Poemas sobre Coragem
Tenha coragem de seguir o que seu coração e sua intuiçâo dizem. Eles já sabem o que você realmente deseja. Todo resto é secundário.
Ser feliz é a maior coragem. Todo mundo é capaz de ser infeliz; para ser feliz é preciso coragem – é um risco tremendo.
Sucesso não é o final, falhar não é fatal: é a coragem para continuar que conta.
A coragem nunca foi questão de músculos. Ela é uma questão de coração. O músculo mais duro treme diante de um medo imaginário. Foi o coração que pôs o músculo a tremer.
"Coragem não é a ausência do medo, mas a decisão de que algo é mais importante que o medo. O corajoso pode não viver para sempre, mas o cauteloso nunca vive plenamente."
Recomeçar é mais difícil que começar, por requerer a coragem do início e a superação do fracasso.
Então hoje… arrisque-se!
Me recordo de cada flor que veio à tona só porque tive coragem de cuidar da semente. Só porque não me acovardei, mesmo que tantas vezes com todo medo do mundo.
Que a minha coragem seja maior que o meu medo, e que a minha força seja tão grande quanto a minha fé.
Coragem, às vezes, é desapego (...). É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.
Faça sua história, acredite nela, tenha fé e coragem para fazer de seus sonhos a realidade, busque o próximo, pois os sonhos e as histórias precisam de uma eternidade de seres para deixarmos real.
É necessário coragem para mudar o mundo, mas, também coragem para aceitar o que não pode ser mudado.
Tudo na vida pode ser escrito se você tiver a coragem de fazê-lo e a imaginação para improvisar. O pior inimigo da criatividade é a insegurança.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem. Muita. Todo dia. Esse jeito de ouvir além dos olhos, de ver além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio tão clara no próprio coração e tantas vezes até doer ou sorrir junto com toda sinceridade. Essa sensação, de vez em quando, de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local, de ser meio ET, uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta. Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada. Esse amor tão vívido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza. Esse cuidado espontâneo com os outros. Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada. Esse melindre de ferir por saber, com nitidez, como dói se sentir ferido.