Poemas sobre Confiança
Reparai irmãos, que sois do céu pertencentes,
vede Jesus Cristo, como Apóstolo e Sumo sacerdote.
Isso deveis pôr em vossas santas mentes.
E não andardes de qualquer sorte!...
Ele foi fiel, ao que o chamou para isso.
Como Moisés o foi a Deus nisso,
Mas Moisés não edificou a casa.
Deus fez toda a construção, essa!
Mas Cristo na sua casa própria,
que somos nós, se formos crentes.
E tivermos a confiança e a glória.
Isto sempre e até ao fim.
Tendo fé em Jesus, sede tementes!
Deste modo, pois assim!...
São muitas as pessoas que pensam que vão ser salvas pela sua justiça. Há muitos religiosos que pensam um dia dizer a Deus, "aqui estou eu e as boas obras que fiz, dá-me o meu galardão". Então Deus lhes dirá "nunca vos conheci, ide para o inferno".
Na verdade não é pelas obras que fizemos, mas pela fé em Deus; por termos recebido o perdão dos pecados. Há pessoas que estão confiando nos seus bens materiais; na sua profissão; mesmo na sua religião. Mas não é nada disto que conta para a salvação. Ela vem unicamente, pela confiança, pela fé na obra redentora de Jesus Cristo.
O Louco e o Espelho
Diante do vidro, um olhar se acende,
O mundo lá fora? Não me entende.
Só conto comigo, não posso falhar,
Se o chão se desfaz, preciso voar.
Reflexo treme, mas não vacila,
Há medo nos olhos, mas fé na pupila.
O sucesso é chama que arde em suor,
Depende de mim, só eu sou o motor.
Cada passo, pedra, tropeço, lição,
Na queda, aprendo; na dor, direção.
Se o mundo duvida, que duvide então,
Só eu sei da força que pulsa em minhas mãos.
Louco talvez, mas lúcido sei,
Que o tempo obedece a quem luta e não cede.
Se falho, levanto, se canso, respiro,
Mas nunca me deixo ser menos que um mito.
No fim, no espelho, um pacto se faz:
Seja quem for, não volto atrás.
Falaste-me CONFIA e escolho confiar.
Falaste-me NÃO FOGE e escolho ficar.
Falaste-me VEM e escolho ir.
Falo-te então que escolho fechar meus olhos e pedir a Deus que sim, que permaneçam em mim a fé, a esperança e o amor, para que possas te dizer sem medo, eu estou aqui.
╲ \╭Shiuuu…╯
╭𝓘𝐬𝐚𝓑╯
┗╯\ ╲
╔══❝
Ele é quieto
Ela é agitada
No momento certo
São gargalhada
Muitos olham
Poucos veem
Tantos apontam
Pouquíssimos sabem
Dizem serem errados
Não se merecerem
Fiquem calados
Que nada sabem
Assim digo eu
Largue a vida alheia
Que foi assim que perdeu
Faço ideia
Dele cuido eu
Ele de mim
Não é problema seu
Somos nós até ao fim
Seja você quem for
Lamento não saber
Livremente ter amor
Não saber viver
❞══╝
╭ #IsaBel
┗╯
Tc.01092023/182
Isabel Bugalho 𝐂𝐨𝐩𝐲𝐫𝐢𝐠𝐡𝐭 © 𝟸𝟶𝟸𝟹
︽
𝓘𝐬𝐚𝓑
︾
Sujeito a direitos autorias 𝙸𝚜𝚊𝚋𝚎𝚕 𝙱𝚞𝚐𝚊𝚕𝚑𝚘®
ღ
"O melhor amigo do meu melhor amigo, pode ser o meu inimigo."
"Não há mais confiança quando o segredo de uma chave pode ser copiado."
Você diz que eu sei que você confia em mim de olhos fechados. Então feche os olhos e confie em mim...
Sejas como a Terra, por mais que ela gire em torno do sol, ela gira em torno de si mesma...Nós temos nosso próprio valor.
"Repare como a delicadeza costuma vir das pessoas mais bem resolvidas, confiantes, que parecem estar no comando – e elas estão. Estas são as fortes de verdade. E, o mais importante: tornam-se ainda mais fortes com seus gestos e palavras suaves e gentis, pois a partir delas conquistam os demais, e assim ganham respeito, confiança e poder."
"Se você não estiver feliz com uma pessoa por não ter confiança, e insistir em ficar com esta pessoa apenas por ser uma pessoa boa, é o mesmo que você ter uma barra de ouro em sua mão estando em um deserto escaldante... o ouro terá um valor imensurável na sociedade, mas para aquele momento o que vai te manter vivo no deserto será algo simples como a água..."
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Para que a confiança seja conquistada é indispensável a congruência entre o falar e o agir (opiniões e atitudes).
Eu queria gritar que não era sua confiança que eu queria, era seu amor, seu carinho, seu afeto, sua atenção. Mas eu sabia que aquilo era o máximo que conseguiria.
A confiança em alguém tem se tornado algo tão sem valor, que a ética de um indivíduo é negociada a preço de banana. Neste contexto, chegará um tempo que o valor humano mais caro que você poderá oferecer ao próximo será a lealdade.