidas parecia ilusões ate você voltar somos viajantes na carruagem do destino
Na efemeridade das palavras a epifania nos segredos cósmicos no mistério do quintessencial afeto são eco do futuro deste amor que ressoa além das fronteiras do tempo
E rende se ao amanhecer, naquele dia o amor se torna inefável, indizível, sublime. Serendipidade e derretemos o valo do ouro que costura os destinos mais raro que o diamante rosa
Nesta eunoia a bela harmonia que as letras e versos da me forças para rasgar o coração e adentrar nas fenas da alma e exprimir meus sentimentos que escrevemos com o pulsar do coração
Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração
Trilhas do Destino
Dois nascimentos, destinos divergentes,
Um em solo árido, o outro em jardim florido,
Ambos buscam, nas correntes,
Um propósito, um sentido perdido.
Em um lar disfuncional, a criança cresce,
Envolta em sombras, desafios constantes,
Mas uma chama interna permanece,
Uma força oculta, a guia avante.
O outro em berço de ouro, têm amor e cuidado,
Rodeado de afeto, segurança e luz,
Mas o coração, às vezes, inquietado,
Busca um significado que nada traduz.
Caminham ambos, por sendas variadas,
Na solidão, encontram seu poder,
Refletem, meditam, almas desveladas,
Descobrem o caminho do verdadeiro ser.
A resiliência forja o primeiro viajante,
Como pedra que resiste ao vento e ao mar,
A espiritualidade, luz incessante,
Que a ajuda, dia a dia, a avançar.
O segundo, em sua jornada confortável,
Percebe que o luxo não preenche o vazio,
Busca no simples, no essencial, o amável,
Encontra na essência um novo caminho.
No fim da trilha, seus olhares se encontram,
Não mais estranhos, mas almas irmãs,
A vida, com suas dores, os confrontam,
Mas revelam a beleza das manhãs.
Dois destinos, uma busca contínua,
A evolução do ser, a paz interior,
Descobrem que a vida é sempre oportuna,
Quando se encontra, na dor, o amor.
E assim, ao final, em sintonia profunda,
Alcançam juntos o que sempre almejaram,
De trilhas distintas, a alma fecunda,
No propósito divino, enfim se acharam.
Sou um simples viajante
Que viaja sem destino
Querendo te encontrar
Sou um simples viajante
Por onde eu passar
Lembranças vou deixar
Sou um simples viajante
Que está a procurar
Emoções que me faz suspirar
Sou um simples viajante
Que ao encontrar
Vou viajar para nunca mais voltar
Destino sem Rumo -
A minha voz ao cantar
traz um lamento desfeito
é como as ondas do mar
que se enrolam no meu peito.
Canto um fado e outro fado
numa saudade sentida
trago o destino marcado
e a minha vida perdida.
Cantar é saber da vida
o que a vida sabe do mar
quando a vida está perdida
outra vida há que esperar.
À deriva p’la cidade,
procurando outro caminho,
não me deixo ter saudade,
quem se vai, segue o destino.
Incompreensão: Destino Envenenado -
Na loucura de um sentir inconsciente
sempre quis amar e ser amado
amar tudo e toda a gente
que caminhasse junto a mim, a meu lado.
Porém, poucos houve que me entenderam
nem eu mesmo me entendi
e só aqueles que morreram
ficaram mais perto de mim.
Julguei que aos outros aninhava
alem do mau feitio, dentro do peito,
hoje sinto que a todos rejeitava
por nunca entenderem o meu jeito.
O meu jeito de poeta miseravel
escravo de um sentir sem porto
prisioneiro das palavras, ser instavel,
desejando a paz eterna de estar morto.
E diziam, não podes ser assim,
tens que aprender a viver a vida!
Mas o que sabiam eles do que ocorria em mim?!
Pensariam que eu gostava de viver de Alma perdida?!
Ah se eu pudesse matar este sentir
que me cavalga o pensamento,
se eu pudesse afastar, resistir
à solidão, ao sofrimento ...
Não posso! Não sei nem tenho como!
Tábua fria onde me deito e meu corpo é velado,
essência dos poetas qu'inda tomo
destino que Deus me deu envenenado.
Contra o Tempo -
E a vida foi passando
o destino foi correndo,
minhas dores crescendo,
com elas amei, com elas sofri.
Minha ângustia ficou
meus sonhos morreram,
tudo passou, só eu não morri!
E tudo me deram
sem principio nem começo
sem virtude nem fim ...
Pelas noites bebi medo,
bebi sonhos e magia,
desecanto, dor e solidão.
Perdão Senhor! Perdão!
Lassidão -
Na rota de um destino que vivi
numa intensa e trágica planura
meus olhos rasos de lonjura
são dois versos de um poema que perdi.
Numa perpétua e árdua procura
numa busca impossivel de acabar
fiz dos versos um apelo de loucura
que o silêncio nunca soube em mim calar.
Mas longos, revoltosos, violentos
foram os punhais que me espetaram
sete facas apontadas, meu tormento,
foi só isso que os poemas me deixaram.
E na dolência das noites tenebrosas
foi meu corpo uma tocha incendiada
foi minh'Alma criança apaixonada
nas mãos de uma infância dolorosa!